A saga macaca do novo aeroporto de Lisboa, em tempo de estagnação/retrocesso da aviação, mais a do TGV Lisboa-Madrid (dispensamos bem o TGV Porto-Vigo e Porto-Lisboa), quando os espanhóis pararam, reflecte bem o sentido das obras públicas em carteira. Para fechar o puzzle só mesmo perceber por que é que o Júdice não está em Guimarães e por que foi para o lugar em que afinal já não está, mas que o A.Costa diz que só o governo pode explicar. Que figurinha!
(SOL) 21.06.08 O ministro Mário Lino escreveu uma carta à sua homóloga espanhola pedindo informação sobre o noticiado recuo da Espanha no TGV Badajoz-Madrid.
Depois de ter justificado a urgência do TGV português com o adiantamento do projecto em Espanha, o Governo de Lisboa ficou com ‘o menino nos braços’: sem garantias de prosseguimento da alta velocidade do lado de lá da fronteira.
Em causa, apurou o SOL, está o facto, de nas últimas semanas, ter sido noticiado na imprensa espanhola – e depois portuguesa – que o governo espanhol não vai cumprir com o prazo acordado para chegada da linha à fronteira nem com a velocidade de projecto, comprometendo os tempos de percurso que estavam definidos.
Na carta enviada esta semana a Magdalena Álvarez, o ministro das Obras Públicas português lembra que o acordo entre os dois Estados prevê um tempo de percurso de 2h45m nas ligações directas entre as duas capitais, cuja linha será ser mista (incluindo transporte de mercadorias).
(SOL) 21.06.08 O ministro Mário Lino escreveu uma carta à sua homóloga espanhola pedindo informação sobre o noticiado recuo da Espanha no TGV Badajoz-Madrid.
Depois de ter justificado a urgência do TGV português com o adiantamento do projecto em Espanha, o Governo de Lisboa ficou com ‘o menino nos braços’: sem garantias de prosseguimento da alta velocidade do lado de lá da fronteira.
Em causa, apurou o SOL, está o facto, de nas últimas semanas, ter sido noticiado na imprensa espanhola – e depois portuguesa – que o governo espanhol não vai cumprir com o prazo acordado para chegada da linha à fronteira nem com a velocidade de projecto, comprometendo os tempos de percurso que estavam definidos.
Na carta enviada esta semana a Magdalena Álvarez, o ministro das Obras Públicas português lembra que o acordo entre os dois Estados prevê um tempo de percurso de 2h45m nas ligações directas entre as duas capitais, cuja linha será ser mista (incluindo transporte de mercadorias).
2 comentários:
Judice não está em Guimarães porque já se demitiu do PSD.
Quanto à embrulhada a saga continua.
Uma correcção. O TGV Porto-Vigo (350kms/hora) não existe.
Existe é Comboio de velocidade elevada (250kms/hora), que é muito mais barato. Tal como deveria ser feito o Porto-Lisboa e o Lisboa Vigo (e porque não o Aveiro Salamanca?).
A marca TGV Porto-Vigo é um embuste do centralismo, para dar a entender que não existem portugueses de primeira e de segunda. Mas afinal, até existem portugueses de terceira...
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