Ministra suíça das Relações Exteriores "chocada" com vitória do "sim"
(JN) 29.11.09
A ministra suíça das Relações Exteriores, Micheline Calmy-Rey, manifestou-se hoje, domingo, "chocada" com a vitória folgada do "sim" no referendo sobre a proibição de minaretes nas mesquitas do país, iniciativa da direita nacionalista.
"Estou chocada, lamento-o profundamente. Eu penso que este resultado é um sinal de alarme, um sentimento de apreensão, de auto-defesa dos cidadãos num contexto mundial globalizado e de uma crise económica", afirmou a ministra em entrevista a quatro agências de informação.
Cinquenta e sete por cento dos votantes no referendo votaram este domingo pela proibição da construção de minaretes, com apenas quatro cantões nos 26 que integram a Confederação a rejeitaram a proposta apoiada pelo partido UDC, da direita populista, e pelo pequeno partido cristão de direita UDF.
"Ficará proibida a construção de mesquitas com minaretes. As quatro existentes na Suíça que os têm continuarão assim, poderão construir-se novas mesquitas mas sem eles, e os muçulmanos poderão continuar a rezar à sexta-feira", afirmou a ministra suíça.
Para Calmy-Rey, o resultado espelha uma "instrumentalização muito bem feita" pela direita nacionalista suíça dos medos e preconceitos em relação à minoria muçulmana.
Também "terá desempenhado o seu papel" a crise diplomática corrente entre Berna e a Líbia, que mantém presos dois cidadãos suíços há mais de um ano, adiantou.
Agora, adiantou, o governo vai "reforçar o diálogo com a comunidade muçulmana", pois "a paz religiosa é um elemento essencial do êxito da imagem da Suíça".
Referiu ainda que foram já dadas instruções aos embaixadores suíços para que expliquem a todos os países islâmicos o que aconteceu, com base no "princípio da democracia directa" suíça, onde quase todas as decisões são sujeitas a referendo popular.
Entre os principais partidos políticos suíços, a apreensão é geral, e os Verdes já anunciaram que vão recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, em Estrasburgo, para que invalide o resultado deste referendo, que consideram inconstitucional.
Também a Conferência Episcopal suíça lamentou o resultado, e o seu secretário-geral, Felix Gmür, afirmou tratar-se de "um duro golpe contra a liberdade religiosa e a integração".
"O Concelho Vaticano II diz claramente que é lícito que todas as religiões construam edifícios religiosos, e os minaretes são edifícios religiosos", afirmou.
Também a União Patronal suíça considerou o resultado contrário "à liberdade religiosa e vexatória para os muçulmanos".
A Amnistia Internacional (AI) declarou-se este domingo "consternada" com o resultado, afirmando que "a proibição total de construir minaretes representa uma violação da liberdade de religião, incompatível com as convenções subscritas pela Suíça".
(JN) 29.11.09
A ministra suíça das Relações Exteriores, Micheline Calmy-Rey, manifestou-se hoje, domingo, "chocada" com a vitória folgada do "sim" no referendo sobre a proibição de minaretes nas mesquitas do país, iniciativa da direita nacionalista.
"Estou chocada, lamento-o profundamente. Eu penso que este resultado é um sinal de alarme, um sentimento de apreensão, de auto-defesa dos cidadãos num contexto mundial globalizado e de uma crise económica", afirmou a ministra em entrevista a quatro agências de informação.
Cinquenta e sete por cento dos votantes no referendo votaram este domingo pela proibição da construção de minaretes, com apenas quatro cantões nos 26 que integram a Confederação a rejeitaram a proposta apoiada pelo partido UDC, da direita populista, e pelo pequeno partido cristão de direita UDF.
"Ficará proibida a construção de mesquitas com minaretes. As quatro existentes na Suíça que os têm continuarão assim, poderão construir-se novas mesquitas mas sem eles, e os muçulmanos poderão continuar a rezar à sexta-feira", afirmou a ministra suíça.
Para Calmy-Rey, o resultado espelha uma "instrumentalização muito bem feita" pela direita nacionalista suíça dos medos e preconceitos em relação à minoria muçulmana.
Também "terá desempenhado o seu papel" a crise diplomática corrente entre Berna e a Líbia, que mantém presos dois cidadãos suíços há mais de um ano, adiantou.
Agora, adiantou, o governo vai "reforçar o diálogo com a comunidade muçulmana", pois "a paz religiosa é um elemento essencial do êxito da imagem da Suíça".
Referiu ainda que foram já dadas instruções aos embaixadores suíços para que expliquem a todos os países islâmicos o que aconteceu, com base no "princípio da democracia directa" suíça, onde quase todas as decisões são sujeitas a referendo popular.
Entre os principais partidos políticos suíços, a apreensão é geral, e os Verdes já anunciaram que vão recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, em Estrasburgo, para que invalide o resultado deste referendo, que consideram inconstitucional.
Também a Conferência Episcopal suíça lamentou o resultado, e o seu secretário-geral, Felix Gmür, afirmou tratar-se de "um duro golpe contra a liberdade religiosa e a integração".
"O Concelho Vaticano II diz claramente que é lícito que todas as religiões construam edifícios religiosos, e os minaretes são edifícios religiosos", afirmou.
Também a União Patronal suíça considerou o resultado contrário "à liberdade religiosa e vexatória para os muçulmanos".
A Amnistia Internacional (AI) declarou-se este domingo "consternada" com o resultado, afirmando que "a proibição total de construir minaretes representa uma violação da liberdade de religião, incompatível com as convenções subscritas pela Suíça".
4 comentários:
Sobre os minaretes, os mesmos nada têm a ver com maomé e com o islam original.
Na verdade, são mais um insulto ao mesmo e ao islam.
Também não admira que o sejam.
Se visto e analisado ao pormenor, quase tudo ou mesmo tudo no islam, são insultos ao próprio islam e a maomé.
Até por essa razão, todo o islam devia ser proibido em toda a parte.
Como se sabe, o islam não reconhece o outro, nem que o outro fosse um Allah Bom e Vivo.
O maometismo estupidificou de tal modo os enganados por maomé, que estes nem se apercebem do que dizem e fazem.
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Para que se saiba.
Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
os próprios e a tentar enganar os outros.
Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
Estas verdades dão uma ideia da intolerância e satanismo que existe na doutrina maometana.
Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às mãos de maomé.
Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
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Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.
Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
Para os muçulmanos não tem valor e é para submeter.
Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.
Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.
Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que
o seu allah era o responsável por todo o mal do mundo.
Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.
O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a
sua maldade.
Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
e obrigação de defenderem e construírem o bem.
Tudo muito parecido com o cristianismo, pelos vistos.
Os referendos são para dar o poder aos conservadorismo. Permitem o maior populismo e demagogia. Os resultados são estes.
so para exprimentar
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