Reacção do primeiro-ministro
Sócrates diz que não quer alimentar "mais polémicas" no caso das escutas
30.09.2009 - 13h13 PÚBLICO
O primeiro-ministro, José Sócrates, disse hoje que não quer alimentar “mais polémicas” no chamado “caso das escutas”. Questionado pelos jornalistas quanto à comunicação de ontem à noite do Presidente da República, José Sócrates afirmou que a posição do Partido Socialista foi já expressa ontem pelo ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.Sócrates não quis fazer mais comentários. “Eu não quero contribuir para uma polémica que desgasta e desprestigia as instituições”, afirmou, à margem da inauguração de uma auto-estrada em Cascais.Cavaco Silva disse ontem que nunca fez qualquer referência, oral ou escrita, “a escutas ou a algo com significado semelhante”. Mas assumiu o conflito com o PS, acusando o partido do Governo de o tentar “encostar” ao PSD durante a campanha eleitoral e “desviar as atenções do debate eleitoral das questões que realmente preocupam os cidadãos”.Pedro Silva Pereira, pelo PS, reagiu dizendo que este é "o pior dos momentos para lançar o país numa querela artificial", baseada em "suspeições absurdas e totalmente infundadas". José Sócrates afirmou hoje que Silva Pereira disse tudo que havia para ser dito. “Foi dito em meu nome e em nome do Partido Socialista. Espero que não seja preciso voltar ao assunto”, referiu o primeiro-ministro.
Sócrates diz que não quer alimentar "mais polémicas" no caso das escutas
30.09.2009 - 13h13 PÚBLICO
O primeiro-ministro, José Sócrates, disse hoje que não quer alimentar “mais polémicas” no chamado “caso das escutas”. Questionado pelos jornalistas quanto à comunicação de ontem à noite do Presidente da República, José Sócrates afirmou que a posição do Partido Socialista foi já expressa ontem pelo ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.Sócrates não quis fazer mais comentários. “Eu não quero contribuir para uma polémica que desgasta e desprestigia as instituições”, afirmou, à margem da inauguração de uma auto-estrada em Cascais.Cavaco Silva disse ontem que nunca fez qualquer referência, oral ou escrita, “a escutas ou a algo com significado semelhante”. Mas assumiu o conflito com o PS, acusando o partido do Governo de o tentar “encostar” ao PSD durante a campanha eleitoral e “desviar as atenções do debate eleitoral das questões que realmente preocupam os cidadãos”.Pedro Silva Pereira, pelo PS, reagiu dizendo que este é "o pior dos momentos para lançar o país numa querela artificial", baseada em "suspeições absurdas e totalmente infundadas". José Sócrates afirmou hoje que Silva Pereira disse tudo que havia para ser dito. “Foi dito em meu nome e em nome do Partido Socialista. Espero que não seja preciso voltar ao assunto”, referiu o primeiro-ministro.
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