PS: Augusto Santos Silva reconhece "sinais de insatisfação" mas rejeita qualquer mudança de políticas
16 de Junho de 2009, 01:22 (Lusa)
16 de Junho de 2009, 01:22 (Lusa)
O dirigente do PS Augusto Santos Silva defendeu hoje que os portugueses "não perdoariam" ao PS se o Governo mudasse de políticas e disse que o objectivo nas legislativas é "renovar a maioria".
Em declarações aos jornalistas à saída da reunião da comissão política do PS, que decorre em Lisboa desde as 21:30 de segunda-feira, o ministro Santos Silva reconheceu existirem "alguns sinais de insatisfação" mas defendeu que não há razões para qualquer inversão de políticas.
"Do meu ponto de vista os portugueses não perdoariam se o Partido Socialista fizesse agora qualquer inflexão estratégica", afirmou Santos Silva, reconhecendo no entanto "alguns sinais de insatisfação".
Em declarações aos jornalistas à saída da reunião da comissão política do PS, que decorre em Lisboa desde as 21:30 de segunda-feira, o ministro Santos Silva reconheceu existirem "alguns sinais de insatisfação" mas defendeu que não há razões para qualquer inversão de políticas.
"Do meu ponto de vista os portugueses não perdoariam se o Partido Socialista fizesse agora qualquer inflexão estratégica", afirmou Santos Silva, reconhecendo no entanto "alguns sinais de insatisfação".
6 comentários:
Com esta clarificação, Augusto Santos da Silva está a prestar um bom serviço ao país contribuindo, de forma inequívoca, para que o eleitorado não volte a cair na mesma esparrela, votando de novo no PS.
O senhor Pedro Aroso tem tanto espaço para escrever nos seus Blogues que podia desamparar a loja.
Para dizer o que diz é pouco ou nada.
O que Santos Silva diz é que o PS cumpre o programa que apresentar ao eleitorado. Não vai ninguém ao engano.Quem gostar vota, quem quiser mais neoliberalismo que provocou esta crise já sabe onde vai votar: Ferreira Leite/Santana/Portas. Mais do mesmo para pior.
Com estes lá irá o que resta para ops privados encherem os bolsos, lá irá a Educação ser privatizada e a Segurança Social, lá teremos mais venda de impostos ao City Group, lá teremos mais algum Fundo de Pensões para salvar o défcite, lá teremos a privatização da CGD.
E o que é mais rave teremos a suspensão da Democracia por 6 meses ou mais, teremos o TGV que só se pode fazer quando é o PSD/CDS no governo como foi assinado com os espanhois.
Lá teremos o congelamento de salários na Função Pública.
Mas o POVO é soberano.
Oh senhor Silva, não fique nervoso. Olhe que se o PSD ganhar as eleições, vai ver que não acaba a Democracia, e até o senhor vai poder continuar a dizer e a escrever todo o tipo de disparates, como é seu apanágio.
Por acaso não se estava a ver ao espelho?
Cada um é livre de votar em quem acredita ou em quem o protege. Como eu não preciso de protecção sou livre para escolher.
A Democracia nao acaba não. Pode é ser suspensa por uns dias e não por 6 meses, porque quem o afirmou não tem bagagem para aguentar o embate.
Fala, fala, fala, mete-se com toda a gente que aqui comenta e nao acrescenta nada. E os disparates são dos outros? Deve ser doença. Fazem as asneiras e culpam sempre os outros. Essa música já a conheço bem, não preciso de partitura.
Se alguma coisa do que acima disse não está correcta ou devia ter dito mais, é só pedir.
Podemos falar nos casamentos, na Educação, no BPN, BPP, BCP, SUBMARINOS, MODERNA.PORTUCALE, FURACÃO e mais, mais, muito mais.
Venham as propostas e o programa que custa a sair.
E repito, quanto a disparates não se veja ao espelho...
Mas que grande confusão vai dentro da sua cabeça...
Vou prometer-lhe uma coisa, para ver se o senhor fica mais calmo: nos próximos dias não comento os seus disparates.
Obrigado pela sua compreensão. Mas estive sempre calmo.
Não gostou de alguma coisa, peço desculpa, porque o senhor nao tem culpa. A culpa é dos outros.
Eu só caí na esparrela quando votei Durão Barroso e o homem fugiu como o outro.
Escreva sempre que eu não lhe digo mais nada. Não tenho temo.
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