Computador de procurador do caso Freeport foi infiltrado por programa que permite controlo remoto
28.02.2009 - 11h10 PÚBLICO
O computador de um dos procuradores titulares do “caso Freeport” foi alvo de pirataria, tendo sido infiltrado por um ficheiro vírus tipo “cavalo de Tróia”, que permite aceder remotamente à memória dos computadores, ler, copiar e reenviar ficheiros para um endereço pré-definido, segundo noticia o semanário “Sol” na sua edição de hoje.
O jornal fala num “ataque de pirataria” ao sistema informático da Procuradoria-Geral da República (PGR), em cuja dependência funciona o DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal), onde trabalham os magistrados responsáveis pela investigação do caso, Vítor Magalhães e Pais Faria.A intromissão decorreu há cerca de três semanas, tendo atingido o computador de Pais Faria, e o "Sol" diz que o procurador-geral ordenou a abertura de um inquérito a esta situação, que está a decorrer.O sistema foi já auditado por peritos informáricos, que confirmaram a utilização do "cavalo de tróia".
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