H.C. (JN) 18.6.09
Por que razão foram então tantos ostracizados e perseguidos no partido por dizerem estas coisas elementares? Por que razão se meteu na cabeça que "malhar" nos professores, era boa ideia porque daria votos "cá fora"? E afinal, o Primeiro pouco percebeu do erro do modelo de avaliação! O probema não está na exigência deste modelo mas na falta dela! O problema está em que esta avaliação, além de arrasar a capacidade de trabalho dos professores com inutilidades e disparates, não avalia nada com um mínino de objectividade e portanto de justiça. O problema está na obcecação contra o diálogo, no psicótico complexo anti-Guterres, em não ouvir uma Plataforma Sindical de todos os professores que nunca antes estiveram unidos e tinham razão em mais de 90% do que diziam. Quando remodelou a Saúde e acabou com a contestação popular ao ministério, Sócrates deveria ter feito o mesmo, pelo menos, em relação à Educação, aos Assuntos Parlamentares, à Economia e à Justiça. Agora teríamos um governo com fôlego e não um governo desgastado e nalguns casos de rastos. E embora na CP Nacional se tenham dito algumas verdades até agora só sussurradas, é preciso perceber o fundo da questão, isto não vai lá com mera cosmética! É preciso genuidade ao reconhecer o erro maior da arrogância e são precisas medidas de credibilização da política socialista. Medidas concretas. Com ideias para o país (mais e melhores que o TGV ou o novo Aeroporto) e com exigências para os candidatos a deputados e autárquicos. Que passam pela proibição das nefandas duplas candidaturas. Mas que não podem passar por pôr a mesma pessoa que redigiu o programa eleitoral de 2005 a redigir o programa eleitoral de 2009. Senão que crédito terá dizer que vai subir ou baixar os impostos, por exemplo, se toda a gente sabe que pode acontecer, em quinze dias, precisamente o contrário! Santa Maria! (PB)
Durante a tarde, à margem do debate da moção de censura apresentada pelo CDS, o primeiro-ministro assumiu o primeiro erro da governação: a fraca aposta no sector cultural. À noite, em entrevista à SIC, José Sócrates reafirmou esse erro e admitiu outros dois: a ideia de que o Executivo fazia reformas contra algumas classes sociais e o modelo de avaliação dos professores, demasiado exigente.
"Um dos erros que cometemos foi deixarmos instalar a ideia de que, quando fazíamos reformas ao serviço do interesse geral, agíamos contra algumas classes sociais. Claro está que o Governo não age contra classes sociais", declarou José Sócrates, especificando que se referia, por exemplo, aos juízes e aos professores.
Foi precisamente no sector do Ensino que o primeiro-ministro reconheceu outra falha. "Gostaríamos de não termos cometido o erro de apresentar uma avaliação (dos professores) tão exigente, tão complexa, tão burocrática", afirmou, embora vincasse que "os sindicatos também deviam meter as mãos à consciência.
Apesar de assegurar que, no sector da Educação, foram tomadas "as reformas necessárias", José Sócrates já não garantiu se manterá a ministra da Educação, caso ganhe as eleições legislativas. "Quanto ao futuro Governo, não me quero comprometer com nada. Um futuro Governo será um novo Governo, com novas responsabilidades", afirmou apenas.
Numa entrevista de uma hora, Sócrates, num tom menos crispado do que o habitual, num tom mais suave, desdobrou-se em explicações sobre as medidas do Governo e tentou marcar a diferença com o PSD, que acusou de querer privatizar a Segurança Social e de ser contra os investimentos públicos, como o TGV, cuja aposta Sócrates mantém. "Tomar a decisão da adjudicação em Agosto ou Outubro não altera nada. Quem ganhar as eleições decidirá", alegou.
Não resistiu a mandar algumas farpas a Manuela Ferreira Leite, mas já se recusou atacar Dias Loureiro pelo envolvimento no caso BPN. Preferiu apontar o dedo à atitude "criminosa" do ex-administrador Oliveira e Costa e apoiar Constâncio: "A supervisão falhou em todo o mundo. Só aqui é que se ataca o governador".
