Além dos temas "fracturantes" já falados e dos textos insípidos e inócuos das moções globais apresentadas, não seria a altura de colocar a crise e os meios para a enfrentar no centro do terreno?
Em particular a questão da baixa dos impostos indirectos (como o IVA) tal como já se fez no Reino Unido e na Inglaterra, ou jmesmo a baixa dfos impostos sobre os rendimentos do trabalho tal como Obama acaba de anunciar para os E.U.A.?
Agora não se diz, "Sim, Eu Posso"?
E a questão de que num repente, o problema do défice em nome do qual foram exigidos três anos de sacrifícios aos portugueses, tanto no nível de vida ( com a subida dos impostos) como na suspensão do investimento público, se ter eclipsado magicamente da problemática política?
Ou a ideia foi simplesmente apertar nos três primeiros anos para alargar no ano de eleições?
Ninguém tem dúvidas sobre isto? Ninguém entre os socialistas tem necessidade de discutir isto? Ou toda a gente, no PS, pensa isto, sem ninguém sequer às paredes confessar?
Ora o nosso dever é servir o país, nada mais!
Por falar nisso: a França, a Espanha, a Grécia, a Irlanda, entre outros, não cumpriram o PEC em 2008? E depois ? Que lhes vai acontecer de terrível, além de terem a vantagem de não terem penalizado as suas economias? (PB)
1 comentário:
tudo banalissimo...como o Magalhães...vai safar o CHAVEZ..o defice Que se liche...ainda bem que Sarkozy e outros assim o pensaram...mas nós POVO é pagamos aS ASNEIRAS DESTE MISERAVEL...GOVERNO...SOCrATES INCLUIDO...
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