Junqueiro elogia autarca de Baião que é candidato à Federação do Porto do PS, José Luís Carneiro(Público) 1.2.2010 O dirigente nacional do PS, José Junqueiro, elogiou hoje as qualidades do autarca de Baião e candidato à federação socialista do Porto , José Luís Carneiro, considerando-o “indispensável para o país”.
“Quero confessar a admiração que tenho por ele [José Luís Carneiro], porque é um homem livre, depende apenas do seu trabalho. Tem uma formação académica notável. É, como pessoa, antes do exercício político, alguém que tem uma vida plena”, afirmou José Junqueiro.
O dirigente nacional discursava hoje em Baião na qualidade de secretário de Estado da Administração Local, a propósito do lançamento dos serviços desconcentrados do município baionense na vila de Santa Marinha do Zêzere.
Falando a propósito do trabalho que o autarca socialista tem desenvolvido neste concelho do interior do distrito do Porto, José Junqueiro considerou que “os municípios precisam destes homens, as regiões precisam destes homens e o país também”.
José Luís Carneiro, que lidera os destinos do município de Baião desde 2005, já assumiu publicamente que está a fazer contactos no âmbito da sua candidatura à presidência da Federação do Porto do PS, actualmente liderada por Renato Sampaio.
Hoje, José Junqueiro não quis, à Lusa, comentar aquela questão partidária, mas antes, no seu discurso, enquanto secretário de Estado, insistira que “na vida política, para se estar de forma enraizada e consistente, alguém com a formação que tem o presidente da Câmara de Baião, é alguém indispensável e o paradigma daquilo que se quer para todo o país”.
José Junqueiro insistiu que o concelho e a região “têm a sorte” de poderem contar com José Luís Carneiro, mas lembrou que, face às suas potencialidades, “o país espera muito dele”.
“Acho que o futuro dará razão às minhas palavras. Seria de bom gosto que eu testemunharia isso um dia mais tarde”, insistiu.
No final, à margem da cerimónia, disse à Lusa que o país e o partido esperam muito de pessoas com a juventude e experiência de Francisco Assis e José Luís Carneiro.
Questionado sobre se gostaria, no futuro, de ver José Luís Carneiro como colega de Governo, respondeu que “seria um prazer que isso acontecesse, nessa e outras funções”.
17 comentários:
José Junqueiro analisa uma realidade.
Efectivamente José Luis Carneiro, é uma das poucas mais valias do Partido Socialista, que deve ser preservada.
O PS Porto, o norte e a região, só ganhará se o elegerem como presidente da FDP.
Apostem que ganham...e eu também.
Saúdações
Estou absolutamente de acordo com o que diz o "Coelho dos Santos"!
Se todos os militantes utilizassem os critérios correctos para eleger o futuro Presidente da Federação Distrital do PS/Porto, nem sequer poderiamos considerar que têm uma escolha dificil pela frente...
Boa, por esta é que eu não esperava. Mas que critérios são esses?
eu estou no PS há já uns bons anos, já presenciei diversas intervenções de JL Carneiro e já estive com ele em diversos foruns; apesar disso não lhe conheço UMA unica ideia para a Federação do Porto... Muito menos uma ideia distinta das do actual presidente da federação que ele sempre apoiou.
O Doutor Pedro Baptista que efectivamente propunha um corpo de ideias distintas para a federação (algumas das quais eu concordo e outras não) pode confirmar isso.
Portanto, que critérios são esses?
A cambalhota que este Fortuna deu desde que o Catarino-Pizarro lhe prometeu subir ao pau de sebo...
Além disso, o que são "critérios correctos"? Correctos para quem?
É que a classificação de algo como correcto implica que seja analisado à luz de qualquer coisa, tipo cientificamente correcto, ou moralmente correcto, ou linguisticamente correcto, etc.
Agora não dizer quias são os critérios nem porque é que são correctos...
E tu Micaela, quem és tu? Para que queres tu um pau com sebo? Deves ser reles, senão não precisavas de te esconder à sombra do anonimato.
Meu caro Fortuna
Acredite que me surpreende. Não sei exactamente o que o faz pensar assim e muito menos em não aceitar critérios. Você sabe muito bem, repito...muito bem, quais são.
