Na refutação da refutação da 2ª parte da notícia está tudo dito quanto aos factos, que são rigorosamente os indicados por nós. O Presidente da Federação e os membros da COC, a quem o meu camarada e representante Paulo Moz Barbosa contactou no sentido de obter as listagens com os respectivos endereços e contactos telefónicos, sabem (não sabemos se o Secretariado também sabe, se não sabe ou se faz que não sabe, nem sabíamos que funcionava) que o que está em causa são os endereços e os números de contacto telefónico dos militantes que querem guardar para si, impedindo-nos de contactar directa ou indirectamente os militantes, como sempre foi feito. Certamente consideram que os endereços e correlativos números telefónicos não são "indispensáveis à campanha eleitoral interna". Até porque eles têm-nos e nós não. Aliás, na COC, até pretendem fazer jurisprudência à moda da casa sobre o assunto, justificando o injustificável e alardeando inexistentes razões legais. Jogam com as palavras para a Imprensa fazendo-se desentendidos e fazendo dos outros néscios, mas julgamos que, pelo teor da notícia, toda a gente percebe o que se passa. Quanto ao remate pretensamente ideológico é tão disparatado que só nos resta a velha metáfora cristã: Perdoai-lhes, Pai, porque não sabem o que dizem! PB
(Público) 07.08.2008, Filomena Fontes
O secretariado do PS-Porto rejeitou ontem as acusações do candidato à liderança da federação Pedro Baptista, garantindo que nunca foram solicitados, nem à federação, nem à comissão organizadora do congresso (COC), "quaisquer elementos que tenham a ver com listagens completas de militantes ou outros que se tornem indispensáveis à campanha eleitoral interna". "A federação já prestou e prestará todo o apoio logístico solicitado até ao momento e aquele que vier a ser pedido dentro das suas capacidades", lê-se num comunicado. Contactado pelo PÚBLICO, Pedro Baptista reitera as denúncias, explicitando que o seu representante na COC solicitou já por duas vezes (ao líder federativo e em reunião desta comissão) as listagens com militantes e respectivos endereços. "Foi-lhe dito que davam as listagens, mas sem endereços", afirma, revelando que, há 15 dias, promoveu uma sessão de esclarecimento com militantes em Paranhos e foi a federação a expedir as convocatórias por correio. "Paguei os envios, mas não me foram facultados os endereços", conta. Repudiando declarações sobre a alegada falta de transparência no processo das eleições federativas de Outubro, o secretariado traz à liça a ameaça de desistência de Pedro Baptista para advertir que "não será por interferência ou omissão" dos órgãos federativos que "ela se verificará". "A nossa acção pauta-se pela verdade, transparência, rigor e clareza de processos e rejeitamos a visão conspirativa da política de formação marxista-leninista", afirma. "Rejeitamos a visão conspirativa da política de formação marxista--leninista", diz o secretariado
O secretariado do PS-Porto rejeitou ontem as acusações do candidato à liderança da federação Pedro Baptista, garantindo que nunca foram solicitados, nem à federação, nem à comissão organizadora do congresso (COC), "quaisquer elementos que tenham a ver com listagens completas de militantes ou outros que se tornem indispensáveis à campanha eleitoral interna". "A federação já prestou e prestará todo o apoio logístico solicitado até ao momento e aquele que vier a ser pedido dentro das suas capacidades", lê-se num comunicado. Contactado pelo PÚBLICO, Pedro Baptista reitera as denúncias, explicitando que o seu representante na COC solicitou já por duas vezes (ao líder federativo e em reunião desta comissão) as listagens com militantes e respectivos endereços. "Foi-lhe dito que davam as listagens, mas sem endereços", afirma, revelando que, há 15 dias, promoveu uma sessão de esclarecimento com militantes em Paranhos e foi a federação a expedir as convocatórias por correio. "Paguei os envios, mas não me foram facultados os endereços", conta. Repudiando declarações sobre a alegada falta de transparência no processo das eleições federativas de Outubro, o secretariado traz à liça a ameaça de desistência de Pedro Baptista para advertir que "não será por interferência ou omissão" dos órgãos federativos que "ela se verificará". "A nossa acção pauta-se pela verdade, transparência, rigor e clareza de processos e rejeitamos a visão conspirativa da política de formação marxista-leninista", afirma. "Rejeitamos a visão conspirativa da política de formação marxista--leninista", diz o secretariado
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