Substituição do modelo de avaliação e revisão do Estatuto da Carreira
Os sindicatos acrescentaram mais uma acção à sua principal reivindicação: além da suspensão querem a substituição do modelo de avaliação e para isso, sublinham, o Estatuto da Carreira Docente, também tem de ser revisto nos seus aspectos mais gravosos, como a divisão da carreira (com a introdução dos professores titulares) e a prova de ingresso na carreira.
Depois de 120 mil pessoas em Lisboa, no dia 8, a Plataforma endurece o discurso - insistem que estão disponíveis para antecipar para "amanhã" [hoje] as negociações, previstas no Memorando, para o final do ano lectivo. Pedem o fim das cotas.
Mas não só. Durante esta semana, termina a ronda de negociações suplementares relativas ao novo regime de concursos. Os sindicatos recusam a introdução das classificações da avaliação de desempenho na ordenação dos docentes a concurso.
Os horários são outro "cavalo de batalha", os sindicatos, como a FNE, dizem receber centenas de queixas de horários ilegais - com mais de 35 horas semanais - a regulação consta do Memorando que os sindicatos acusam o ME de não cumprir.
Os sindicatos acrescentaram mais uma acção à sua principal reivindicação: além da suspensão querem a substituição do modelo de avaliação e para isso, sublinham, o Estatuto da Carreira Docente, também tem de ser revisto nos seus aspectos mais gravosos, como a divisão da carreira (com a introdução dos professores titulares) e a prova de ingresso na carreira.
Depois de 120 mil pessoas em Lisboa, no dia 8, a Plataforma endurece o discurso - insistem que estão disponíveis para antecipar para "amanhã" [hoje] as negociações, previstas no Memorando, para o final do ano lectivo. Pedem o fim das cotas.
Mas não só. Durante esta semana, termina a ronda de negociações suplementares relativas ao novo regime de concursos. Os sindicatos recusam a introdução das classificações da avaliação de desempenho na ordenação dos docentes a concurso.
Os horários são outro "cavalo de batalha", os sindicatos, como a FNE, dizem receber centenas de queixas de horários ilegais - com mais de 35 horas semanais - a regulação consta do Memorando que os sindicatos acusam o ME de não cumprir.
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