Guilherme Pinto considera legais 23 mil euros de horas extras pagas a pessoal do seu gabinete
(Público)02.06.2009, Aníbal Rodrigues
IGAL diz que pagar horas extras a quem recebe "isenção de horário" é ilegal e enviou o caso para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto
O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, defendeu ontem a legalidade dos quase 23 mil euros em horas extras que foram pagos a três elementos do seu gabinete de apoio, entre 2006 e 2007, apesar de um relatório da Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL) os ter considerado ilegais e, consequentemente, remetido o processo para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, a fim de serem apuradas responsabilidades. "A convicção profunda do presidente da câmara é que não houve qualquer ilegalidade", afirmou Guilherme Pinto, aos jornalistas, após a reunião do executivo camarário que decorreu à porta fechada e em que foi analisado o referido relatório, que não foi distribuído à imprensa com o argumento de que é "confidencial". Guilherme Pinto argumentou também que há juristas e até comissões de coordenação e desenvolvimento regional que concordam com a licitude destes pagamentos, mas não quis alongar-se sobre este aspecto, argumentando com o facto de a autarquia estar a elaborar uma resposta à IGAL que pretende concertar com a oposição no executivo. No entanto, o autarca referiu ainda que este e outros casos (que a IGAL terá analisado e desvalorizado) foram postos a circular "por uma central de informação que anda a intoxicar a opinião pública". (...)
(Público)02.06.2009, Aníbal Rodrigues
IGAL diz que pagar horas extras a quem recebe "isenção de horário" é ilegal e enviou o caso para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto
O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, defendeu ontem a legalidade dos quase 23 mil euros em horas extras que foram pagos a três elementos do seu gabinete de apoio, entre 2006 e 2007, apesar de um relatório da Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL) os ter considerado ilegais e, consequentemente, remetido o processo para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, a fim de serem apuradas responsabilidades. "A convicção profunda do presidente da câmara é que não houve qualquer ilegalidade", afirmou Guilherme Pinto, aos jornalistas, após a reunião do executivo camarário que decorreu à porta fechada e em que foi analisado o referido relatório, que não foi distribuído à imprensa com o argumento de que é "confidencial". Guilherme Pinto argumentou também que há juristas e até comissões de coordenação e desenvolvimento regional que concordam com a licitude destes pagamentos, mas não quis alongar-se sobre este aspecto, argumentando com o facto de a autarquia estar a elaborar uma resposta à IGAL que pretende concertar com a oposição no executivo. No entanto, o autarca referiu ainda que este e outros casos (que a IGAL terá analisado e desvalorizado) foram postos a circular "por uma central de informação que anda a intoxicar a opinião pública". (...)
3 comentários:
Este Guilherme é uma vergonha para o PS. Volta Narciso, estás perdoado! E que te sirva de exemplo com as comanditas que escolhes pra tua volta. Só que tudo pode dar para torto com esta divisao estupida e a incapacidade de quem de direito para arranjar uma soluçao. Não era a altura de um ultimo esforço para acabar com a divisão.
Aposto se o Guilherminho mais a sua lista não vão querer entrar também na lista de deputados
Guilherme, Penedos, Couto, Isabel, Joana, todos vao as camaras mas querem-se segurar para o parlamento. Tudo duplas candidaturas. Uma vergonha que é capaz de dar a derrota do PS.
A Distrital do Partido Socialista deu o BERRO...
Enviar um comentário