Manuel Alegre denuncia "retaliação política"
O ex-deputado diz que os seus apoiantes foram deliberadamente postos fora das listas de deputados. "Não é o meu PS que vai a eleições", afirma.
(Expresso)18:24 Sexta-feira, 31 de Jul de 2009 Ana Baião
Manuel Alegre não tem dúvidas que "houve retaliação política" por parte da direcção do PS, ao constatar que nem um dos seus apoiantes figura nas listas de candidatos às legislativas de 27 de Setembro.
"Todos os que me apoiaram ficaram de fora. Politicamente não estou representado nestas listas. O PS vai gravemente mutilado às eleições", afirma ao Expresso o histórico socialista, garantindo que este facto condiciona, "naturalmente", a sua participação na campanha.
Embora ressalve ter "alguns amigos em posição de destaque" entre os candidatos, referindo-se a Alberto Martins, António José Seguro, Vera Jardim e Maria de Belém, Manuel Alegre lamenta que nem um dos seus apoiantes do Movimento de Intervenção e Cidadania ou da corrente Opinião Socialista (que edita a revista Ops) tenha sido convidado pela direcção do PS para fazer parte da próxima bancada parlamentar socialista.
Apesar de reconhecer que não negociou lugares para ninguém, Alegre confessa ter alimentado a esperança de que pelo menos José Faria Costa e João Correia, que ainda foram ouvidos para a elaboração do programa eleitoral, fossem convidados.
"Ao ficarem de fora, perdem a possibilidade de dar o seu contributo", diz o vice-presidente da AR, que regista a predilecção do PS por "escolhas de puro espectáculo" como a do ex-bloquista Miguel Vale de Almeida.
O ex-deputado diz que os seus apoiantes foram deliberadamente postos fora das listas de deputados. "Não é o meu PS que vai a eleições", afirma.
(Expresso)18:24 Sexta-feira, 31 de Jul de 2009 Ana Baião
Manuel Alegre não tem dúvidas que "houve retaliação política" por parte da direcção do PS, ao constatar que nem um dos seus apoiantes figura nas listas de candidatos às legislativas de 27 de Setembro.
"Todos os que me apoiaram ficaram de fora. Politicamente não estou representado nestas listas. O PS vai gravemente mutilado às eleições", afirma ao Expresso o histórico socialista, garantindo que este facto condiciona, "naturalmente", a sua participação na campanha.
Embora ressalve ter "alguns amigos em posição de destaque" entre os candidatos, referindo-se a Alberto Martins, António José Seguro, Vera Jardim e Maria de Belém, Manuel Alegre lamenta que nem um dos seus apoiantes do Movimento de Intervenção e Cidadania ou da corrente Opinião Socialista (que edita a revista Ops) tenha sido convidado pela direcção do PS para fazer parte da próxima bancada parlamentar socialista.
Apesar de reconhecer que não negociou lugares para ninguém, Alegre confessa ter alimentado a esperança de que pelo menos José Faria Costa e João Correia, que ainda foram ouvidos para a elaboração do programa eleitoral, fossem convidados.
"Ao ficarem de fora, perdem a possibilidade de dar o seu contributo", diz o vice-presidente da AR, que regista a predilecção do PS por "escolhas de puro espectáculo" como a do ex-bloquista Miguel Vale de Almeida.
5 comentários:
Demorou 8 dias a perceber mas percebeu. Pena é que não tivesse percebido antes, como outros que aqui vêm destilar ódios antigos.
Alegre tem razão, quem vai a votos
é sòcrates e a sua comandita, não é o PS plural e democrático das diversas sessibilidades. A vergonha do Porto, foi igual em tiodo o país. Este PS reduzidoe distorcido vai levar um banho maior que nqas europeias. E ainda à pouco falavam de maioria absoluta.
ÚLTIMA HORA:
Bloco próximo da maioria absoluta. Sondagem da TVIn.
Louça manda avançar as obras com urgência no Palacete para festejar a vitória.
Vva o Bloco da Esquerda.
Bloco aparece já com 14,3% nas últimas sondagens...
Falta pouco pra a mairia absoluta.
Vamos ter bacalhau a pataco;
Ensino gratuto para todos;
Nivelar por baixo. Quando todos andarmos nus somos todsos iguais;
Saude gratuita para todos;
Os ricos na prisão;
Emprego para todos;
Subsidio de desemprego para todos;
Habitação para todos.
Abaixo os patrões.
Democracia directa
Férias pagas para todos.
Baixar os impostos.
Não aos exames.
Os 14,3 deve ter sido sonho de Louçã ou do Fazenda. Mas com mais trabalho e com o Palacete a funcionar podem chegar à maioria e mandar governar os outros.
Sair da Europa já!
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