SCUT
Buzinão em três entradas de Viana do Castelo em protesto contra portagens
As três principais entradas na cidade de Viana do Castelo serão hoje palco, de um buzinão de protesto contra as portagens na A28, para «acordar o Governo para a injustiça» da medida, anunciou a organização
(LUSA) (SOL) Jorge Passos, porta-voz do movimento cívico 'Naturalmente, não às portagens na A28', disse à Lusa que o buzinão decorrerá entre as 8h30 e as 9h30, um horário escolhido «estrategicamente» para conseguir a participação de um elevado número de utentes.
«O Governo parece que não consegue ouvir as nossas vozes, mas pode ser que consiga ouvir as nossas buzinas», sublinhou Jorge Passos.
Segundo aquele movimento, a eventual introdução de portagens na A28 «contraria» os critérios que o Governo estabeleceu como necessários para taxar a circulação nas SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador).
Em causa estão, segundo o movimento, a inexistência de uma estrada alternativa «minimamente aceitável» para a ligação entre Viana do Castelo e o Porto, bem como os índices de desenvolvimento da região, que são «demasiado baixos» para a população e as empresas locais «suportarem mais esse imposto».
De acordo com as contas do movimento, a eventual introdução de portagens na A28 poderia custar «mais do que 150 euros» por mês aos utilizadores habituais.
«Tudo isto significa que, pura e simplesmente, não há condições para introduzir portagens na A28», disse ainda Jorge Passos.
Em Janeiro, numa reunião com os autarcas do Litoral Norte, o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, disse que as portagens na A28 continuam em agenda e serão introduzidas pelo Governo, mas existirão «isenções» para «trânsito local» e será também contemplada a situação do «utilizador frequente [da estrada], pessoas que vão para o seu emprego, as suas casas».
Contactada hoje pela Lusa, fonte do Ministério das Obras Públicas disse que o processo para introdução de portagens nas SCUT «está a decorrer conforme anunciado», estando a ser «analisados vários pressupostos», relacionados, nomeadamente, com as isenções de pagamento.
Buzinão em três entradas de Viana do Castelo em protesto contra portagens
As três principais entradas na cidade de Viana do Castelo serão hoje palco, de um buzinão de protesto contra as portagens na A28, para «acordar o Governo para a injustiça» da medida, anunciou a organização
(LUSA) (SOL) Jorge Passos, porta-voz do movimento cívico 'Naturalmente, não às portagens na A28', disse à Lusa que o buzinão decorrerá entre as 8h30 e as 9h30, um horário escolhido «estrategicamente» para conseguir a participação de um elevado número de utentes.
«O Governo parece que não consegue ouvir as nossas vozes, mas pode ser que consiga ouvir as nossas buzinas», sublinhou Jorge Passos.
Segundo aquele movimento, a eventual introdução de portagens na A28 «contraria» os critérios que o Governo estabeleceu como necessários para taxar a circulação nas SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador).
Em causa estão, segundo o movimento, a inexistência de uma estrada alternativa «minimamente aceitável» para a ligação entre Viana do Castelo e o Porto, bem como os índices de desenvolvimento da região, que são «demasiado baixos» para a população e as empresas locais «suportarem mais esse imposto».
De acordo com as contas do movimento, a eventual introdução de portagens na A28 poderia custar «mais do que 150 euros» por mês aos utilizadores habituais.
«Tudo isto significa que, pura e simplesmente, não há condições para introduzir portagens na A28», disse ainda Jorge Passos.
Em Janeiro, numa reunião com os autarcas do Litoral Norte, o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, disse que as portagens na A28 continuam em agenda e serão introduzidas pelo Governo, mas existirão «isenções» para «trânsito local» e será também contemplada a situação do «utilizador frequente [da estrada], pessoas que vão para o seu emprego, as suas casas».
Contactada hoje pela Lusa, fonte do Ministério das Obras Públicas disse que o processo para introdução de portagens nas SCUT «está a decorrer conforme anunciado», estando a ser «analisados vários pressupostos», relacionados, nomeadamente, com as isenções de pagamento.
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