(JN) 17.11.09
A taxa de desemprego em Portugal atingiu os 9,8 por cento no terceiro trimestre de 2009, o que representa um agravamento face aos 9,1 por cento observados no trimestre anterior.
Os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que o desemprego entre Julho e Setembro agravou-se 2,1 pontos percentuais face aos 7,7 por cento observados no período homólogo de 2008.
Este valor fica acima das previsões do Governo para o conjunto do ano, que apontavam para os 8,8 por cento.
De acordo com o INE, no terceiro trimestre, a população desempregada estimada foi de 547,7 mil indivíduos, mais 114 mil pessoas do que há um ano atrás, o que representa uma subida de 26,3 por cento.
Em comparação com o trimestre passado há, por sua vez, mais 40 mil desempregados, significando uma subida de 7,9 por cento.
A contribuir para a subida da população desempregada no terceiro trimestre esteve, segundo o INE, o aumento do número de desempregados à procura de emprego há menos de um ano, que explicou 65,5 por cento do aumento global do desemprego.
No final de Setembro havia, assim, 290,8 mil desempregados à procura de emprego há menos de um ano, uma subida de 34,6 por cento (mais 74,7 mil pessoas) comparativamente com o mesmo período do ano passado, altura em que estavam nesta situação 216,1 mil pessoas.
Segundo o instituto, o aumento no número de homens desempregados (em 73,9 mil indivíduos) foi outro dos motivos que explicou o aumento global do desemprego.
Ainda assim, a taxa de desemprego estimada nos homens foi de 9,1 por cento, enquanto nas mulheres foi de 10,6 por cento.
De acordo com o INE, a subida do desemprego no período considerado verificou-se em todos os grupos etários, mas sobretudo nos indivíduos com 45 e mais anos e nos com idades entre os 35 e os 44 anos.
O INE destaca ainda o aumento do número de desempregados à procura de novo emprego, provenientes essencialmente do sector da indústria, construção, energia e água e dos serviços.
O número de desempregados à procura de primeiro emprego diminuiu por sua vez entre Julho e Setembro, face igual período do ano passado, acrescentou.
Por regiões, no terceiro trimestre, as taxas de desemprego mais elevadas foram registadas no Norte (11,6 por cento), Algarve e Lisboa (10,3 por cento) e Alentejo (10,2 por cento).
Os valores mais baixos, por sua vez, encontram-se nos Açores (6,2 por cento), Centro (7,2 por cento) e Madeira (7,9 por cento).
Em termos homólogos, o desemprego aumentou em todas as regiões, com as maiores subidas a acontecerem no Algarve (onde o desemprego subiu 4,2 pontos percentuais), Norte (com mais 2,5 pontos percentuais) e Lisboa (onde o desemprego aumentou 2,4 pontos percentuais).
Segundo o INE, face ao trimestre anterior, assistiu-se a um acréscimo na taxa de desemprego em quatro regiões (Norte, Centro, Lisboa e Algarve) e um decréscimo em três regiões (Alentejo, Açores e Madeira).
Os maiores acréscimos trimestrais observaram-se no Algarve e no Norte.
Os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que o desemprego entre Julho e Setembro agravou-se 2,1 pontos percentuais face aos 7,7 por cento observados no período homólogo de 2008.
Este valor fica acima das previsões do Governo para o conjunto do ano, que apontavam para os 8,8 por cento.
De acordo com o INE, no terceiro trimestre, a população desempregada estimada foi de 547,7 mil indivíduos, mais 114 mil pessoas do que há um ano atrás, o que representa uma subida de 26,3 por cento.
Em comparação com o trimestre passado há, por sua vez, mais 40 mil desempregados, significando uma subida de 7,9 por cento.
A contribuir para a subida da população desempregada no terceiro trimestre esteve, segundo o INE, o aumento do número de desempregados à procura de emprego há menos de um ano, que explicou 65,5 por cento do aumento global do desemprego.
No final de Setembro havia, assim, 290,8 mil desempregados à procura de emprego há menos de um ano, uma subida de 34,6 por cento (mais 74,7 mil pessoas) comparativamente com o mesmo período do ano passado, altura em que estavam nesta situação 216,1 mil pessoas.
Segundo o instituto, o aumento no número de homens desempregados (em 73,9 mil indivíduos) foi outro dos motivos que explicou o aumento global do desemprego.
Ainda assim, a taxa de desemprego estimada nos homens foi de 9,1 por cento, enquanto nas mulheres foi de 10,6 por cento.
De acordo com o INE, a subida do desemprego no período considerado verificou-se em todos os grupos etários, mas sobretudo nos indivíduos com 45 e mais anos e nos com idades entre os 35 e os 44 anos.
O INE destaca ainda o aumento do número de desempregados à procura de novo emprego, provenientes essencialmente do sector da indústria, construção, energia e água e dos serviços.
O número de desempregados à procura de primeiro emprego diminuiu por sua vez entre Julho e Setembro, face igual período do ano passado, acrescentou.
Por regiões, no terceiro trimestre, as taxas de desemprego mais elevadas foram registadas no Norte (11,6 por cento), Algarve e Lisboa (10,3 por cento) e Alentejo (10,2 por cento).
Os valores mais baixos, por sua vez, encontram-se nos Açores (6,2 por cento), Centro (7,2 por cento) e Madeira (7,9 por cento).
Em termos homólogos, o desemprego aumentou em todas as regiões, com as maiores subidas a acontecerem no Algarve (onde o desemprego subiu 4,2 pontos percentuais), Norte (com mais 2,5 pontos percentuais) e Lisboa (onde o desemprego aumentou 2,4 pontos percentuais).
Segundo o INE, face ao trimestre anterior, assistiu-se a um acréscimo na taxa de desemprego em quatro regiões (Norte, Centro, Lisboa e Algarve) e um decréscimo em três regiões (Alentejo, Açores e Madeira).
Os maiores acréscimos trimestrais observaram-se no Algarve e no Norte.
1 comentário:
O desemprgo ainda é muito maior. E no Norte estará acima dos 15%. Esta política falhou, já não é a crise internecioal e a nacional...
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