Sócrates defendeu, assim, a nacionalização do BPN, considerando que se o banco abrisse falência abalaria a confiança no sistema bancário. "Era um risco que não podíamos correr", afirmou. Com o BPP, o caso já era diferente: "Aceitámos que aquele banco podia falir, desaparecer, mas era uma morte assistida, controlada".
Declarando-se "satisfeito" consigo próprio, Sócrates reafirmou o objectivo de renovar a maioria absoluta. E recusou coligações. "O objectivo do PS é fazer uma coligação com o país", rematou.
Durante a tarde, à margem do debate da moção de censura apresentada pelo CDS, o primeiro-ministro assumiu o primeiro erro da governação: a fraca aposta no sector cultural. À noite, em entrevista à SIC, José Sócrates reafirmou esse erro e admitiu outros dois: a ideia de que o Executivo fazia reformas contra algumas classes sociais e o modelo de avaliação dos professores, demasiado exigente.
"Um dos erros que cometemos foi deixarmos instalar a ideia de que, quando fazíamos reformas ao serviço do interesse geral, agíamos contra algumas classes sociais. Claro está que o Governo não age contra classes sociais", declarou José Sócrates, especificando que se referia, por exemplo, aos juízes e aos professores.
Foi precisamente no sector do Ensino que o primeiro-ministro reconheceu outra falha. "Gostaríamos de não termos cometido o erro de apresentar uma avaliação (dos professores) tão exigente, tão complexa, tão burocrática", afirmou, embora vincasse que "os sindicatos também deviam meter as mãos à consciência.
Apesar de assegurar que, no sector da Educação, foram tomadas "as reformas necessárias", José Sócrates já não garantiu se manterá a ministra da Educação, caso ganhe as eleições legislativas. "Quanto ao futuro Governo, não me quero comprometer com nada. Um futuro Governo será um novo Governo, com novas responsabilidades", afirmou apenas.
Numa entrevista de uma hora, Sócrates, num tom menos crispado do que o habitual, num tom mais suave, desdobrou-se em explicações sobre as medidas do Governo e tentou marcar a diferença com o PSD, que acusou de querer privatizar a Segurança Social e de ser contra os investimentos públicos, como o TGV, cuja aposta Sócrates mantém. "Tomar a decisão da adjudicação em Agosto ou Outubro não altera nada. Quem ganhar as eleições decidirá", alegou.
Não resistiu a mandar algumas farpas a Manuela Ferreira Leite, mas já se recusou atacar Dias Loureiro pelo envolvimento no caso BPN. Preferiu apontar o dedo à atitude "criminosa" do ex-administrador Oliveira e Costa e apoiar Constâncio: "A supervisão falhou em todo o mundo. Só aqui é que se ataca o governador".
Sócrates defendeu, assim, a nacionalização do BPN, considerando que se o banco abrisse falência abalaria a confiança no sistema bancário. "Era um risco que não podíamos correr", afirmou. Com o BPP, o caso já era diferente: "Aceitámos que aquele banco podia falir, desaparecer, mas era uma morte assistida, controlada".
Declarando-se "satisfeito" consigo próprio, Sócrates reafirmou o objectivo de renovar a maioria absoluta. E recusou coligações. "O objectivo do PS é fazer uma coligação com o país", rematou.
28 comentários:
O maior embuste é dizer-se: 1º que há avaliação dos professores, 2º que esta avaliação é exigente.
Primeiro, não há uma avaliação, mas um afunilamento da carreira, que pôs de lado o mérito em nome de uma fantochada feita de papéis e mais papéis a preencher, onde os nervos se esfrangalham, e só para poupar dinheiro ao Ministério que depois é gasto com boys que nada fazem, a não ser enviar propaganda do ministério. Segundo, a dita avaliação é uma cópia duma proposta de avaliação feita pelo ME do Chile no tempo do neoliberalismo mais radical e que já foi abandonada.
Na internet, encontrarão as fichas chilenas que são idênticas às propostas pelo ME.
