quarta-feira, 23 de junho de 2010

A disciplina de voto que o GP do PS quer, mas uma vez, impor sobre os deputados eleitos pelo povo, é uma perversão total da personalidade individual de cada deputado e uma perversão total da função do parlamento que se torna num órgão inútil.
Claro que ela não tem qualquer suporte constitucional ou legal. Pelo contrário, só é possível, pela falta de personalidade dos deputados, apostados em aguentarem a sua carreirinha e não em se afirmarem como pessoas de bem, capazes de cumprirem o mandato que receberam dos eleitores. Se tais imposições não fosem feitas clandestinamente seriam concerteza inconstitucionais e poderiam mesmo desenhar uma quadro criminal de intimidação e atentado aos direitos individuais.
Em conclusão, a democracia, com esta gente, deixou de funcionar. Não passa de uma simulacro para tentar enganar cidadãos que já não se deixam enganar. A democraia que precisamos não passa por esta gente. Nem tem de lhes pagar aposentações vitalícias. Nem nada, antes pelo contrário.
Honra, até ver, ao Dr. Defensor Moura. Até ver, porque até lá, poderão outros tomar consciência de que são pessoas. porque também só é calhau quem aceita fazer esse triste e ridículo papel... A prova está no... Dr. Defensor Moura!
Pedro Baptista

2 comentários:

Anónimo disse...

CARO PEDRO
ALGUNS NÃO ESTÃO SILENCIOSOS

ABRAÇO
JORGE
http://www.guarda.pt/noticias/actualidade/Paginas/FederacaoSocialistadaGuardadefendeautoestradassemportagens.aspx

GAVIÃO DOS MARES disse...

Mas isto é a democracia a funcionar em todo o seu esplendor!
Em cada partido meia dúzia de mabecos (os directórios partidários) escolhem umas centenas de gajos ( a imensa maioria inúteis funcionais). E ao povão concede-se o direito de "escolher" os "eleitos" entre aquela cambada.
E não citem o Churchill, please.