O 25 de Novembro foi o verdadeiro 25 de abril e o comieço do cumprimento dos três Ds- desenvolver . democratizar, descolonizar, do programa do MFA... Infelizmente, logo após o 1º de maio de 1974, portugal ficou refém do sindicalismo vermelho, que veio a englobar quer o proletariado urbano e operário, quer o rural e agricola... Começaram os saneamentos de professores, os tribunais ad hoc, as comissões ad hoc e uma serie de turbulências comunistas, ao que penso orquestradas pela urss, culminando co,m a famigerada Copcom e prisões arbitrárias, ocupação de terras, empresas e de habitações, poder popular,perseguição a pessoas com dinheiro, empresários e com poder, etc etc... O 25 de Novembro onde om poder militar do Norte se sobrepós..sobressaindo o nome de Pires Veloso, Ramalho Eanes e Mário Soares, e também o apoio importante dos EUA através do embaixador Frank Carluchi,que puseram fim ao copcon. aos SUV e ao Gonçalvismo... Infelismente não foi possivel controlar o Processo de Descolonização que descambou para a instaração nas colónias independentes de regimes não democraticos e de caris pró-soviético... á excepção de Timor que foi anexado pela Indonésia , face à derrota da Fretilim em 1975, na altura movimento também próximo do regime soviético... A democracia veio a consolidar-se com a extinção do Conselho da Revolução e a sua substituição pelo Tribunal Constitucional... aí também é derealçar o comportamento dos nove elementos militares quue compunha este conselho...
O 25 Nov. não é só o que o Renato afirma. Se estivesse na mão do Jaime Neves ou do Pires Veloso ia-mos ter fascismo outra vez, a partir do anti-comunismo (ilegalização PCP, etc) caso esse lado vencesse a guerra civil. O Doutor Pedro Batista é inteligente e sabe o que quer e por isso pôs a foto do Melo Antunes, um homem de esquerda e um sonhador pragmático. Sem ele o 25 Nov. não iria no caminho desta democracia que, entretanto, deixa muito a desejar e se é a pior à excepção de todas as outras ainda assim é muito pouco.E entre o 25 de Abril e o 25 de Nove. Portugal não viveu debaixo de um regime sociético mas houve mnuitas coisa do mnelhor que é pena não haver agora como auto-gestão, entusiasmo, confiança no povo, cagaço dos fachos e dos corruptos. Daquela malta ninguém levou nada. Só convicções, delírios e até loucuras mas mais vale isso do que esta canalha que só rouba o povo para engordar porque a sua espiritualidade não transcende a de qualquer suíno e poderá mesmo ficar bastante aquém.
Interessante como é possível haver duas leituras do 25 de Novembro que se completam e que dão uma visão clara do que verdadeiramente significou esse dia. Não só a esquerda como a direita perceberam o verdadeiro rumo da história. Parabéns Mário Soares, Melo Antunes, Ramalho Eanes, etc...
O Jaime Neves é um fascista. Felizmente é também um idiota e por isso pôde ser controlado e facilmente manipulado. A estátua que lhe puserem no campo pequeno é uma homenagem à idiotia. E tem umas boas histórias para contar ( ou melhor para não contar)
62 anos, militante do PS desde 1995 até 18 de Novembro de 2010.Deputado à A.R. entre 1995 e 1999. De 1968 a 1971 foi dirigente estudantil, sendo co-fundador e dirigente de “O Grito do Povo” a partir de 1971. Em 1973 foi preso político e deportado.
Integrou a Mesa Nacional da Plataforma de Esquerda de 1993 a 1995.
É doutorado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É romancista com várias obras publicadas ("Sporá", Afrontamento, 1992; "O Cavaleiro Azul", Campo das Letras, 2001; "Pessoas, animais e outros que tais", Campo das Letras, 2006; "A Queima do cão de palha", Campo das Letras, 2008).Como ensaísta "Ao Encontro do Halley", 1987, "O Filósofo fantasma", 2010, "A Pluralidade na Escola portuense de filosofia", 2010.
É investigador-integrado no Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da U. do Porto, investigador-colaborador no CEPP da U. Católica e no CII-Direitos Humanos da U. do Minho.
Nos últimos 20 anos colaborou com os jornais “O Comércio do Porto”, “O Jogo” e “Jornal de Notícias”, sendo actualmente comentador do programa “Análise do Dia”, no "Porto Canal", colaborador do semanário "Grande Porto" e do quinzenário "Entre as Artes e as Letras".
4 comentários:
O 25 de Novembro foi o verdadeiro 25 de abril e o comieço do cumprimento dos três Ds- desenvolver . democratizar, descolonizar, do programa do MFA...
Infelizmente, logo após o 1º de maio de 1974, portugal ficou refém do sindicalismo vermelho, que veio a englobar quer o proletariado urbano e operário, quer o rural e agricola... Começaram os saneamentos de professores, os tribunais ad hoc, as comissões ad hoc e uma serie de turbulências comunistas, ao que penso orquestradas pela urss, culminando co,m a famigerada Copcom e prisões arbitrárias, ocupação de terras, empresas e de habitações, poder popular,perseguição a pessoas com dinheiro, empresários e com poder, etc etc... O 25 de Novembro onde om poder militar do Norte se sobrepós..sobressaindo o nome de Pires Veloso, Ramalho Eanes e Mário Soares, e também o apoio importante dos EUA através do embaixador Frank Carluchi,que puseram fim ao copcon. aos SUV e ao Gonçalvismo...
Infelismente não foi possivel controlar o Processo de Descolonização que descambou para a instaração nas colónias independentes de regimes não democraticos e de caris pró-soviético... á excepção de Timor que foi anexado pela Indonésia , face à derrota da Fretilim em 1975, na altura movimento também próximo do regime soviético...
A democracia veio a consolidar-se com a extinção do Conselho da Revolução e a sua substituição pelo Tribunal Constitucional...
aí também é derealçar o comportamento dos nove elementos militares quue compunha este conselho...
O 25 Nov. não é só o que o Renato afirma. Se estivesse na mão do Jaime Neves ou do Pires Veloso ia-mos ter fascismo outra vez, a partir do anti-comunismo (ilegalização PCP, etc) caso esse lado vencesse a guerra civil. O Doutor Pedro Batista é inteligente e sabe o que quer e por isso pôs a foto do Melo Antunes, um homem de esquerda e um sonhador pragmático. Sem ele o 25 Nov. não iria no caminho desta democracia que, entretanto, deixa muito a desejar e se é a pior à excepção de todas as outras ainda assim é muito pouco.E entre o 25 de Abril e o 25 de Nove. Portugal não viveu debaixo de um regime sociético mas houve mnuitas coisa do mnelhor que é pena não haver agora como auto-gestão, entusiasmo, confiança no povo, cagaço dos fachos e dos corruptos. Daquela malta ninguém levou nada. Só convicções, delírios e até loucuras mas mais vale isso do que esta canalha que só rouba o povo para engordar porque a sua espiritualidade não transcende a de qualquer suíno e poderá mesmo ficar bastante aquém.
Interessante como é possível haver duas leituras do 25 de Novembro que se completam e que dão uma visão clara do que verdadeiramente significou esse dia.
Não só a esquerda como a direita perceberam o verdadeiro rumo da história.
Parabéns Mário Soares, Melo Antunes, Ramalho Eanes, etc...
O Jaime Neves é um fascista. Felizmente é também um idiota e por isso pôde ser controlado e facilmente manipulado. A estátua que lhe puserem no campo pequeno é uma homenagem à idiotia. E tem umas boas histórias para contar ( ou melhor para não contar)
Enviar um comentário