Os professores que gostavam de ensinar, se preparavam para dar aulas e que punham acima de tudo a dignidade da sua profissão debandaram da escola, pedindo a reforma com altas penalizações. A escola deste derrube da escola pública a que, por cinismo, o governo chama "reforma" é um lugar perigoso, por onde gente decente não quer passar. O que este ministério conseguiu foi o facilitismo, o abandono dos mais competentes e o desprestígio da escola pública.
E não podia ser outra coisa: conheçam o curriculum da Ministra, dos Secretários de estado e leiam os despachos da directora regional do norte, Margarida Moreira.
O resto é retórica e propaganda demagogica.
Ainda dura essa do Chile? Já foi bem explicado e não foi a ministra que fez o processo.
O curriculum da ministra não envergonha ninguém.
O senhor Nogueira é que serviu do professores para chegar ao comitè centrl do PCP e marcar pontos ara tirar o lugar ao Doutor Carvalho da Silva.
Haverá alguém mais habilitado a avaliar? Não acredito. Os professores são os que sabem avaliar.
Pode não estar de acordo com o processo que foi mal conduzido, mas ao fim de 2 anos ninguém apresentou uma alternativa ou deu sugestões clara e sérias.
A avaliação afunila a carreira? Estão será que alguém de boa fé acredita que os professores são todos ÓPTIMOS? TODOS IGUAIS?
O estatuto da carreira docente não serve? Porquê?
Conheço muitos professores que só estão no ensino porque não arranjaram outro emprego e vão aguentando porque se acomodaram ao longo dos anos.
Há falhas? Há.
Pode ser melhorado o Ensino em Portugal? Pode.
O diálogo com os professores é prmordial? E.
Há professores BONS e MUITO BONS E MAUS E MUITO MAUS? HÁ.
aLGUNS QUE CONHEÇO REFORMARAM COM PENALIZAÇÃO DE 4,5% POR CADA ANO EM FALTA, PORQUE COMO OS DESCONTOS BAIXAM FICAM A GANHAR QUASE MESMO.SE FOR PRECISO PÚBLICO UM RECIBO DUMA SITUAÇÃO DESSAS.
DEPOIS NÃO TINHAM TEMPO PARA DAR EXPLICAÇÕES QUE AGORA SÃO BEM PAGAS E MUITO POUCOS FAZEM DESCONTOS E PASSAM RECIBO.
A maiorioa dos professores cumpre e dedica-se à profissão, disso não tenho dúvida.
Mas é que preciso fazer qualquer coisa é.
Quando se fizer o balanço do que de positivo se fez, ninguém de bom senso pode acusar a ministra de incompetente e sem curriculum.
Quem fez melhor quando lá esteve? Os mais de 25 ministros da Educação eram todos maus? A DRª. Ferreira Leite esteve como ministra da Educação. Fez tudo bem ou não fez nada para não errar.
O grande mal está na 5 de Outubro e algumas Direcções Gerais.
Estou de acordo que a equipa não ajudou a ministra.
Mas daí até chamarmos o Chile, o afunilamento de carreiras, os bons foram embora, há grandes diferenças.
O senhor está sempre com a edra no sapato contra Sócrates e o PS.
Porque será?
O ódio não e bom conselheiro.
Dura a do Chile e durará, mesmo com a insistência em deitar poeira aos olhos dos cidadãos.
As questões políticas não são questões de ódio ou amor: são questões que dizem respeito ao exercício da cidadania. E este exercício é um direito que nenhum socrático pode retirar.
Todos temos o dever/direito de criar expectativas sobre um bom-governo e lutar por elas.
Considero que a política do governo socrático para a educação foi um desastre e vão ser necessários muitos anos para corrigir os estragos. Veja-se o número de professores que nos últimos ano pediram a aposentação.
Só quem passou pelas escolas sabe o que por lá se passe e não vale a pena meter a cabeça na areia ou plagiar o estilo naiff de Sócrates: pintar o cenário com corres coloridas para enganar, mas que deixa sempre a entender que há uma falta de coluna vertebral e firmeza de carácter.
Qualquer ministro dos anteriores governos tinha um curriculum inegavelmente superior ao desta ministra. Para além de praticamente não ter dado aulas: foi educadora infantil, fez o mestrado e o doutoramente em anos sabáticos e nada tem escrito que justifique um pensamento sobre a educação. ZERO!
