Elogio ao grande FC Porto
por Ferreira Fernandes (DN) 8.4.2008
O FC Porto não é o melhor clube português no futebol internacional. É o único. É o único que, antes de um jogo contra o Manchester United, podemos esperar que jogue entre iguais. Não esperar de esperança beata - porque, essa, qualquer presidente aldrabão no universo crente que é o futebol pode prometer.
Falo de esperança legítima num clube que vai em mais de duas décadas de carreira como o melhor português e, sobretudo, atingindo aquela constância de qualidade que leva o FC Porto a ser tratado entre os maiores como um dos seus. É necessário que isso seja saudado para além do futebol. Porque, em Portugal, no campeonato dos factos contra a retórica, ganha quase sempre a conversa barata. Ontem, um dos nossos raros campeões de factos (e não de lábia) voltou a cumprir. Quem manda no restante futebol nacional que aprenda com quem foi buscar os, então, desconhecidos Hulk, Fernando e Cissokho... E o que há para aprender é isto: há quem saiba fazer e há quem não. Estes últimos deviam dedicar-se ao curling, desiludiriam menos portugueses.
por Ferreira Fernandes (DN) 8.4.2008
O FC Porto não é o melhor clube português no futebol internacional. É o único. É o único que, antes de um jogo contra o Manchester United, podemos esperar que jogue entre iguais. Não esperar de esperança beata - porque, essa, qualquer presidente aldrabão no universo crente que é o futebol pode prometer.
Falo de esperança legítima num clube que vai em mais de duas décadas de carreira como o melhor português e, sobretudo, atingindo aquela constância de qualidade que leva o FC Porto a ser tratado entre os maiores como um dos seus. É necessário que isso seja saudado para além do futebol. Porque, em Portugal, no campeonato dos factos contra a retórica, ganha quase sempre a conversa barata. Ontem, um dos nossos raros campeões de factos (e não de lábia) voltou a cumprir. Quem manda no restante futebol nacional que aprenda com quem foi buscar os, então, desconhecidos Hulk, Fernando e Cissokho... E o que há para aprender é isto: há quem saiba fazer e há quem não. Estes últimos deviam dedicar-se ao curling, desiludiriam menos portugueses.
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