Sócrates: insulto degrada democracia e é arma dos fracos
(Público) Em Linha 24.8.09
O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmou hoje, na sua primeira presença na Festa da Liberdade dos socialistas madeirenses, que "o insulto degrada a democracia e a liberdade e é uma arma dos fracos".
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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2 comentários:
Tem muita razão o camarada Sócrates. A política tem de ser feita com elevação, respeito pelo adversário, pelas pessoas e pelas instituições do País. Quem assim não procede, torna-se grosseirão, déspota, prepotente e pode considerar-se um anormal.
Tem sido destes senhores mal acabados o reino mas adivinha-se o fim dos seus reinados.
Que seja para breve.
Tem de ser feita com elevação de parte a parte. Aos argumentos respondem-se com contra argumentos, não com ataques à pessoa nem com ataques de terror. Os debates parlamentares tem estado cheios deste tipo de ataques que não são argumentos e Sócrates nem sequer foi os que os usou menos sobretudo nos debates com o Louca. O novo modelo gora en vigor, apresentado pelo António José Seguro é um grande avanço no sentido do parlamento inglês mas é preciso que os responsáveis governamentwqais sejam obrigados a respomnder concretamente à perguntas concretas. O que raramente aconteceu. Se houve insinuações espúrias muitas vzes nas perguntas, também as respostas raramente o foram, geralmente substituídas por diatribes ad terrorem e ad hominem (calvinista, puritano, moralista, etc). Até à naúsea.
Quanto aos debates com o PSD, 90% das respostas governamentais não o foram, mas apenas chamadas de atenção à incoerência sucessória, ou seja a que, quando o PSD lá esteve defendeu o contrário ou fez pior.
Isto foi um dos motivos que levou a que houvesse 4 anos e meio de debates pagos pelos contribuintes que raramente o foram.
É claro que o Alberto João Jardim ultrapassa tudo em brutalidade e boçalidade e era a isso sobretudo que Sócrates se referia.
Mas está longe de saber travar um debate político com elevação democrática porque não tem preparação para isso.
Ele como os outros líderes do bloco central e em particular MFL que do pontosde vista retórico é de fugir... Esperemos que não haja demasiados portugueses a identificarem-se como seu estilo básico e redondo, tal como há uma maioria de madeiresnses a acharem muita piada as grosserias do Alberto João.
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