Alguém mexe, indigna-se, luta, ri, acredita em si, nesta modorra em putrefacção acelerada. Força jovens, tenham razão ou não (não sei, mas devem ter, se não for em tudo, no essencial!) mexam-se, ajam, acordem o país! Tudo é possível para vós que acreditais no impossível como nós, Foi sempre assim que se fizeram as coisas que valeram a pena fazer, Fazei vó a república, tudo o resto é foguetório, hipocrisia.(P.B.)
Estudantes afirmam que estiveram 30 mil na rua em todo o país
04.02.2010 - 17:05 Lusa
Os estudantes do ensino básico e do secundário afirmam que cerca de 30 mil alunos participaram hoje nas manifestações realizadas em todo o país e adiantam que está a correr um abaixo-assinado para recolher 50 mil assinaturas.
Estudantes dizem que houve tentativas para impedir os protestos (Paulo Pimenta)
Os alunos que decidiram "fazer do dia 4 de Fevereiro uma grande jornada de luta", no continente e ilhas, reivindicam a revogação do estatuto do aluno, do regime de faltas, a aplicação imediata da educação sexual nas escolas, o fim dos exames nacionais, a melhoria das condições dos estabelecimentos de ensino e a gratuitidade dos manuais escolares.
Em comunicado, a Delegação Nacional das Associações de Estudantes do Ensino Secundário e Básico (DNAEESB), que promoveu o protesto, acusou o Ministério da Educação, os agentes da autoridade e as escolas de uma acção concertada para "impedir os protestos identificando estudantes, fechando portões para impedir os estudantes de saírem da escola e impedindo trajectos de manifestações".
A DNAEESB fala ainda em dezenas de estudantes identificados pela polícia em todo o país e afirma ter tomado conhecimento de "uma circular do Gabinete Coordenador da Segurança Escolar em que se ordenou às escolas que tomassem 'medidas especiais' com vista a impedir a realização dos protestos".
O Ministério da Educação nega ter havido quaisquer orientações no sentido de impedir os protestos, manifestando-se respeitador dos "direitos de liberdade de associação dos estudantes".
Estudantes afirmam que estiveram 30 mil na rua em todo o país
04.02.2010 - 17:05 Lusa
Os estudantes do ensino básico e do secundário afirmam que cerca de 30 mil alunos participaram hoje nas manifestações realizadas em todo o país e adiantam que está a correr um abaixo-assinado para recolher 50 mil assinaturas.
Estudantes dizem que houve tentativas para impedir os protestos (Paulo Pimenta)
Os alunos que decidiram "fazer do dia 4 de Fevereiro uma grande jornada de luta", no continente e ilhas, reivindicam a revogação do estatuto do aluno, do regime de faltas, a aplicação imediata da educação sexual nas escolas, o fim dos exames nacionais, a melhoria das condições dos estabelecimentos de ensino e a gratuitidade dos manuais escolares.
Em comunicado, a Delegação Nacional das Associações de Estudantes do Ensino Secundário e Básico (DNAEESB), que promoveu o protesto, acusou o Ministério da Educação, os agentes da autoridade e as escolas de uma acção concertada para "impedir os protestos identificando estudantes, fechando portões para impedir os estudantes de saírem da escola e impedindo trajectos de manifestações".
A DNAEESB fala ainda em dezenas de estudantes identificados pela polícia em todo o país e afirma ter tomado conhecimento de "uma circular do Gabinete Coordenador da Segurança Escolar em que se ordenou às escolas que tomassem 'medidas especiais' com vista a impedir a realização dos protestos".
O Ministério da Educação nega ter havido quaisquer orientações no sentido de impedir os protestos, manifestando-se respeitador dos "direitos de liberdade de associação dos estudantes".
3 comentários:
Então os putos querem baldar-se aos exames?
A mim nunca me fizeram mal. E fui a muitos, como a malta da nossa idade!
É preciso que eles saibam que na vida é preciso trabalhar para andar para a frente.
Caro Paulo MB exactamente por ser preciso trabalhar, a avaliação de um aluno do quinto ano não deve ser o resultado de um exame mas sim o resultado duma avaliação contínua do ano inteiro
Os dois têm razão. O PauloMB está certíssimo quando afirma que os alunos têm que trabalhar e o anónimo ao reafirmar que a avaliação não deve confimar-se a um exame. A conciliação das duas é a mais justa e equilibrada, mas os alunos nã querem nada, alia´s como muitos que tudo exigem sem nada darem. Vale a pena reflectir sobre tudo isto, porque os alunos é uma pequena amostra do que faz o BE no meio das cooperações à bos maneira do antigamente. Ana Maria
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