(Público) Em Linha 19.06.2008 - 19h06 Lusa
A maioria PS "chumbou" hoje um projecto do BE para atribuir a pensão de reforma por inteiro com 40 anos de descontos, sem penalizações, uma iniciativa que mereceu a abstenção do deputado socialista Manuel Alegre. O deputado, que participou recentemente num "comício das esquerdas" que juntou bloquistas, renovadores comunistas e foi considerado pela direcção socialista como uma iniciativa contra o Partido Socialista, decidiu abster-se, contrariando o sentido de voto da bancada, que rejeitou a iniciativa com a apresentação de uma declaração de voto.No debate do projecto de lei, Mariana Aiveca, deputada do BE, justificou a proposta como uma medida "de justiça" para pessoas que, nos anos 60, começaram a trabalhar aos 11 anos e depois de "uma vida de trabalho" vêem as suas pensões penalizadas.O PS já tinha anunciado que iria votar contra. No debate do projecto de lei, a deputada Cidália Faustino defendeu a reforma da Segurança Social feita pelo Governo e criticou o diploma bloquista por "pôr em causa a sustentabilidade económica e social do sistema".
A maioria PS "chumbou" hoje um projecto do BE para atribuir a pensão de reforma por inteiro com 40 anos de descontos, sem penalizações, uma iniciativa que mereceu a abstenção do deputado socialista Manuel Alegre. O deputado, que participou recentemente num "comício das esquerdas" que juntou bloquistas, renovadores comunistas e foi considerado pela direcção socialista como uma iniciativa contra o Partido Socialista, decidiu abster-se, contrariando o sentido de voto da bancada, que rejeitou a iniciativa com a apresentação de uma declaração de voto.No debate do projecto de lei, Mariana Aiveca, deputada do BE, justificou a proposta como uma medida "de justiça" para pessoas que, nos anos 60, começaram a trabalhar aos 11 anos e depois de "uma vida de trabalho" vêem as suas pensões penalizadas.O PS já tinha anunciado que iria votar contra. No debate do projecto de lei, a deputada Cidália Faustino defendeu a reforma da Segurança Social feita pelo Governo e criticou o diploma bloquista por "pôr em causa a sustentabilidade económica e social do sistema".
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