Espero!...que ainda se identifique com a seriedade nos processos, que tanto reclamou.
Lamento dizer-lhe que, com estas afirmações, sou obrigado a acreditar, no que então me dizia:
" A minha ambição é ser deputado".
Na altura...até aceitava pelas circunstâncias.
Hoje, apercebo-me que deve ser, por...muito mais.
Mas daí, a dizer que o também jovem Luis Carneiro, não tem uma ideia que sirva para ser o futuro presidente da FDP é no mínimo confrangedor.
Será que para si a "qualidade" de presidente de camâra, não lhe diz nada?...ou também o acha despido de ideias??? É mais exigente ser presidente da FDP???. Enfim: é pena, porque você é jovem e o partido completa-se (como então dizia) com a juventude.
Seja por isso, credor das suas lutas e não desiluda.
Saudações
CS
Antes do mais, ficam, desde já, os meus respeitosos cumprimentos ao Daniel Fortuna, de quem fiquei com óptima opinião nos contactos que tivemos, independentemente das divergências nesta matéria.
Agora, cumpre esclarecer o seguinte:
- Do que pude apreciar das intervenções que ouvi, até hoje, do Dr. José Luís Carneiro, nomeadamente no que concerne às necessidades do Distrito e aos caminhos a seguir para as suprir, resulta claro um conhecimento muito mais profundo dessa realidade (em comparação com o actual Presidente da Federação);
- Ter ideias, não significa ter capacidade para as colocar em prática, pelo que sequer o argumento da eventual semelhança entre formas de pensar poderia colher. Além do mais, se não tem “UMA única ideia”, andou a apoiar o quê? A falta de ideias (não fui eu que disse)? Na minha modesta opinião, não faz qualquer sentido…
- Acresce que, o Dr. José Luís Carneiro teve a maior votação do Partido Socialista no Distrito do Porto desde o 25 de Abril, ou seja, o seu trabalho já foi sufragado pelo povo, que parece bastante satisfeito. Metaforicamente falando, diria que é bem mais significativo do que ganhar um jogo de futebol, com arbitragem duvidosa, em que se actua sempre pela equipa favorita, numa posição privilegiada (ponta de lança, guarda-redes, depende dos gostos) porque o amigo é dono da bola.
- Quanto ao Doutor Pedro Baptista, tem ideias muito interessantes para o PS e para o Distrito, pelo que ficaria muito contente se, não obstante os resultados que se vierem a verificar, as suas propostas fossem tidas em conta na orientação do Partido. Estou certo que teria sido um excelente Presidente da Federação Distrital!
- Quando utilizo a expressão “critérios correctos”, refiro-me aos moralmente correctos, senão, façamos um levantamento entre os militantes que votaram nas últimas eleições para a Presidência da Federação Distrital do PS/Porto e tomemos nota dos que sabem, de facto, em quem votaram: aposto que 20 ou 30% não sabe sequer quem elegeu ... dos que sabe, grande parte foi votar porque lhes pediram e, portanto, pelos motivos errados. O que são motivos errados? Não será isso um conceito muito relativo? Não! É socialmente aceite que, quando alguém decide deslocar-se à urna para eleger os seus representantes, deve ter como critério principal na escolha a capacidade dessa pessoa para defender os seus interesses, enquanto colectivo e não egoisticamente. Assim, fazê-lo sem a mínima noção do porquê ou buscando benefícios pessoais, é usar de critérios errados. Respondendo agora ao, correctos para quem? Para qualquer pessoa com princípios! E ter princípios é correcto para quem? A essa pergunta já não respondendo, que não quero ferir susceptibilidades…
Aqui ficam alguns critérios que julgo socialmente aceites como correctos para eleger, por exemplo, o Presidente da Federação Distrital de um partido (não querendo melindrar ninguém, fique claro que é uma análise em abstracto): capacidades intelectual, de diálogo, de liderança e de trabalho; honestidade; bom senso; coragem; espírito democrático e absoluta ausência de “OPORTUNISMO” (sorry caps). Aos que referi acrescem, numa análise comparativa, trabalho realizado / resultados obtidos. Ah, e se não for pedir demais, também é conveniente que conheça os Estatutos e não actue de forma arbitrária sempre que lhe convenha…
Espero ter esclarecido o meu comentário anterior, se houver dúvidas, como diria o Santana Lopes (não que seja bom exemplo) “eu vou andar por cá”…
Já agora, gostava de saber que "feitos" do actual Presidente da Federação Distrital, na opinião do “Fortuna”, justificariam a sua reeleição?
