Olhem só que pena! E quem é José Sócrates, para falar sobre avaliação? E ainda para mais de professores? Ou a Ministra da Educação? Querem pôr-nos, com efeito, noutro planeta! É preciso resistir. O mundo não estará longe de uma viragem que enterrará este pesadelo neo-liberal e tecnocrata. Também nós, tal como os estudantes gregos, queremos de volta as nossas vidas! Um ensino humanista numa sociedade para os homens e não para a ganância de umas poucas dúzias de corruptos, ladrões de colarinho brancacento.
José Sócrates
Governo lamenta ter ficado sozinho a lutar pela avaliação dos professores
(Público)19.12.2008 - 15h28 Lusa
O primeiro-ministro, José Sócrates, lamentou hoje que o Executivo tivesse ficado sozinho a lutar pela aplicação do processo de avaliação dos professores. "O Governo tem sido deixado sozinho nesta batalha apenas por ter defendido que quer um melhor sistema de ensino público para o país", afirmou o primeiro-ministro na conferência do “Diário Económico” sobre "Como crescer em tempo de crise"."Nestes últimos três anos, todos reconheceram que sem avaliação dos professores, isso contribuiria para o declínio do sistema de ensino público, mas o Governo foi deixado sozinho, não houve nenhum partido que o acompanhasse", acrescentou. "A avaliação dos professores é indispensável para a melhoria do sistema educativo em Portugal nos próximos anos", defendeu, acrescentando que "o êxito económico do país está ligado ao desempenho do sistema educativo". José Sócrates falou do sistema de avaliação dos professores como uma das reformas que o país está a prosseguir, afirmando que o Governo não vai abdicar dela. "A avaliação é essencial para que o interesse do país seja prosseguido, por isso insisto na avaliação dos professores", disse o primeiro-ministro. Para o primeiro-ministro a solução para enfrentar a crise que o país enfrenta é recuperar economicamente, focando o esforço em 2009, e fazer reformas, com efeitos a longo prazo. "O Governo não vai deixar de insistir nas reformas que considera essenciais para aumentar a riqueza do país", concluiu.
José Sócrates
Governo lamenta ter ficado sozinho a lutar pela avaliação dos professores
(Público)19.12.2008 - 15h28 Lusa
O primeiro-ministro, José Sócrates, lamentou hoje que o Executivo tivesse ficado sozinho a lutar pela aplicação do processo de avaliação dos professores. "O Governo tem sido deixado sozinho nesta batalha apenas por ter defendido que quer um melhor sistema de ensino público para o país", afirmou o primeiro-ministro na conferência do “Diário Económico” sobre "Como crescer em tempo de crise"."Nestes últimos três anos, todos reconheceram que sem avaliação dos professores, isso contribuiria para o declínio do sistema de ensino público, mas o Governo foi deixado sozinho, não houve nenhum partido que o acompanhasse", acrescentou. "A avaliação dos professores é indispensável para a melhoria do sistema educativo em Portugal nos próximos anos", defendeu, acrescentando que "o êxito económico do país está ligado ao desempenho do sistema educativo". José Sócrates falou do sistema de avaliação dos professores como uma das reformas que o país está a prosseguir, afirmando que o Governo não vai abdicar dela. "A avaliação é essencial para que o interesse do país seja prosseguido, por isso insisto na avaliação dos professores", disse o primeiro-ministro. Para o primeiro-ministro a solução para enfrentar a crise que o país enfrenta é recuperar economicamente, focando o esforço em 2009, e fazer reformas, com efeitos a longo prazo. "O Governo não vai deixar de insistir nas reformas que considera essenciais para aumentar a riqueza do país", concluiu.
2 comentários:
José Sócrates é o 1º. ministro de Portugal eleito democráticamente por maioria absoluta dos portugueses.
O que é preciso é os professores cumprirem a missão porque estão a ser pagos:ensinar e educar os alunos.
EA escola pública não se valoriza nem se renova com Manifes e com Greves sem sentido.
Em 34 anos já foram embora mais de 25 ministros porque a FENPROF tem mandado n Mnistério da Educação e aos neoliberais interessa uma escola pública fraca só para pobres, para que s privados enxam os bolsos.
Reformas em diálogo sã semre bem vindas. Há erros dos dois lados da barricada.
Um socialista de cartão a fazer estas críticas é lamentável.
A direita agradece.
De acordo, professor!
Por cá, o neo-liberalismo/pós-modernismo, leia-se, "rien de rien", está no altar: PR e PM são como os irmãos Dupond...
E um deles ainda faz agenda-setting... a comunicação social estica o microfone e bate palminhas... Hélàs!!!
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