(JN) 10.6.2009
O socialista António José Seguro foi o único deputado a votar contra as alterações ao financiamento dos partidos (a deputada independente Matilde Sousa Franco absteve-se). Mas o consenso foi esmagador, com o PS, o PSD, o BE, o PCP e os Verdes a votarem favoravelmente.
14 comentários:
Perto está o tempo...QUE LHE DARÁ RAZÃO.
Destes, já há muito poucos, embora seja muito novo.
Presto-lhe a minha homenagem.
A sua visão e a sua postura, dá-lhe estatuto de futuro Secretário Geral do Partido Socialista.
Sem qualquer duvida...embora António Costa possa ser uma hipotese...
Também pode ser.
Mas duvido que tenha tido esta "coragem"; e aqui, é que pode estar a diferença.
Devo confessar que a atitude do Seguro me surpreendeu, até porque a imagem que tinha dele era a de um fala-barato, que opina sobre tudo e mais alguma coisa, sem nunca assumir uma posição.
Att.Pedro Aroso.
Desculpe que lhe diga, mas realmente a o seu poder de imagem está um pouco fraco ou distorcido, por duas razões:
-O A.José Seguro não é muito visto nas televisões.
-É dos que fala pouco, mas quando fala acerta em cheio.
Não sei pois, como o pode considerar um fala-barato, a não ser que o tenha confundido com um outro qualquer e do qual... não saiba o nome.
Fala pouco para certar alguma coisa.
Já anda em campanha há muito tempo.
Não é com o meu voto que vai lá. Era o que faltava.
Vem da escola da JS onde os lugares se disputam todos os dias. Trabalho é para outros.
Alguém os viu na campanha?
E fico por aqui ara já se não me puxarem pela língua.
Cuidado com os elogios.
Quem ri ao fim ri melhor e Deus não dorme.
O Tozé Seguro está para o PS, como o Pedro Passos Coelho está para o PSD. Ambos fazem parte de uma geração de políticos que nunca tiveram emprego fora dos partidos.
Att.José Silva
É o seu ponto de vista, que respeito, mas obriga a que lhe ponha a seguinte questão: Já reparou e tem disso consciência, que dentro do PS o que há mais são "escolinhas", onde os alunos, jovens, séniores e até, depois destes, aprendem o que mais lhes interessa? E que me diz da velha escola que dá pelo nome de "aparelho" que é a que, até agora mais se tem evidênciado,pela negativa?.E Sócrates não é também ele um "produto da JS+D? Onde está o mal em ser relativamente jovem?
Será que Tozé Seguro ou mesmo Pedro Passos Coelho são uns "anormais" impróprios para a política"como diz o simpático anónimo?. Para este até a falácia serve. Esta de dizer que fazem parte de uma geração de "chulos" o termo é meu, dos partidos a que estão ligados é de uma falta de sencibilidade, arrepiante.
Pelo que me foi dado ver, porque andei lá,aqui no Porto, a JS aplicou-se bem. Não foi por falta de barulho que o Vital, não ganhou e já agora também lhe quero dizer, que para além de José Lello e do Renato Sampaio, que andava sempre atráz para as TV'S, poucos dirigentes, mais velhos, vi por aí.
Termino dizendo que este comentário seja motivo, para lhe "puxar" pela língua, é simplesmente o meu ponto de vista...mas se for o caso e apesar de velho, também sou capaz de a saber desdobrar.
Saudações
Eu não sei aquilo que pensa, ou onde quer chegar o "simpático anónimo", quando compara o Seguro com o Passos Coelho, mas concordo com ele: fora dos partidos, não têm emprego.
A seguir ao 25 de Abril, durante a fase dos governos de coligação, os partidos recrutavam os seus representantes entre a "intelligenzia" dos seus quadros. Eram governos formados com a prata da casa de cada partido. Na maior parte das vezes, eram figuras sobejamente conhecidas, devido ao seu percurso profissional. Agora o processo é um bocadinho diferente: começam por colar cartazes e vão subindo na hierarquia até atingir o "Princípio de Peter". É isso que me assusta nos jotas, sejam eles do PS, PSD ou qualquer outro partido.
Para já não queria dizer mais nada.
No momento próprio falarei.
Por acaso não ertence a nenhum grupo ou comssão de apoio do Tozé?
Tem todo o direito, mas ainda é cedo para contar espingardas.
Até breve meu caro JOSANT.
Quando tocar a rebate vamos vêr quem aparece.
Além do Congresso que já falei, o PS tem de repensar os grandes comícios sempre com s mesmos que se deslocam e grandes encenações.
Formar comissões já, ao nível de freguesia e de concelho. O porta-a-porta é o que dá.
Tenho conhecimento que essa foi a campanha do Rangel e parece que resultou, mais a Comunicação Social que o levou ao colo e continua.
O Nuno Melo de Famalicaão ao Porto contactou todos os amigos para lhe darem o voto e até antigas namoradas. Fam´lias inteiras deram-lhe o voto.
Meu caro José Silva
Mais para o tranquilizar do que o impedir de fazer soposições,digo-lhe que, com 35 anos de PS e modétia à parte, com algum currículo, sempre tomei as minhas decisões livremente.
Nunca admiti pressões nem conecções.
Não sou de grupos nem de comissões, mas sim de opções.
Pena é que já esteja a ver no José Seguro um adversário, zurpador.
Não sei o que ele diria, se por acaso soubesse que estava a ser falado.
Mas pelo que diz, fico com a impressão que o meu caro é dos que concorda com a decisão de ser distribuido,nesta altura,mais um dinheirinho, (coisa pouca)aos partidos, para gastarem nas encenações, cujas, como diz e bem, devem ser repensadas...afinal, sem querer, está a dar razão a J.S
Saudações
Muito antes de Seguro já aqui o escrevi: "Esta Lei é um escandalo e uma afronta aos portugueses".
As campanhas à americana do PS são um logro e alguém tem interesse em fazê-las.
A política faz-se com projectos e com programas. Não se faz com esferográficas, isqueiros, aventais, sacos plásticos, grandes palcos, muito cor e luz.
Nunca tive dúvidas que o senhor é um socialista responsável e de convicções.
Mas sabe tão bem como eu que há mouro na costa. E não é só o Seguro.
Não é este o "jovem mais velho de Portugal"?
Mas se uma campanha eleitoral não serve para dar esferográficas, isqueiros, aventais, sacos plásticos, para que é que serve?
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