Líder do PSD-Porto quer ver deputados ao lado da região
29.12.2009 - 08:56 Por Margarida Gomes
O líder da distrital do PSD-Porto entende que aqueles 12 deputados têm a obrigação de intervir na defesa dos interesses da região, no âmbito da discussão que decorrerá no interior do grupo parlamentar com vista à formulação das propostas do PSD. Nesse sentido, precisa Marco António Costa, a própria distrital vai elaborar um documento onde fará constar as prioridades que considera fundamentais para travar o declínio da região, que fará chegar à direcção da bancada parlamentar. Órgão que, sublinhe-se, integra três eleitos pelo distrito, incluindo o seu líder, José Pedro Aguiar-Branco, que foi cabeça de lista pelo Porto.
O presidente da distrital entende que a batalha em defesa da região deve ter lugar no seio do próprio grupo parlamentar, evitando contribuir para qualquer estratégia de vitimização do Governo. Marco António Costa é de opinião que o PSD deve evitar a todo o custo dar qualquer pretexto ao PS e ao Governo para que antecipem eleições legislativas. No entanto, tal não implica que o grupo de deputados do Porto não faça valer o seu peso específico em sede de discussão interna sobre as propostas que o PSD deve apresentar.
"No âmbito do Orçamento do Estado, a distrital não prescindirá de ter uma opinião própria sobre as prioridades do Governo, independentemente daquela que seja a posição da direcção nacional do partido", frisou em declarações ao PÚBLICO Marco António Costa, deixando claro que "há um conjunto de medidas e obras indispensáveis para a região". O apoio às actividades exportadoras, a criação de políticas de justiça social, um plano especial de emprego para a região e o reforço de meios humanos na área da segurança são algumas das prioridades definidas pela maior distrital do PSD.
Na área da saúde, reclama "uma melhor rede de cuidados primários" e preconiza mais médicos de família na região. Quanto ao apoio às actividades exportadoras, o líder do PSD-Porto considera necessário que haja políticas concretas no apoio aos sectores têxtil, de calçado e mobiliário.
O PÚBLICO contactou dois vice-presidentes da bancada parlamentar, Rosário Águas e Emídio Guerreiro, mas ambos disseram que não pretendiam fazer quaisquer comentários. "Não vou comentar até porque não fui eleito pelo Porto", disse Emídio Guerreiro
29.12.2009 - 08:56 Por Margarida Gomes
O líder da distrital do PSD-Porto entende que aqueles 12 deputados têm a obrigação de intervir na defesa dos interesses da região, no âmbito da discussão que decorrerá no interior do grupo parlamentar com vista à formulação das propostas do PSD. Nesse sentido, precisa Marco António Costa, a própria distrital vai elaborar um documento onde fará constar as prioridades que considera fundamentais para travar o declínio da região, que fará chegar à direcção da bancada parlamentar. Órgão que, sublinhe-se, integra três eleitos pelo distrito, incluindo o seu líder, José Pedro Aguiar-Branco, que foi cabeça de lista pelo Porto.
O presidente da distrital entende que a batalha em defesa da região deve ter lugar no seio do próprio grupo parlamentar, evitando contribuir para qualquer estratégia de vitimização do Governo. Marco António Costa é de opinião que o PSD deve evitar a todo o custo dar qualquer pretexto ao PS e ao Governo para que antecipem eleições legislativas. No entanto, tal não implica que o grupo de deputados do Porto não faça valer o seu peso específico em sede de discussão interna sobre as propostas que o PSD deve apresentar.
"No âmbito do Orçamento do Estado, a distrital não prescindirá de ter uma opinião própria sobre as prioridades do Governo, independentemente daquela que seja a posição da direcção nacional do partido", frisou em declarações ao PÚBLICO Marco António Costa, deixando claro que "há um conjunto de medidas e obras indispensáveis para a região". O apoio às actividades exportadoras, a criação de políticas de justiça social, um plano especial de emprego para a região e o reforço de meios humanos na área da segurança são algumas das prioridades definidas pela maior distrital do PSD.
Na área da saúde, reclama "uma melhor rede de cuidados primários" e preconiza mais médicos de família na região. Quanto ao apoio às actividades exportadoras, o líder do PSD-Porto considera necessário que haja políticas concretas no apoio aos sectores têxtil, de calçado e mobiliário.
O PÚBLICO contactou dois vice-presidentes da bancada parlamentar, Rosário Águas e Emídio Guerreiro, mas ambos disseram que não pretendiam fazer quaisquer comentários. "Não vou comentar até porque não fui eleito pelo Porto", disse Emídio Guerreiro
3 comentários:
Mais uma vergonha. O nosso quer os deputados a venderem a região, por isso arranjou uma lista de vendidos nos quais ele é o maior.
Este Marco António costa não passa do cão de fila do Luis Filipe Menezes, o tal que se vendeu aos castelhanos e se conveerteu ao iberismo, vindo até já defender em público o ensino do castelhano em Portugal a partir da primeira classe.
Vejam só onde é que isto esta a chegar, para estes traidores do Porto vale tudo, e tudo é preferível a estar sob o domínio de lisboa, chegando ao cúmulo de fazer o jogo dos castelhanos para depois passarmos todos a fazer parte de uma federação com sede em madrid, e os portugueses passarem a ser considerados "seres inferiores" e vassalos dos castelhsnos.
Trair os portugueses é andar para ai a apregoar a divisão em 5 regiões, de modo a dividir e enfraquecer o pais para que depois todos passemos a ser comandados pelos sanguinários dos castelhanos, acabando assim com um pais quase milenar, isso é que é traição à pátria.
E nesse ponto, tanto o sócrates, ou melhor o iberócrates, bem como toda escumalha macónico iberista que o acompanha no governo e na justiça( noronha do nascimento e pinto monteiro), bem como agora também estes traidores regionalistas do Porto e que se dizem de direita, em comum esses sim sao uns traidores a pátria, regionalizar o pais isso sim é que é uma traição ao pais.
Traidores regionalistas iberistas de merda.
Era limpar-vos o cebo , seus pandeleiros de merda.
Os deputados do PS porto se querem defender o pais tem que ser contra a regionalização pelos motivos anteriormente explicitados, e alguns deles que são pessoas responsáveis são contraa este processo que visa a capitulação de Portugal em favor do império castelhanos.
Agora é normal que o chulo do Marco antónio costa e o seu tutor o traidor do menezes são a favor, estes enhores são uns doentes mentais, tal é um como o outro.
E sem dúvda que o nome de traidores assenta-lhe bem, porque o meu pais começa em bragança e acaba em faro e quem fala de lisboa como estes enhores não é um verdadeiro portuges, e seinceramente o comentário anterior faz sentido visto que essa do ensino do castelhano em portugal é grave, ainda por cima da parte do menezes que esteve casado com uma senhora espanhola ou de ascendencia espanhola.
Cumprimentos, e regioalização ne pensar nisso.
Viva Portugal.
Independencia para a Catalunha, Galiza e Pais Pasco.
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