No comentário anterior leia-se "...a essa pergunta já não respondo..."
Finalmente, gente com nome e com cara a responder neste blogue onde, exceptuando o meu caso, raramente alguém se atravessa (eu sei que os meus dois amigos andam por cá, mais o meu outro amigo Pedro Aroso, mais o sempre amigo António Moreira e ainda alguns outros, mas a verdade é que o resto pouco se atravessa. É que isto escrever compromete).
De Micaelas e Manueis está o mundo cheio. Gente reles que se esconde atrás das palavras e que ninguém sabe quem são. Aproveitam esse mísero estatuto para insultar, caluniar e vociferar sem nunca se comprometerem. Personagens sombrios que existem em todos os regimes mas são mais característicos das opressões. Lamentável. Custa partilhar com gente dessa espaços de opinião. Na verdade podemos especular, se será este ou aquela, mas nunca temos a certeza. Daí que seja uma satisfação e um prazer dialogar com os caríssimos amigos. Se me é permitido dar um conselho, não se vinculem com gente dessa. Mais tarde ou mais cedo são metidos no mesmo saco, coisa que obviamente não merecem.
Quando questionei os “critérios correctos” sabia o que estava a fazer. É que esse é o princípio de todas as ditaduras, de todos os totalitarismos. É quando achamos que sabemos o que são os critérios correctos. Em democracia representativa (não a inventona chamada democracia participativa, que não é mais do que um regabofe do tipo “manda mais quem fala mais alto”) os critérios correctos são os de cada um. Essa é que é a essência e a maravilha deste sistema que trata todos por igual independentemente daquilo que cada um possa pensar ser certo ou errado. Tu desculpa (e desculpa tratar-te por tu, mas foi sempre assim que nos tratamos “ao vivo”) mas parece-me que não queres ver. Este sistema materializa-se com a manifestação da intenção através do voto secreto, livre de critérios, preconceitos e moralidades. É certo que tem um dogma, ou semi-dogma, que consiste em acreditar que da decisão de cada um resulta uma orientação colectiva que é a que melhor serve a todos. Eu vivo bem com esse semi-dogma porque o que obtenho em troca é a LIBERDADE. E a liberdade é o maior dos valores, logo a seguir à VIDA. Claro que aqueles que acham que podem calar os outros porque gritam mais alto, ou porque usam processos intimidatórios não gostam muito disto. Mas paciência, eu para esse peditório não dou. Eu não acho que tenho a razão no bolso nem sou dono dos critérios correctos. Eu tenho a minha opinião, procuro transmiti-la e convencer os outros da sua bondade e espero que na hora de votar a considerem. Mas se por algum motivo assim não for, tudo bem na mesma e aceito que essa pessoa possa, por qualquer razão que eu possa até considerar comezinha, ou menor, ou vil, ter optado em sentido contrário. E para o fazer não precisa de se justificar, basta votar no segredo da sua consciência, que eu não vou condenar. Podemos até especular sobre isso, se foi manobrado, se foi interesseiro, se foi arrebanhado, mas uma coisa é certa, foi o que cada um, cada indivíduo, em cada momento considerou como o melhor. E é isso, e sempre isso que temos que respeitar para que os outros respeitem da mesma forma as nossas opções.
Resumindo, eu não especulo sobre o que leva as pessoas a votar ou não votar (nunca o fiz), limito-me a verificar que votaram e no fim a contar os votos. Se votaram em mim tem as suas razões, se votaram contra mim tê-las-ão também. A isto chama-se democracia. Simples!
