Ao longo dos anos tenho tido o cuidado de acompanhar o seu percurso político e de intervenção na sociedade, durante algum tempo achei que era um bocado irreverente daí, não me rever em algumas atitudes por sí tomadas. Passados estes anos tenho que dar a mão à palmatória e verificar que a sua irreverência política afinal não é mais do que uma linha condutora de quem não se subjuga ao poder político seja ele qual fôr.
Eu, que sou militante do PS desde 1974, que fui o Coordenador das Coordenadoras Sócio-Profissionais membro do Núcleo do Trabalho, por onde pasaram ilustres camaradas, que fiz parte da sensibilidade Esquerda Laboral, também, nunca fui de me acomodar.
Deve estar a pensar mas o que é que este fulano quer? Nada, como nunca quis, basta perguntar ao Orlando Gaspar, Narciso Miranda e outros, no entanto, estou à sua disposição para colaborar nas áreas sociais e ambientais.
Dado que sou formado em Ciências Sociais e, tenho habilitações profissionais entre outras na área do Ambiente. Fui aposentado das Àguas do Porto esta semana o que me deixa disponível para falar sobre esta casa, nomeadamente sobre a poluição das linhas de água e das ribeiras da cidade. Existia um grupo de trabalho (do qual fazia parte) nomeado pelo Rui Rio o qual foi dissolvido pelo Castelo-Branco e Poças Martins. Toda a gente sabe (basta perguntar ao Orlando Gaspar, Adolfo Lima, etc.para não falar do Rui Sá, ao qual critiquei numa reunião passada na Estação de Tratamento de ARD de Sobreiras) que o Joaquim Bastos era e é um crítico da forma que a Câmara do Porto e as Àguas do Porto tratavam a despoluição das linhas de água e das ribeiras, para não falar dos prédios da cidade que não estão ligados à rede pública.
A sua candidatura é à Distrital, mas não podemos esquecer que a questão de que falei acima poluição diz respeito ao Porto e Concelhos límitrofes. Cumprimentos socialistas Joaquim Bastos
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