Será que agora, a auto-proclamada "esquerda moderna" considera os sindicatos como corporações, uma espécie de grupos de gangsters rezando o ora pro nobis (orai por nós) dos metalúrgicos, dos professores, dos texteis, dos médicos, dos trabalhadores do comércio, dos aviadores, dos estivadores, dos polícias, militares e magistrados, e todas as demais pandilhas que exploram a sociedade trabalhando, - veja-se lá, trabalhando! - nomeadamente, a bem dos serviços públicos? E que a direita moderna (que se distingue da "esquerda moderna" por feder a "velha saudosa e prestimosa" mas que se revê nela) só agora reparou nas corporações? Depois de tantas décadas de corporativismo fascista que orquestrou contra o sindicalismo livre e do que nunca se arrependeu?
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
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