Faz hoje setenta anos que se iniciou a pior tragédia da história da humanidade. Milhoes de pessoas morreram injustamente, algumas lutando outras vitimas de perseguiçoes e exterminio, muitos foram alvo de bombardeios. O certo é que numa guerra nao existem vencedores nem vencidos, quem perdeu foi a humanidade toda. Em matéria religiosa muitos se perguntaram onde estava Deus? Quando de facto a pergunta certa deveria ser onde estava o Homem? Hoje quero lhes perguntar o que aprendimos nestes 70 anos como humanidade? A resposta é triste, muito pouco. Continuamos em guerras, conflitos afloram pelos quatro cantos do planeta. Devemos voltar aos principios, resgatemos a éctica e a moral de cada sociedade, encontremos sim nas politica, nas religioes, encontremos na razao, nas ciÊncias o caminho que nos torne mais responsáveis pelo equilibrio no nosso planeta.
Comecemos a cultivar a paz nas nossas familias, na nossa sociedade, no nosso ser. Assim estaremos a contribuir com a paz universal.
Nao podemos retroceder, nao voltemos jamais há setenta anos atrás, aprendamos as liçoes que nos deixou a história.
Aqui um rico e um pobre podem sempre escolher em dormir no hotel de 5 estrelas ou debaixo da ponte, mas nunca vi um pobre nas 5 strelas nem um rico debaixo da ponte. A liberdade de escolha é assim, muito relativa. Se os chineses estão tão revoltados porque não se conheceram protestos durante as olinpiadas ou durante o 1ºde outubro, como se conheceram no Irão? E como hão-de estar revoltados ao estarem a tornar-se a economnia mais forte do mundo? A que mesmo na crise actual cresceu 8%? A que é a maior credora dos EUA, o império que já foi? Não é preto nem branco, é matizado, complexo e muito sério. Impróprio para fanáticos ou para colar os clichés martelados do ocidente
62 anos, militante do PS desde 1995 até 18 de Novembro de 2010.Deputado à A.R. entre 1995 e 1999. De 1968 a 1971 foi dirigente estudantil, sendo co-fundador e dirigente de “O Grito do Povo” a partir de 1971. Em 1973 foi preso político e deportado.
Integrou a Mesa Nacional da Plataforma de Esquerda de 1993 a 1995.
É doutorado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É romancista com várias obras publicadas ("Sporá", Afrontamento, 1992; "O Cavaleiro Azul", Campo das Letras, 2001; "Pessoas, animais e outros que tais", Campo das Letras, 2006; "A Queima do cão de palha", Campo das Letras, 2008).Como ensaísta "Ao Encontro do Halley", 1987, "O Filósofo fantasma", 2010, "A Pluralidade na Escola portuense de filosofia", 2010.
É investigador-integrado no Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da U. do Porto, investigador-colaborador no CEPP da U. Católica e no CII-Direitos Humanos da U. do Minho.
Nos últimos 20 anos colaborou com os jornais “O Comércio do Porto”, “O Jogo” e “Jornal de Notícias”, sendo actualmente comentador do programa “Análise do Dia”, no "Porto Canal", colaborador do semanário "Grande Porto" e do quinzenário "Entre as Artes e as Letras".
5 comentários:
Faz hoje setenta anos que se iniciou a pior tragédia da história da humanidade.
Milhoes de pessoas morreram injustamente, algumas lutando outras vitimas de perseguiçoes e exterminio, muitos foram alvo de bombardeios.
O certo é que numa guerra nao existem vencedores nem vencidos, quem perdeu foi a humanidade toda.
Em matéria religiosa muitos se perguntaram onde estava Deus?
Quando de facto a pergunta certa deveria ser onde estava o Homem?
Hoje quero lhes perguntar o que aprendimos nestes 70 anos como humanidade?
A resposta é triste, muito pouco.
Continuamos em guerras, conflitos afloram pelos quatro cantos do planeta.
Devemos voltar aos principios, resgatemos a éctica e a moral de cada sociedade, encontremos sim nas politica, nas religioes, encontremos na razao, nas ciÊncias o caminho que nos torne mais responsáveis pelo equilibrio no nosso planeta.
Comecemos a cultivar a paz nas nossas familias, na nossa sociedade, no nosso ser. Assim estaremos a contribuir com a paz universal.
Nao podemos retroceder, nao voltemos jamais há setenta anos atrás, aprendamos as liçoes que nos deixou a história.
Shalom
1 de Outubro ... 1949 - É criada a República Popular da China
Só os chineses não acreditam nessa tragédia de que o Ocidente tanto fala... Porque será
Os chineses não acreditam? Como é que chegou a essa conclusão? Alguma vez puderam escolher um regime diferente do comunista?
Aqui um rico e um pobre podem sempre escolher em dormir no hotel de 5 estrelas ou debaixo da ponte, mas nunca vi um pobre nas 5 strelas nem um rico debaixo da ponte. A liberdade de escolha é assim, muito relativa.
Se os chineses estão tão revoltados porque não se conheceram protestos durante as olinpiadas ou durante o 1ºde outubro, como se conheceram no Irão? E como hão-de estar revoltados ao estarem a tornar-se a economnia mais forte do mundo? A que mesmo na crise actual cresceu 8%? A que é a maior credora dos EUA, o império que já foi?
Não é preto nem branco, é matizado, complexo e muito sério. Impróprio para fanáticos ou para colar os clichés martelados do ocidente
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