O Primo sabe do que fala. Com duas ou três ideias positivas, ainda assim, este foi o pior ME de sempre desde o 25.04.74. Não se faz reformas num sector contra esse sector.
Quanto a dizer que os profs. votam à direita isso foi há 30 anos. A esmagadora maioria, incluindo os primários e educadores de infância, votavam PS e agora votam, a maioria, BE.
Profs com mais de 30 anos de serviço que deram tudo pela profissão puseram-se a mexer com prejuízo não apenas das pensões ( que é o menos) mas porque estavam fartos de ser achincalhados pelo bando de incompetentes que tomou a 5 de Outubro, a começar pelo ex-CDS Valter Lemos, mais o ex-sindicalista Pedreira.
Só falta falar da educadora de infância sindicalista que não alinjhava duas frases mas é DREN! O Charrua? Porventura o Charrua foi DREN?
Hoje a Escola Secundária é só faz de conta e fede a salazarimo com a treta da excelência individual, contra a direcção colegial que funcionou sempre bem em 35 anos e foi uma grande conquista da democracia.
Sabem que mais? Quem não percebeu o significado dos 150 mil na rua, também não é capaz de perceber nada de ensino. Aliás comno poderia Sócrates perceber com o curriculum que tem. Ou a Lurdes.Com uma tese "A sociologia dos Engenheiros" que nem se percebe como passou...
Finalmente, quanto a juízos de valor amesquinhando os outros, melhor seria não pensarmos dos outros o que pensamos de nós.
E, hoje, as declarações de Elisa Ferreira?!...
Qualquer pessoa com um minimo de dignidade tinha vergonha!
Então só deixa o tacho, se for presidente de câmara. É por causa disto que anda na política? Onde está a causa pública? No ordenado do fim do Mês?
Ainda por cima teve palmas! A mim deu-me um suor frio. Um PS que bate palmas a esta senhora não pode saber o que é a dignidade.
Rio não precisa de fazer campanha.
A Elisa Ferreira fará por ele!
Se um professor fala assim já percebo porque a Educação bateu no fundo.
A minista é analfabeta.
O Valter Lemos é do CDS.
O Pedreira é burro.
Sócrates s´p tem o curso de engenheiro que dizem ter tirado na Independente.
A má fé ou ignorância não justifica tudo.
O Charrua há mais de 20 anos que não dva aulas. Andava pela DREN. Sei do que falo.
Os outros 25 ministros da Educação foram todos melhores.
Eu fui professor e estou aposentado e se quiserem ser sérios e dizer a verdade têm de abrir o jogo.
Coloquei várias verdades que não mereceram contrditório de inguém.
Pergunt:
A Fenprof ou alguém apresentou uma avaliação alternativa? NÃP.
Os professores querem ser avaliados? A minoria NÂO.
Os professores votam PS? Nunca votaram maioritáriamente PS. 10 a 15%.
Foram todos para o BE? NÃO. Os professores não sao estúpidos.
O Ensino está pior? NÃO. São instâncias internacionais que o dizem.
Os professores tinham muitas férias? SIM. Execessivas.
Os professores passavam muitas horas nas Escolas? NÃO. Alguns iam 2 dias por semana à escola dar as 14 horas e mais nada.
Os Conselhos Pedagógicos eram muito participados? N~AO. O que era reciso era terminarem de pressa.
Houve erros nesta reforma? SIM. Mas quem não erra?
Dizer mal dos outros é o mais fácil para encobrir a nossa fragilidade. O EGO é mais forte e abafa a consciência.
Os Directores são benéficos? SÃO. Assim sabe-se quem manda e a quem pedir responsabilidades.
As colocações por 3 anos são BOAS? São.
Pedir a reforma com penalzação de 3 anos é MAU? Não fica-se a ganhar o mesmo e podem-se dar explicações a peso de ouro.
Há muitos atestados para não dar aulas? Sempre houve há muitos anos.
Mário Nogueira defendeu a classe? NÃO. Serviu-se da classe para subir no partido.
E podia continuar se quisessem argumentar com coisas sérias.
Essa do Chile é de cabo de esquadra.