Quanto ao presidente da federação, eu estou particularmente à vontade neste assunto e não recebo lições de moral de ninguém. Passo a explicar:
Em primeiro lugar, precisamente por estar muito à vontade, sempre lhe disse o que tinha a dizer. Sem mais! E escrevi, vinculando-me, o que não me parece que muita gente tenha feito. Sempre que achei mal, disse mal e escrevi. Assim de repente, estou a lembrar-me, por exemplo, do percurso para o metro do porto. Na altura dei a cara e, verdade seja dita, Renato Sampaio veio a terreiro defender a sua ideia e debatemos abertamente e com gosto. O que é curioso é que os mesmos que na altura eram seus apoiantes e hoje estão com JL Carneiro nunca ninguém os ouviu dizer nada. Lembro-me também do diploma dos piercings, que debati com o presidente da federação seriamente. É curioso que os mesmos que na altura eram seus apoiantes e hoje estão com JL Carneiro, nunca ninguém os tenha ouvido dizer nada. Lembro-me de ter debatido muitas coisas sobre a saúde, que estavam mal e era preciso melhorar. Tambem é curioso que os MESMOS DE SEMPRE nunca tenham vindo dizer nada. Lembro-me de ter debatido com o presidente da federação projectos de natureza ambiental. Mais uma vez é curioso que ninguém nunca tenha vindo dizer nada. Sobre os investimentos no norte, não com Renato Sampaio mas com vários elementos do secretariado, lembro-me bem de ter debatido. Surpresa!!! Esses mesmos de sempre nunca vieram dizer nada… São assuntos sem interesse!...
Por outro lado, entre aqueles que sempre se afirmaram como oposição, quem, pergunto eu, quem é que se pode gabar de ter contestado o presidente da federação? Quem???
Portanto, sobre posicionamentos internos, poucos terão algo para me apontar ou ensinar.
Agora vejamos, onde estava JL Carneiro quando estes temas estavam em cima da mesa?...
Então porque contesta agora, senão por mera ambição partidária? Agora que a federação até obteve resultados eleitorais é que vem contestar? Ora, batatinhas….
Agora digo eu, revestido da força moral de quem nunca se acobardou e de quem nunca se inibiu de contestar que, apesar de não concordar muitas vezes, os resultados eleitorais até foram positivos. O resto é conversa ressabiada, mais nada.
Amigo Coelho dos Santos
(Felizmente, acho que ainda hoje o posso tratar assim)
Eu sou sempre credor das minhas ideias. Mais, eu sou sempre fiel e leal às minhas ideias, coisa que me começa a parecer ser já pouco vulgar. Nos dias que correm vale tudo por uma posição politica mais vantajosa. Tudo, até caluniar quem quer que seja.
Mas não quero deixar de lhe responder directamente; toda a gente sabe que a minha ambição politica é ser deputado. Nunca o escondi de ninguém e seria ridículo faze-lo agora. Desculpe, mas não acho que seja algo ilegítimo. Não me pergunte porque, porque não saberia o que responder. Talvez por sentido de participação, talvez como exemplo para os meus filhos, talvez por fascínio, enfim, talvez. Uma coisa é certa, não é com certeza por interesse material. Quanto a isso, a si, e só a si, posso mostrar a minha folha de IRS para que veja que nada de material tenho a ganhar com essa ambição. É só fazer as contas…
Quanto ao resto, os processos, como diz, eu estive e estou sempre do mesmo lado. Contra aqueles que implementaram certas lógicas que nos são muito familiares e que não queremos ver repetidas. O que me admira é que o meu amigo esteja disponível para estar ao lado daqueles que sempre criticou, certamente induzido por outros que se movem apenas e só por mera táctica politica de circunstância, mas que no fundo nada de importante tem a acrescentar.
Relativamente ao presidente da câmara de Baião, estamos em desacordo. Eu não acho que um presidente de câmara seja eleito pelo povo para ser presidente de federação partidária. Deputado já não é a melhor solução, mas presidente de câmara, nem pensar. Então um autarca não se deve dedicar integralmente à autarquia que o elegeu? Esse tipo de praticas já mostrou no passado que só dá maus resultados. O que é estranho é ver aqueles que as contestaram estarem agora disponíveis para as apoiarem. Eu diria que é mesmo anedótico.
