A Confederação Nacional da Agricultura vai levar a cabo protestos no Norte do país, nos próximos dias. Esta quarta-feira, Estarreja será o palco dos protestos; na quinta-feira, é a vez de Braga. Os agricultores de Chaves também se farão ouvir, em Julho.
A confederação entregou um caderno reivindicativo ao Ministério da Agricultura, a 13 de Junho, no qual solicitou medidas de apoio contra o aumento do preços dos combustíveis, entre as quais um maior desconto fiscal para o gasóleo agrícola. Até ao momento, ainda não houve resposta.
"Não temos alternativa senão continuar os protestos. É a única linguagem que é ouvida pelo Governo", confessou João Dinis, da direcção da CNA. Amanhã, há uma concentração às 10 horas em Válega, Ovar, e os agricultores rumam em marcha lenta até ao mercado de Estarreja, onde há nova concentração, ao meio-dia. Daquele local, seguem até à Câmara Municipal.
O protesto do dia seguinte consiste numa concentração na Praça do Município de Braga, ao meio-dia. Está também previsto um protesto para Chaves, no início de Julho, e a confederação continua sem pôr de parte uma manifestação de cariz nacional, com concentração em Lisboa.
Ontem, a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) também pediu formalmente ajuda ao Governo para enfrentar o preço dos combustíveis. A organização entregou um caderno reivindicativo com 10 medidas que incluem uma majoração de 35% dos custos em gasóleo no imposto e uma redução de 30% na matéria colectável em 2008.
A confederação vai esperar uma posição do Governo até final da semana e não afasta protestos. Para o presidente da CAP, João Machado, o ministro "conseguiu a unanimidade das críticas do sector, também pode reunir unanimidade de protestos", numa alusão à possibilidade CAP e CNA protestarem em conjunto.
O ministro da Agricultura, Jaime Silva, diz que a melhor resposta que os agricultores podem dar é "aumentar a produção".
A confederação entregou um caderno reivindicativo ao Ministério da Agricultura, a 13 de Junho, no qual solicitou medidas de apoio contra o aumento do preços dos combustíveis, entre as quais um maior desconto fiscal para o gasóleo agrícola. Até ao momento, ainda não houve resposta.
"Não temos alternativa senão continuar os protestos. É a única linguagem que é ouvida pelo Governo", confessou João Dinis, da direcção da CNA. Amanhã, há uma concentração às 10 horas em Válega, Ovar, e os agricultores rumam em marcha lenta até ao mercado de Estarreja, onde há nova concentração, ao meio-dia. Daquele local, seguem até à Câmara Municipal.
O protesto do dia seguinte consiste numa concentração na Praça do Município de Braga, ao meio-dia. Está também previsto um protesto para Chaves, no início de Julho, e a confederação continua sem pôr de parte uma manifestação de cariz nacional, com concentração em Lisboa.
Ontem, a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) também pediu formalmente ajuda ao Governo para enfrentar o preço dos combustíveis. A organização entregou um caderno reivindicativo com 10 medidas que incluem uma majoração de 35% dos custos em gasóleo no imposto e uma redução de 30% na matéria colectável em 2008.
A confederação vai esperar uma posição do Governo até final da semana e não afasta protestos. Para o presidente da CAP, João Machado, o ministro "conseguiu a unanimidade das críticas do sector, também pode reunir unanimidade de protestos", numa alusão à possibilidade CAP e CNA protestarem em conjunto.
O ministro da Agricultura, Jaime Silva, diz que a melhor resposta que os agricultores podem dar é "aumentar a produção".
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