Debate pedido pelo PSD
Ministro admite PEC III e novo aumento de impostos
(Público) Hoje Num debate tenso como já não se via há meses, agendado pelo PSD sobre o controlo da despesa pública, Teixeira dos Santos assegurou que não será possível atingir o objectivo orçamental "sem receita adicional". E prometeu cortes "significativos" na despesa pública em todas as rubricas no próximo Orçamento do Estado, cortes esses que passam por uma reorganização do sector público empresarial. Só não disse quais nem quantificou, prometendo, porém, acabar, por exemplo, com institutos públicos, como quer o PSD.
O ministro não falou claramente em aumentos de impostos. Antes confrontou a bancada "laranja" com uma escolha perante o objectivo de baixar o défice de 7,3 por cento este ano para 4,6 por cento no próximo. "O PSD diz que recusa impostos mas eu pergunto: "Digam onde podemos cortar 4500 milhões de euros na despesa do Estado para atingir esse objectivo?"", desafiou. É a partir desta frase que tanto no PSD como noutras bancadas se viu uma porta aberta a um inevitável aumento de impostos.
Ministro admite PEC III e novo aumento de impostos
(Público) Hoje Num debate tenso como já não se via há meses, agendado pelo PSD sobre o controlo da despesa pública, Teixeira dos Santos assegurou que não será possível atingir o objectivo orçamental "sem receita adicional". E prometeu cortes "significativos" na despesa pública em todas as rubricas no próximo Orçamento do Estado, cortes esses que passam por uma reorganização do sector público empresarial. Só não disse quais nem quantificou, prometendo, porém, acabar, por exemplo, com institutos públicos, como quer o PSD.
O ministro não falou claramente em aumentos de impostos. Antes confrontou a bancada "laranja" com uma escolha perante o objectivo de baixar o défice de 7,3 por cento este ano para 4,6 por cento no próximo. "O PSD diz que recusa impostos mas eu pergunto: "Digam onde podemos cortar 4500 milhões de euros na despesa do Estado para atingir esse objectivo?"", desafiou. É a partir desta frase que tanto no PSD como noutras bancadas se viu uma porta aberta a um inevitável aumento de impostos.
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