Portanto, em linha com o que defendi no passado, se JL Carneiro se quer candidatar a presidente da federação do Porto, que renuncie à autarquia. Eu acho que ele está a fazer lá um bom trabalho e que portanto deve continuar, mas quer vir para a federação, antes de tudo é isso que tem que fazer.
Um grande abraço!
Meu caro Daniel Fortuna.
Mau seria se, por um simples desacordo, uma simples maneira de ver, de interpretar e até de opinar, fosse a razão para ter-mos um tratamento diferente. Não! não sou desses, como não sou e sabe-o bem, influenciável e muito menos "material" para uso.
Saiba que nunca fui e agora muito menos, "material" descartável.
Saiba que nestes 36 anos de militância, nunca orientei a minha actividade ao sabor do vento e digo-lhe que não estou nada arrependido. Hoje, como ontem, as ideias não exigem fidelidade, pois esta varia conforme...,já o mesmo não posso dizer dos ideais e da própria coerência e mesmo esta, recuso comentar, pelo simples facto de que ela é propriedade de cada um, logo de cada qual,logo intransmissível.
O "resultado" que advém deste triangulo, é que pode ser discutível.
Caro Daniel, não me peça desculpa sobre uma "coisa" que eu disse e que a considero legítima.A ambição ou melhor, o desejo, não é
sensurável e eu, não a "uso" como arma de arremeço a quem a manifeste frontalmente,como é o seu caso.
Disse e repito, que a aceito pelas circunstâncias da altura, e não como hoje me parece ser. A demonstração de um certo "ciume" ou de "revolta" como queira,por ver reconhecidas noutros da sua geração, competências no mínimo questionáveis,a serem escolhidos para certos lugares, com aptidões muito duvidosas.
No nosso Partido existem infelizmente, muitos casos assim.
Mas isso meu caro,deveu-se ao facto, que ainda hoje é usado, de quem aposta no lado errado. Só desejo que não seja este o motivo, que o leve a alterar a sua postura, na esperança de que por este meio, o seu futuro vai ser, ou estar, garantido.
Mas mesmo que seja assim, está no seu legítimo direito.Só que,para estar mais "liberto", deve ser conseguido através do mérito e do reconhecimento que lhe é devido e não como sendo o simples usuário proposto,para "utilizar" palavras injustas e ou, depreciativas para outros camaradas, que não as merecem.
Reconheço que existem critérios, para todos os gostos e vários feitios, que servem só para decoração. Os que eu referi são outros bem diferentes; são os da dignidade e da seriedade.
Tudo o resto sobre o camarada Luis Carneiro, são só opiniões e cada um tem a sua. Mas mesmo assim, não deixo nem deixarei nunca, de reconhecer o mérito, muito ou pouco, a quem o tem.
Aos meus olhos,caro camarada o fascínio pela política embora não sendo um desígnio, é sem dúvida uma tentação ou mesmo, ambição. Mas nos dias de hoje, tal como é praticada, mesmo que dela possa advir compensações, não é, a meu ver o "melhor" exemplo para se deixar aos filhos.
Existem outros, sem dúvida, muito mais importantes.
Os valores da liberdade,da Igualdade, da fraternidade e da solidariedade.
Saudações
CS
Meus caros Fortuna e Coelho dos Santos,
A vossa correspondência pode ser interessante por vir alertar os leitores deste blogue para a próxima eleição na FDP. Aconselho todos (a vós a aos interessados nestas questões partidárias) a estarem atentos às propostas que os candidatos vão apresentar. Pelo que conheço do RS, nada de novo. Para mim já chega. Que fique por Lisboa a defender os interesses do Porto, que para isso foi eleito. Quanto ao JLC, já lhe ouvi propostas muito interessantes.
Vamos estar atentos e puxar por uma FDP que nos represente e faça força pela Região.
O Fortuna nisto é apresentar serviço ao novo dono a quem se vendeu por umas promessas de tacho (Pizarro-Catarino-Renato) tudo o resto é fogo de artificio verão sé é assim ou não que vai ser. Tenha mas é vergonha
Enviar um comentário