Autarcas do PS,PSD e PCP querem regionalização
(JN) 16.11.09
(JN) 16.11.09
Os autarcas Rui Solheiro (PS), Carlos Humberto (PCP) e Macário Correia (PSD), responsáveis por associações de municípios do Norte, Centro e Sul, defendem a regionalização nesta legislatura.
Rui Solheiro, presidente da Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima e da Associação dos Autarcas Socialistas, manifestou-se "esperançado na concretização da regionalização" no decorrer da actual legislatura para "equilibrar" o desenvolvimento do país. "Portugal desenvolve-se de uma forma absolutamente desequilibrada, é um desenvolvimento microcéfalo, com 30% do território a concentrar 80% da população. Isto só se combate com a criação de regiões administrativas".
Também Carlos Humberto, presidente da Junta Metropolitana de Lisboa, é favor da regionalização e espera que esta legislatura resolva a questão.
"Defendo a regionalização porque ela é indispensável para um desenvolvimento mais equilibrado do país. Existem competências que são grandes demais para os municípios e pequenas para o Governo, ficam num patamar entre um e outro poder", sustentou.
Macário Correia, que preside à Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) e que tem defendido publicamente a regionalização, duvida das intenções do Governo em avançar com a regionalização nesta legislatura.
"A sensação que dá é a de que este governo não tem a regionalização nas suas linhas de prioridades nem parece que isso venha a constituir qualquer preocupação para já", lamenta o autarca social-democrata.
O presidente da AMAL diz que "este é um dos governos mais centralistas de que há memória" e justifica a posição com a ausência de um ministro ou secretário de Estado com a tutela do Desenvolvimento Regional.
Rui Solheiro, presidente da Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima e da Associação dos Autarcas Socialistas, manifestou-se "esperançado na concretização da regionalização" no decorrer da actual legislatura para "equilibrar" o desenvolvimento do país. "Portugal desenvolve-se de uma forma absolutamente desequilibrada, é um desenvolvimento microcéfalo, com 30% do território a concentrar 80% da população. Isto só se combate com a criação de regiões administrativas".
Também Carlos Humberto, presidente da Junta Metropolitana de Lisboa, é favor da regionalização e espera que esta legislatura resolva a questão.
"Defendo a regionalização porque ela é indispensável para um desenvolvimento mais equilibrado do país. Existem competências que são grandes demais para os municípios e pequenas para o Governo, ficam num patamar entre um e outro poder", sustentou.
Macário Correia, que preside à Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) e que tem defendido publicamente a regionalização, duvida das intenções do Governo em avançar com a regionalização nesta legislatura.
"A sensação que dá é a de que este governo não tem a regionalização nas suas linhas de prioridades nem parece que isso venha a constituir qualquer preocupação para já", lamenta o autarca social-democrata.
O presidente da AMAL diz que "este é um dos governos mais centralistas de que há memória" e justifica a posição com a ausência de um ministro ou secretário de Estado com a tutela do Desenvolvimento Regional.
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