(JN) 29.4.2008
O primeiro-ministro, José Sócrates, recusou para já fazer uma revisão em baixa do crescimento económico de Portugal para este ano e rejeitou a perspectiva de Bruxelas de que o défice orçamental poderá agravar-se em 2009.
A Comissão Europeia reviu em baixa o crescimento económico português em 2008, prevendo uma desaceleração do nível de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,9 por cento (2007) para 1,7 (2008) e 1,6 (2009).
Bruxelas advertiu também o executivo português para a possibilidade do défice orçamental "se deteriorar" em 2009 por causa da diminuição das receitas associadas à baixa da taxa de IVA.
"Não temos ainda nenhum elemento quantitativo que nos permita rever em baixa a nossa perspectiva de crescimento. Quando o tivermos olharemos de novo para a nossa previsão", declarou o primeiro-ministro após a inauguração do Nó de Alcântara.
José Sócrates afirmou também que as previsões da Comissão Europeia e do Governo "são coincidentes" em relação ao défice estimado para 2008: 2,2 por cento.
"A Comissão Europeia diz que para o ano, em 2009, o défice aumentará. Mas posso dizer que em 2009 o défice não aumentará, porque isso seria contrário à nossa política", frisou José Sócrates.
Bruxelas "confirma que a economia portuguesa está hoje em muito melhores condições do que há três anos atrás. Essa é a grande notícia destas previsões: vamos retomar este ano a convergência em termos de crescimento económico com a União Europeia", acrescentou o primeiro-ministro.
A Comissão Europeia reviu em baixa o crescimento económico português em 2008, prevendo uma desaceleração do nível de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,9 por cento (2007) para 1,7 (2008) e 1,6 (2009).
Bruxelas advertiu também o executivo português para a possibilidade do défice orçamental "se deteriorar" em 2009 por causa da diminuição das receitas associadas à baixa da taxa de IVA.
"Não temos ainda nenhum elemento quantitativo que nos permita rever em baixa a nossa perspectiva de crescimento. Quando o tivermos olharemos de novo para a nossa previsão", declarou o primeiro-ministro após a inauguração do Nó de Alcântara.
José Sócrates afirmou também que as previsões da Comissão Europeia e do Governo "são coincidentes" em relação ao défice estimado para 2008: 2,2 por cento.
"A Comissão Europeia diz que para o ano, em 2009, o défice aumentará. Mas posso dizer que em 2009 o défice não aumentará, porque isso seria contrário à nossa política", frisou José Sócrates.
Bruxelas "confirma que a economia portuguesa está hoje em muito melhores condições do que há três anos atrás. Essa é a grande notícia destas previsões: vamos retomar este ano a convergência em termos de crescimento económico com a União Europeia", acrescentou o primeiro-ministro.
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