Exigidas mais estações para a linha de Leixões
Câmara defende construção de apeadeiro nas Arroteias, criando ligação com linha Amarela do metro
(JN) 3.6.09 HUGO SILVA
A Câmara da Maia exige a construção de mais duas estações na linha ferroviária de Leixões, que voltará a ter passageiros a partir de Setembro. Uma das plataformas (Arrotei-as) serviria de ligação com a estação de metro do Hospital de S. João.
Bragança Fernandes, presidente da Autarquia, não tem dúvidas: sem as estações do Lidador (serviria zonas como o Meilão e o Alto da Maia) e das Arroteias (além de Pedrouços, serviria o pólo da Asprela, do outro lado da Circunvalação), a linha de Leixões perderá muito do seu potencial.
Câmara defende construção de apeadeiro nas Arroteias, criando ligação com linha Amarela do metro
(JN) 3.6.09 HUGO SILVA
A Câmara da Maia exige a construção de mais duas estações na linha ferroviária de Leixões, que voltará a ter passageiros a partir de Setembro. Uma das plataformas (Arrotei-as) serviria de ligação com a estação de metro do Hospital de S. João.
Bragança Fernandes, presidente da Autarquia, não tem dúvidas: sem as estações do Lidador (serviria zonas como o Meilão e o Alto da Maia) e das Arroteias (além de Pedrouços, serviria o pólo da Asprela, do outro lado da Circunvalação), a linha de Leixões perderá muito do seu potencial.
O projecto anunciado pelo Governo prevê só uma estação na Maia.
O autarca vai interpelar a Refer sobre o assunto e lamenta apenas ter sido avisado na véspera da cerimónia de apresentação do projecto de reactivação da linha de Leixões, que teve lugar em S. Mamede de Infesta (Matosinhos), no passado dia 22, com a presença de Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes. Bragança Fernandes entende que os municípios da Maia e de Valongo, por onde a linha também passa, deviam ter sido envolvidos no processo.
A única estação prevista para a Maia - S. Gemil - não garante a cobertura de áreas densamente povoadas. Até porque as freguesias maiatas atravessadas pela linha de Leixões - Pedrouços e Águas Santas - são das mais populosas do concelho, concentrando cerca de 60 mil moradores.
Para a Câmara da Maia, a grande mais-valia da proposta apresentada é a criação de uma ligação entre o ramal ferroviário de Leixões e a linha Amarela do metro.
Bragança Fernandes explica que a estação das Arroteias (comboio) ficaria apenas a cerca de 400 metros do terminal de metro do Hospital de S. João. "As pessoas poderiam fazer esse percurso a pé ou, então, poderia ser criado um serviço de autocarro em vaivém", disse o presidente da Câmara.
A Autarquia sugere, ainda, que poderia ser equacionada a recuperação do apeadeiro da Levadinha, que também serviria uma zona densamente povoada.
Bragança Fernandes recorda que a linha Amarela do metro deverá, um dia mais tarde, estender-se ao concelho maiato, mas passando numa zona distinta do ramal de Leixões. O prolongamento da linha Amarela para a Maia não faz parte dos actuais planos de expansão da Metro do Porto.
O autarca vai interpelar a Refer sobre o assunto e lamenta apenas ter sido avisado na véspera da cerimónia de apresentação do projecto de reactivação da linha de Leixões, que teve lugar em S. Mamede de Infesta (Matosinhos), no passado dia 22, com a presença de Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes. Bragança Fernandes entende que os municípios da Maia e de Valongo, por onde a linha também passa, deviam ter sido envolvidos no processo.
A única estação prevista para a Maia - S. Gemil - não garante a cobertura de áreas densamente povoadas. Até porque as freguesias maiatas atravessadas pela linha de Leixões - Pedrouços e Águas Santas - são das mais populosas do concelho, concentrando cerca de 60 mil moradores.
Para a Câmara da Maia, a grande mais-valia da proposta apresentada é a criação de uma ligação entre o ramal ferroviário de Leixões e a linha Amarela do metro.
Bragança Fernandes explica que a estação das Arroteias (comboio) ficaria apenas a cerca de 400 metros do terminal de metro do Hospital de S. João. "As pessoas poderiam fazer esse percurso a pé ou, então, poderia ser criado um serviço de autocarro em vaivém", disse o presidente da Câmara.
A Autarquia sugere, ainda, que poderia ser equacionada a recuperação do apeadeiro da Levadinha, que também serviria uma zona densamente povoada.
Bragança Fernandes recorda que a linha Amarela do metro deverá, um dia mais tarde, estender-se ao concelho maiato, mas passando numa zona distinta do ramal de Leixões. O prolongamento da linha Amarela para a Maia não faz parte dos actuais planos de expansão da Metro do Porto.
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