(JN) 13.11.2008 Em Linha
Era mesmo só o que nos havia de faltar! Na altura de sair, entrar com mais força! Que temos nós a ver com a invasão do Afeganistão? Temos cá uns bons afeganistões, económicos, sociais e mesmo culturais para tratar. Que andamos a fazer, em termos militares, um pouco por toda a parte, exceptuando Timor onde detemos resposabilidades históricas? Bósnia, Congo, Líbano, Afeganistão... E que fazem no Afeganistão as tropas de ocupação "ocidentais"! O "governo" de Cabul arranjado pelo norte-americanos é melhor do que o dos talibãs? Em quê? Temos dinheiro a mais? Não bastou a "brincadeira" colonial? Depois de corridos os britânicos (como tão bem relata Eça de Queirós em "Cartas de França e de Inglaterra"), depois de corridos os soviéticos (a receita é sempre em dez anos), por alma de quem nos prestamos ao mesmo papel - o de corridos? E o Atlântico já invadiu o Índico? (PB)
O ministro português da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, defendeu, esta quinta-feira, no Parlamento, que as missões militares internacionais são uma "prioridade política"do Governo e admitiu um eventual reforço de tropas no Afeganistão.
Questionado pelos jornalistas, no final da discussão na especialidade para o sector da Defesa, Severiano Teixeira, defendeu que o reforço de 20 por cento no Orçamento de Estado para 2009 em termos de missões externas, traduz "a prioridade política que o Governo atribui às missões internacionais das Forças Armadas".
"Temos de acompanhar com cuidado e com prudência a evolução da situação no terreno, a situação que a Aliança Atlântica vai analisando e, no momento próprio e nos locais institucionais próprios, naturalmente que essa questão será ponderada", acrescentou.
"Portugal vai manter o empenhamento em todos os teatros de operações onde está. Para além disso, vai exercer o comando da força naval da NATO e o comando da EUROFOR (Força Europeia de Reacção Rápida) também para o ano", explicou o governante, após a reunião com a Comissão Parlamentar de Defesa.
Questionado pelos jornalistas, no final da discussão na especialidade para o sector da Defesa, Severiano Teixeira, defendeu que o reforço de 20 por cento no Orçamento de Estado para 2009 em termos de missões externas, traduz "a prioridade política que o Governo atribui às missões internacionais das Forças Armadas".
"Temos de acompanhar com cuidado e com prudência a evolução da situação no terreno, a situação que a Aliança Atlântica vai analisando e, no momento próprio e nos locais institucionais próprios, naturalmente que essa questão será ponderada", acrescentou.
"Portugal vai manter o empenhamento em todos os teatros de operações onde está. Para além disso, vai exercer o comando da força naval da NATO e o comando da EUROFOR (Força Europeia de Reacção Rápida) também para o ano", explicou o governante, após a reunião com a Comissão Parlamentar de Defesa.
1 comentário:
mais carne de canhão?
toda aquela que a nossa geração lá deixou não chega?
e tão próximo do 11 de novembro?
caro Pedro, cada vez mais, penso que este povo tem a memória curta.
t d
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