"Não há condições para qualquer coligação", disse Bloco a Sócrates
(Públoico) 15.10.2009 - 14h27 Maria Lopes
A resposta foi directa: Louçã disse esta manhã a Sócrates que “não há condições para qualquer forma de coligação” entre o BE e o PS.Ouvida no âmbito da ronda de reuniões que José Sócrates está a fazer com todos os partidos com assento parlamentar e que esta tarde termina com a audição da CDU, a comitiva do Bloco de Esquerda recusou uma ligação directa e permanente ao PS, mas deixou a porta entreaberta a pequenas ajudas pontuais.“Apreciaremos qualquer proposta pelo seu valor: se dá contributo para melhorar a vida dos mais pobres e desfavorecidos, se resolve os problemas que o país enfrenta”, afirmou Louçã aos jornalistas no final do encontro. Para o líder bloquista a prioridade está em encontrar “soluções para a economia, ou seja, para o emprego, para a precariedade, para a segurança social”. “Queremos fazer caminho para maiorias que respondam a uma agenda de mudança e soluções de todas estas questões que estão a atrasar o país”, realçou Louçã. Para a reunião que durou quase duas horas e meia (a mais longa até aqui), o Bloco – representado por Louçã, Luís Fazenda e Ana Drago – levou alguns temas sobre os quais queria saber a posição do Governo, entre os quais o Código de Trabalho, o sistema de Segurança Social, o combate ao desemprego e até a reabilitação urbana. Mas não adiantou quais as respostas que obteve – ou se estas o satisfizeram.Questionado sobre o casamento homossexual, Louçã garantiu que quando a proposta for apresentada no Parlamento, o BE “contribuirá para uma maioria que a faça aprovar”.
(Públoico) 15.10.2009 - 14h27 Maria Lopes
A resposta foi directa: Louçã disse esta manhã a Sócrates que “não há condições para qualquer forma de coligação” entre o BE e o PS.Ouvida no âmbito da ronda de reuniões que José Sócrates está a fazer com todos os partidos com assento parlamentar e que esta tarde termina com a audição da CDU, a comitiva do Bloco de Esquerda recusou uma ligação directa e permanente ao PS, mas deixou a porta entreaberta a pequenas ajudas pontuais.“Apreciaremos qualquer proposta pelo seu valor: se dá contributo para melhorar a vida dos mais pobres e desfavorecidos, se resolve os problemas que o país enfrenta”, afirmou Louçã aos jornalistas no final do encontro. Para o líder bloquista a prioridade está em encontrar “soluções para a economia, ou seja, para o emprego, para a precariedade, para a segurança social”. “Queremos fazer caminho para maiorias que respondam a uma agenda de mudança e soluções de todas estas questões que estão a atrasar o país”, realçou Louçã. Para a reunião que durou quase duas horas e meia (a mais longa até aqui), o Bloco – representado por Louçã, Luís Fazenda e Ana Drago – levou alguns temas sobre os quais queria saber a posição do Governo, entre os quais o Código de Trabalho, o sistema de Segurança Social, o combate ao desemprego e até a reabilitação urbana. Mas não adiantou quais as respostas que obteve – ou se estas o satisfizeram.Questionado sobre o casamento homossexual, Louçã garantiu que quando a proposta for apresentada no Parlamento, o BE “contribuirá para uma maioria que a faça aprovar”.
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