Pelas informações recolhidas, lá para os lados do Pavilhão do Académico, se não tivemos fiasco, a coisa não andou longe disso. Falaram de 1 500 convivas, depois reduziram para 1 000, segundo a avaliação unânime de todas as nossas fontes e também da Imprensa on line terão estado umas 800 pessoas.
Boa parte dos presentes constituíam presenças institucionais, nomeadamente 2 membros do Secretariado Nacional (!), e um membro do Governo militante em Braga.
Também estiveram presentes pessoas confessadamente hostis à candidatura do actual presidente.
Muitos ou alguns dos presentes recusaram-se a assinar a Moção, e alguns, os que foram por nós convidados, estarão presentes na próxima-sexta-feira no Tuela.
No entanto, no Tuela, a sessão ocorrerá só depois de jantar...
É que consideramos impróprio, uma campanha interna com base num almoço. Para nós uma campanha interna é uma campanha de discussão e esclarecimento dos problemas e das posições.
Por isso veremos se o actual presidente, que está tão à vontade a organizar almoços seguidos de missa cantada onde ninguém discute nada, também se dispõe a cumprir a sua obrigação de aceitar debates públicos connosco, sem o que teremos de concluir que tem medo de que as pessoas sejam esclarecidas sobre o infundamentado das suas considerações e a inépcia da sua actuação política.
Embora saibamos que tem andado a repetir aos jornalistas a sua indisponibilidade para dirigir connosco. Não me diga que não desce ao nível de pessoas tão pouco habilitadas como nós...
Torna-se cada vez mais claro que vamos ter um bom resultado, torna-se cada vez mais claro que vencer não é impossível, mesmo contra um calendário eleitoral manipulado a bel prazer dos actuais poderes e contra todo o tipo de escolhos que têm colocado e vão continuar a colocar, à medida que a nossa candidatura avançar vitoriosamente.
É hora de, no Partido Socialista, todos assumirem a sua responsabilidade: a de afirmarem para a história se entendem a política como a arte do encosto aos poderes aparentemente sólidos ou, pelo contrário, como o dever de lutarem pelo que é preciso, intervindo na história como cidadãos activos.
Pedro Baptista
Pedro Baptista,
ResponderEliminarPorque será que Renato Sampaio não quer debates?
Abraço
Paulo Nuno Pato
p.s.infelizmente não vou poder estar no Tuela,mas gostava de o conhecer e falar consigo!