Os 150 ou 200 mil na rua ainda um dia se há-de saber a verdade toda. Porquê e para quê?
Eu estive nas duas e só contei 149 mil.
Sendo professores a comentar e baizar ao insulto é mau e desprestigiante para a classe e para a mairia que quer ensinar bem.
Digam lá de uma vez o que está mal; o que foi mal feito; o que se fez de bem e deixem-se de ataques mesquinhos e invejosos.
O Radicalismo não conduz a nada.
Porque cairam todos os ministros da Educação desde o 25 de Abril? E foram mais de 25 em 32 anos.
Alguns o que queriam era auto-gestão.
Misericórdia, Senhor!...
Para ser ministro da Educação não é obrigatório ser da área. O lugar é eminentemente político
Tem de saber ler e escrever e não ser burro.
Jonh Mejor foi 1º. ministro de Inglaterra e não era licenciado em nada. Era bancário.
Delors foi o melhor presidente da Comissao Europeu e não é licenciado. É inteligente, político e não é burro.
O miniterio pode ter uma equipa que não soube ajudar a ministra.Mas a ministra iniciou muitas reformas válidas. Outras não soube conquistar os professores e nada se mude contra os próprios.
O polícia de giro também não precisava de ir tão longe. Mais serenidade para se discutir com elevação.
Falemos do futuro.
Oh polícia de giro! estás por conta da margarida-educadora-de-infância-analfabeta(ou quase)? Ou ela montou-te casa?
Então achas que aquela imensa malta de setôres que todos os meses se reforma (Vê o site da Cx Geral de aposentações) vai dar explicações?Tu tás mesmo a precisar que de explicações.
Claro que o Nogueira-de-bigode-mexicano é comuna ( e tem uma fronha que mete medo). Mas já não é proibido ser comuna (embora devesse!). Mas o gajo, mesmo com estes defeitos de fronha e comuna, mobilizou aquela cambada toda! O que seria (com aquela mulherada toda) se fosse o George Clooney !
Eu reformei-me(ah! e não sou professor) sem penalizações e fiquei a ganhar 90%. Ou és ignorante ou aldrabão.
Se te reformaste e não és professor não sabes do que falas.
Mas qual site qual quê?
Com 3 anos de penalização recebes mais meu.
Queres vêr o recibo vai a net.
Nem estou por conta, nem me montou casa. Quem precisa de ser montado és tu pela linguagem que usas.
O que me parece é que há muita inveja porque a Margarida está na DREN e descobriu a careca a alguns.
Quanto às verdades que disse nem nada. São todos muito afoitos a falar mal, mas confrontados com a verdade, desistem.
Estarão ao serviço de quem? Do Louçã?
Quanto às manifes um dia se fará a história e se saberá se houve ajudas de custo.
Uns pedem misericórdia, outros metem aqui Elisa Ferreira, outros dizem baboseiras.
Quando será que falam de coisas sérias.
A técnica comunista da Agitação e Propaganda começa a cansar.
Alguém viu Mário Nogueira?
E o João Silva PPD da UGT desapareceu?
Quem me sabe responder:
com 36 anos de srviço. uma direcção de turma, quantas horas de aulas se davam?
Este polícia de giro tem mesmo queda para polícia... político. Tem piada dizer as mesmas bacoradas que o José da Silva. Não serão duas faces da mesma m...oeda?
O anónimo é sempre o mesmo. Nunca disse aqui nada de positivo.
É um infiltrado comunista da Propaganda que quer o quanto pior melhor.
O Polícia de Giro que diga o que quiser, mas já escrevi que não estou de acordo com muito palavreado.
O que eu quero é uma esquerda unida, dialogante e moderna.
Só assim se pode bater a direita trauliteira que arreganha os dentes.
Não se preocupe comigo que eu sei o que quero e para onde vou.
Tenho vergonha do que se passa na Federação do Porto e não é agora que o digo.
Se quiserem fazer uma análise dos últimos 20 anos vamos a ela e talvez tenham muitas surpresas com os documentos que vos apresentarei.
Atacam-me por que não têm argumentos.
Eu apresento factos.
Quem os desmente?
