Ainda há dias na RTPN assisti ao debate do RS com o líder do PSD-Porto sobre o PEC. Veio à baila a democracia interna nos partidos e para meu espanto RS atacou o PSD por ter criado uma norma interna contra os que estão em desacordo com a liderança. Lembram-se de ele ter proibido as reuniões que o Avelino quis fazer na FDP com camaradas da Concelhia? Atirou a pedra ao telhado do vizinho esquecendo-se que os dele são de vidro.
Se fosse só isso!... e a lei da rolha?... Mas sinceramente o que mais me surpreende é o facto do douto, Vitalino Canas, desconhecer os estatutos e o regulamento disciplinar do PS. É prciso ter "lata" para apontar os defeitos na casa dos outros, quando os mesmos estão na sua própria casa.
Lamento que se tente atingir o RS com recurso a este tipo expedientes.
Se há coisa que não falta são argumentos políticos para combater o RS, desde logo a sua excessiva colagem ao Poder Central em detrimento de um distrito e de uma região onde tem muita responsabilidade institucional.
O RS não pode, também, passar incólume por um resultado autárquico no distrito que ficou muito aquém do que seria exigível.
Mas, também digo, não vale muito a pena estar a perder muito tempo com esta personagem que está condenada, mais ano, menos ano, a ficar fora de jogo.
Renato Sampaio lida e sempre lidou mal com as divergências, mal que espalhou no PS/Porto em muitas secções, que têm práticas políticas estalinisticas.O PS precisa de urgentes reformas internas. A sua prática interna prejudica o debate democrático e a liberdade de expressão. Veremos se o próximo Congresso vai permitir esse avanço. O PS depende da força dos militantes e da sua vontade de mudar. JFB
62 anos, militante do PS desde 1995 até 18 de Novembro de 2010.Deputado à A.R. entre 1995 e 1999. De 1968 a 1971 foi dirigente estudantil, sendo co-fundador e dirigente de “O Grito do Povo” a partir de 1971. Em 1973 foi preso político e deportado.
Integrou a Mesa Nacional da Plataforma de Esquerda de 1993 a 1995.
É doutorado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É romancista com várias obras publicadas ("Sporá", Afrontamento, 1992; "O Cavaleiro Azul", Campo das Letras, 2001; "Pessoas, animais e outros que tais", Campo das Letras, 2006; "A Queima do cão de palha", Campo das Letras, 2008).Como ensaísta "Ao Encontro do Halley", 1987, "O Filósofo fantasma", 2010, "A Pluralidade na Escola portuense de filosofia", 2010.
É investigador-integrado no Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da U. do Porto, investigador-colaborador no CEPP da U. Católica e no CII-Direitos Humanos da U. do Minho.
Nos últimos 20 anos colaborou com os jornais “O Comércio do Porto”, “O Jogo” e “Jornal de Notícias”, sendo actualmente comentador do programa “Análise do Dia”, no "Porto Canal", colaborador do semanário "Grande Porto" e do quinzenário "Entre as Artes e as Letras".
6 comentários:
Ainda há dias na RTPN assisti ao debate do RS com o líder do PSD-Porto sobre o PEC. Veio à baila a democracia interna nos partidos e para meu espanto RS atacou o PSD por ter criado uma norma interna contra os que estão em desacordo com a liderança.
Lembram-se de ele ter proibido as reuniões que o Avelino quis fazer na FDP com camaradas da Concelhia?
Atirou a pedra ao telhado do vizinho esquecendo-se que os dele são de vidro.
Se fosse só isso!... e a lei da rolha?...
Mas sinceramente o que mais me surpreende é o facto do douto, Vitalino Canas, desconhecer os estatutos e o regulamento disciplinar do PS.
É prciso ter "lata" para apontar os defeitos na casa dos outros, quando os mesmos estão na sua própria casa.
Mais um 'post' sem qualquer substância.
Lamento que se tente atingir o RS com recurso a este tipo expedientes.
Se há coisa que não falta são argumentos políticos para combater o RS, desde logo a sua excessiva colagem ao Poder Central em detrimento de um distrito e de uma região onde tem muita responsabilidade institucional.
O RS não pode, também, passar incólume por um resultado autárquico no distrito que ficou muito aquém do que seria exigível.
Mas, também digo, não vale muito a pena estar a perder muito tempo com esta personagem que está condenada, mais ano, menos ano, a ficar fora de jogo.
Peço desculpa por ir contra a corrente.
Qual é a (fundamental) diferença entre estas práticas e a excisão do clitóris praticada em certas colturas e (muito bem) não toleradas pela nossa?
Peço que limitem as respostas ao âmbito das liberdades e direitos dado que não estou habilitado para discutir os aspectos científicos.
Um abraço
António Moreira
"colturas" hehehe
(Não foi intencional foi gatada mesmo)
AM
Renato Sampaio lida e sempre lidou mal com as divergências, mal que espalhou no PS/Porto em muitas secções, que têm práticas políticas estalinisticas.O PS precisa de urgentes reformas internas. A sua prática interna prejudica o debate democrático e a liberdade de expressão. Veremos se o próximo Congresso vai permitir esse avanço. O PS depende da força dos militantes e da sua vontade de mudar. JFB
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