Segundo o JN desta manhã, Mário Gouveia, presidente da Concelhia do PS/Maia, considera que o processo de indicação do candidato à presidência da Câmara da Maia, que apenas começará a ser discutido no órgão competente no próximo mês, deverá, segundo a sua preferência, incidir sobre uma personalidade do concelho, rejeitando assim o aparecimento de uma candidatura protagonizada por uma das chamadas "figuras nacionais".
Joaquim Couto, aliás, que, segundo o JN, teria sido aventado por órgãos exteriores à Concelhia para desempenhar tal papel, negou "ter conhecimento do assunto".
É altura de, na qualidade de candidato à Presidência da FDP, considerarmos que, do nosso ponto de vista e do que consideramos parte da estratégia de vitória necessária para o Partido Socialista do Distrito do Porto, nos municípios onde não emerge com naturalidade, pelo trabalho efectuado no terreno e pelo apoio obtido entre os camaradas militantes e os eleitores socialistas, um candidato à Câmara com capacidade para vencer, deve-se apostar num candidato novo, mais conhecido ou menos conhecido, mais experiente ou mais jovem, de preferência jovem bem formado, disponível para vencer ou para não vencer, que pode ter muitas possibilidades de ganhar ou poucas, mas garante de que, se não ganhar, fica no terreno em exclusividade política a fazer oposição clara e a preparar-se para o combate que, em princípio, ocorrerá em 2012.
Estamos pois inteiramente de acordo com o ponto de vista do camarada Mário Gouveia, embora seja verdade que isto, que deve ser decidido no Congresso Distrital é, até lá, matéria de opinião. Aceitamos pois que, com toda a legitimidade, haja camaradas com outro ponto de vista e esperamos não perder o seu apoio por apresentarmos frontalmente os pontos de vista que nos parecem mais convenientes para o Partido.
Joaquim Couto, aliás, que, segundo o JN, teria sido aventado por órgãos exteriores à Concelhia para desempenhar tal papel, negou "ter conhecimento do assunto".
É altura de, na qualidade de candidato à Presidência da FDP, considerarmos que, do nosso ponto de vista e do que consideramos parte da estratégia de vitória necessária para o Partido Socialista do Distrito do Porto, nos municípios onde não emerge com naturalidade, pelo trabalho efectuado no terreno e pelo apoio obtido entre os camaradas militantes e os eleitores socialistas, um candidato à Câmara com capacidade para vencer, deve-se apostar num candidato novo, mais conhecido ou menos conhecido, mais experiente ou mais jovem, de preferência jovem bem formado, disponível para vencer ou para não vencer, que pode ter muitas possibilidades de ganhar ou poucas, mas garante de que, se não ganhar, fica no terreno em exclusividade política a fazer oposição clara e a preparar-se para o combate que, em princípio, ocorrerá em 2012.
Estamos pois inteiramente de acordo com o ponto de vista do camarada Mário Gouveia, embora seja verdade que isto, que deve ser decidido no Congresso Distrital é, até lá, matéria de opinião. Aceitamos pois que, com toda a legitimidade, haja camaradas com outro ponto de vista e esperamos não perder o seu apoio por apresentarmos frontalmente os pontos de vista que nos parecem mais convenientes para o Partido.
Pior seria calar ou ñão apresentar qualquer estratégia deixando a coisa para resolver sem critério como estamos habituados...
Ademais, entendemos que o mau costume de fazer colagens a uma das tais "figuras nacionais", denominados comumente por "paraquedistas", como número dois do dito, esperando que o paraquedista, que inevitavelmente perde, se ponha a mexer, permitindo assim a liderança da oposição supostamente com mais votos, é um erro crasso, porque se inicia numa posição de cobardia política, de auto-rebaixamento e de falta de confiança que ferirá de asa todo o mandato.
A não ser que o objectivo não fosse fazer oposição mas exactamente o contrário ou seja fazer negociação de pseudo-oposição, como infelizmente se conhecem tantos casos.
A ideia da "figura nacional" que vem visitar a província em campanha é mesmo isso: é já uma ideia provinciana. Deu o que tinha a dar e não foi grande coisa. PB
Ademais, entendemos que o mau costume de fazer colagens a uma das tais "figuras nacionais", denominados comumente por "paraquedistas", como número dois do dito, esperando que o paraquedista, que inevitavelmente perde, se ponha a mexer, permitindo assim a liderança da oposição supostamente com mais votos, é um erro crasso, porque se inicia numa posição de cobardia política, de auto-rebaixamento e de falta de confiança que ferirá de asa todo o mandato.
A não ser que o objectivo não fosse fazer oposição mas exactamente o contrário ou seja fazer negociação de pseudo-oposição, como infelizmente se conhecem tantos casos.
A ideia da "figura nacional" que vem visitar a província em campanha é mesmo isso: é já uma ideia provinciana. Deu o que tinha a dar e não foi grande coisa. PB
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