Os professores trabalhavam 36 horas nas escolas? NÃO!NÃO!NÃO!
Quanto ao anónimo e ao mestre Silva digam o quiserem que eu vou falar assim enquanto puder.
Ninguém contestou o que aqui disse.
Coligação com o país, diz Socrates. Coligação com a cidade, dizia a Elisa. Isto é só paleio de xaxa, é só gel e baton!
Também reparei que os seguidores do socratismo usam, como o chefe, várias máscaras que reproduzem várias personalidades.
Apresentam factos, mas não sabem que não há factos puros, mas interpretações. E as interpretações socratinas estão à vista: p. ex. a ministra da educação faz percentagens que no somatório ultrapassam os 100%. È a necessidade de forçar uma interpretação conveniente, a que mais convém à propaganda. Depois, dá em paradoxo. Ouça-se o que noticiou, hoje, a SIC.
Esta gente inculta não sabe que o positivismo (a ideia de que os factos falam por si) desde há muito que foi abandonada pela própria ciência. Mas eles não lêem!... E tem a preparação das “novas oportunidades”!.... E a política é para eles um lugar na mesa do orçamento.
Continuo sem respostas aos factos e ao que denunciei.
Os professores trabalhavam 36 horas por semana? Com quantos anos de serviço?
Os professores podiam meter artigo para faltar?
Os professores n topo de carreira quanto ganham?
Haja coragem e respondam.
A ministra não fez mal os cálculos. Quem parece que não sabe as regras da matematica são outros.
2 e 2 nemsempre são 4.
Sao as regras são. A Ciência evolui, mas nã tanto.
Fico à espera sentado de respostas para o que denunciei. Não são factos. Eu provo tudo.
Vamos lá ponto por ponto.
Tenho pronto para publicação o recibo de aposentado com 39 anos de serviço, 57 anos de idade e penalização de 13,5%.
São mais de 2 mil euros. Mais €20 do que estando no activo.
Alguém dos valentes quer contrariar com provas?
Outra pergunta:
Quantos sindicatos havia no 25 de Abril? UM.
Quantos há hoje? Mais de 30 com sindicatos, associações e ordens. Até dos professores licenciados (?).Associação dos professores de matemática.E querem chamar a isto união ou unidade?
Quantos são os professores sindicalizados? 179 mil? NAO. Cerca de 20 mil. Porque será?
Falem os valentes.
E a culpa é da ministra ou dos socráticos.
Policia de Giro, mude de óculos!
Primo de Amarante.
Esperava outra resposta da sua parte.
Não tem explicação?
Ainda não uso óculos mas se for preciso não é drama nenhum.
Dga-me lá como se eu fosse burro, o que de mal se fez na educação?
E de bem?
Não tem nada para dizer ao recibo que vou publicar? São mais de €2 mil.
E ao horário de trabalho?
E às outras questões? É falso?
Diga só uma vez que apresento-lhe provas reais.
Agora vir com desabafos de menino de escola é que eu não esperava.
Quando se acusa vai~se até ao fim.
Prove o que diz.
Não é só bater no PS, em Sócrates e na Ministra.
Tem provar ou é mentiroso e caluniador.
E o Silva que se cuide que está a descambar e começa a levar nas orelhas.
Já não estou a achar piada às bocas do Polícia.
Meta-se lá com quem quiser e deixe-me em pas que eutenho mais que fazer.
Pas é com z como é obvio.
Oh polícia você vê os anúncios da televisão?
Há lá um anuncio a recomendar Imodium.
Compre um contentor de Imodium e coma-o, Bem precisa!!!
É tanga: o polícia de giro e jose da silva são uma só pessoa: um é o pide mau, outro o pide bom.
O que tu queres sei eu.
Mas não te dou cossetete.
Ficaram envergonhados pelas aldrabices que aqui disseram sobre os professores e o ministério.
Nunca contaram que lhe aprecesse alguém que sabe mais do que eles do ramo.
Nem a uma responderam.
Publico o recibo ou não? São mais de dois mil euros de aposentação,estou à espera.
Quem apresentou alternativa à avaliação?
Sabem dizer muita coisa quando estão sózinhos.
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