
Não terá percebido também que os portugueses já perceberam que as propostas do governo não são verdadeiras propostas, porque tentam separar as questões, como se a avaliação e a progressão na carreira não estivessem ligadas? Como se o estabelecimento de quotas para a avaliação não fosse determinante no processo da progressão na carreira? Ou como se a divisão entre titulares e não-titulares não tivesse sido o primeiro passo para actual modelo de avaliação rejeitado pelos professores e, tão remendado, que se pode considerar rejeitado pelos próprios progenitores.
E não será claro que esta equipa, com as rupturas afectivas que provocou desde o início ao colocar-se ferozmente contra os professores, há muito deixou de ter condições para liderar a educação em Portugal? (PB)
Sem comentários:
Enviar um comentário