Sócrates: regionalização é "indispensável e urgente"16.12.2009 - 17:54 Lusa
O primeiro-ministro, José Sócrates, reconheceu hoje que a ideia das cinco regiões "não é completamente unânime" no PS, mas considerou que o Estado está preparado para a reforma "indispensável e urgente" da regionalização.
"Não espero, porque isso nunca é de esperar num grande partido como o PS, que esta ideia das cinco regiões seja completamente unânime no nosso partido. Eu sei que não é", afirmou José Sócrates, no encerramento das jornadas parlamentares do PS, que decorreram em Beja.
Contudo, acrescentou, será possível para o PS "viver com esta salutar e sã discordância", agora que o Estado está preparado para proceder à "reforma indispensável e urgente no sentido do desenvolvimento e da maturidade democrática que é a criação das regiões administrativas", depois de obtidos "os consensos políticos indispensáveis".
Referindo-se implicitamente àqueles que discordam da criação de uma única região no Alentejo, o primeiro-ministro e secretário-geral socialista disse estar ainda convencido de que os que querem a regionalização no país "percebem que a regionalização ou existirá com cinco regiões ou não sairá do papel".
José Sócrates fez também referência ao chumbo da regionalização no referendo de 1998, considerando que "grande parte do 'não'" ficou a dever-se àquilo que foi a proposta do PS de divisão administrativa.
"Julgo que hoje essas cinco regiões recolhem um consenso social e político que permitirá avançar", sublinhou.
O primeiro-ministro, José Sócrates, reconheceu hoje que a ideia das cinco regiões "não é completamente unânime" no PS, mas considerou que o Estado está preparado para a reforma "indispensável e urgente" da regionalização.
"Não espero, porque isso nunca é de esperar num grande partido como o PS, que esta ideia das cinco regiões seja completamente unânime no nosso partido. Eu sei que não é", afirmou José Sócrates, no encerramento das jornadas parlamentares do PS, que decorreram em Beja.
Contudo, acrescentou, será possível para o PS "viver com esta salutar e sã discordância", agora que o Estado está preparado para proceder à "reforma indispensável e urgente no sentido do desenvolvimento e da maturidade democrática que é a criação das regiões administrativas", depois de obtidos "os consensos políticos indispensáveis".
Referindo-se implicitamente àqueles que discordam da criação de uma única região no Alentejo, o primeiro-ministro e secretário-geral socialista disse estar ainda convencido de que os que querem a regionalização no país "percebem que a regionalização ou existirá com cinco regiões ou não sairá do papel".
José Sócrates fez também referência ao chumbo da regionalização no referendo de 1998, considerando que "grande parte do 'não'" ficou a dever-se àquilo que foi a proposta do PS de divisão administrativa.
"Julgo que hoje essas cinco regiões recolhem um consenso social e político que permitirá avançar", sublinhou.
4 comentários:
A regionalização so funcionará empleno com a estinção dos governos civis...sendo a atribuição desses poderes ás juntas regionais...
Errata do blog anterior..deve ler-se: Governos Civis/extinção/ em pleno/ JUNTAS REGIONAIS
Isso é evidentíssimo, caro Renato Gomes Pereira
Sócrates pensa tanto em fazer a regionalização como o macaco em vir para um jardim zológico, ainda não perceberam que para estes mouros o páís é LX o resto não existe
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