sábado, 22 de agosto de 2009

Cinco mortos em tragédia anunciada há ano e meio
(DN) JOSÉ MANUEL OLIVEIRA 22.8.09
Perigo anunciado. Praia Maria Luísa, em Albufeira, Algarve, está classificada como insegura há cerca de ano e meio, mas uma vistoria realizada na passada semana à zona das falésias nada detectou. Ontem de manhã aconteceu o pior: parte da falésia do areal concessionado ruiu fazendo cinco mortos e três feridos. O primeiro-ministro esteve lá, mas não se sabe ainda a causa da derrocada

6 comentários:

Anónimo disse...

Verdadíssima o que anónimo acima refere.
Todavia, para o PS, o problema persiste. E para Elisa Ferreira também.
No plano jurídico ninguém pode nem deve ser impedido a não ser que haja uma sentença definitiva, sem recurso, que o faça.
Politicamente a questão é outra. Um partido re-candidata um acusado pelo MP de peculato (proveito próprio, no exercício das suas funções) que vai ser julgado dias depois? Isso tem consequências políticas... e não é sono descrédito da democracia...
É de estranhar, aliás, esta posição do Renato; ele era, ainda há pouco, visceralmente contra. Simplesmente, como assaltou o processo do Porto, ficou com a responsabilidade do processo e não arranjou ninguém que lhe agradasse, (seu apoiante), embora tenha feito vários convites, nomeadamente a um candidato a uma junta como independente...

Anónimo disse...

Este comentário refere-se ao post anterior que trata da Sé

Anónimo disse...

Raio de país este: se nest5va classificado como perigo eminente porque não foi derrubado, escorado, ou isolado? As autoridades do Estado são as respponsáveis pelo que se passou.

Anónimo disse...

País de bananas e criminosos. Com rigor o Estado é o culpado! Como se pode declarar uma zoma de perigo eminente e nada ser feito de efctivo para imnpedir uma tragédia eminente?

M. Araújo disse...

Eu estava lá. Não vi a derrocada mas à noite na televisão, um tal de Orlando Borges presidente do Instituto da Água, justificava o injustificável usando de considerações técnicas que não eram mais que um frágil capote de protecção a ele próprio e aos outros todos que são bem pagos para antecipar desastres no estreito cumprimento do dever que lhes foi confiado. Já passou o momento da dor como outros de sofrimento igual e da responsabilidade dos mesmos. Os mortos são vítimas e culpados por terem escolhido o Algarve de arribas defeituosas para gozarem uns míseros dias de férias. Eles continuam impunes até que as imputações devidas lhe sejam assacadas. Criminosos mas sempre felizes e com poder

Anónimo disse...

Eminente, não. Iminente.