Funcionárias da Ladário Confecções continuam com três meses de ordenado em atraso
Operárias acusam patrão de fugir com 74 mil euros
(Verdadeiro Olhar) 8.4.2009 Cerca de 100 funcionárias de uma fábrica têxtil de Duas Igrejas, em Paredes, acusam o patrão de fugir com 74 mil euros e de as deixar com três meses de ordenados em atraso. As trabalhadoras da Ladário Confecções já passaram a noite de segunda-feira no interior da fábrica e no dia seguinte preparavam-se para manter a vigília nas instalações da empresa.
Os problemas começaram no início do mês de Março, quando 37 funcionárias, algumas das quais grávidas ou em licença de maternidade, foram suspensas por alegada falta de encomendas. As operárias protestaram e dias depois foram readmitidas ao trabalho. Porém, em negociações com o Ministério do Trabalho, Fernando Queirós, sócio-gerente da empresa, anunciou o recurso ao lay-off, mas a Ladário Confecções continuou a trabalhar normalmente até à sexta-feira da semana passada. "Nesse dia, ele prometeu-nos pagar um mês de salário na segunda-feira com o dinheiro que tinha recebido de um cliente e marcou uma reunião para as 17h00 de hoje [terça-feira] para discutirmos a forma de pagamento dos restantes dois ordenados", refere Antónia Barros, de 31 anos.
Operárias acusam patrão de fugir com 74 mil euros
(Verdadeiro Olhar) 8.4.2009 Cerca de 100 funcionárias de uma fábrica têxtil de Duas Igrejas, em Paredes, acusam o patrão de fugir com 74 mil euros e de as deixar com três meses de ordenados em atraso. As trabalhadoras da Ladário Confecções já passaram a noite de segunda-feira no interior da fábrica e no dia seguinte preparavam-se para manter a vigília nas instalações da empresa.
Os problemas começaram no início do mês de Março, quando 37 funcionárias, algumas das quais grávidas ou em licença de maternidade, foram suspensas por alegada falta de encomendas. As operárias protestaram e dias depois foram readmitidas ao trabalho. Porém, em negociações com o Ministério do Trabalho, Fernando Queirós, sócio-gerente da empresa, anunciou o recurso ao lay-off, mas a Ladário Confecções continuou a trabalhar normalmente até à sexta-feira da semana passada. "Nesse dia, ele prometeu-nos pagar um mês de salário na segunda-feira com o dinheiro que tinha recebido de um cliente e marcou uma reunião para as 17h00 de hoje [terça-feira] para discutirmos a forma de pagamento dos restantes dois ordenados", refere Antónia Barros, de 31 anos.
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