A União de Sindicatos do Porto (USP) criticou o agravamento da situação social no distrito, alertando para o facto de quase 5 mil trabalhadores terem perdido o emprego "em apenas 30 dias".
Perante o "descalabro social" em que se encontra o distrito do Porto, a USP promete uma "manifestação enorme" em Lisboa, no dia 13.
"Em apenas um mês, o desemprego aumentou no país de forma brutal, e no distrito também", observou a USP, num comunicado enviado à Lusa.
Recorrendo a dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional relativos ao mês de Janeiro, a USP sublinhou que, no distrito do Porto, perderam o emprego "mais 4955 trabalhadores".
Tal corresponde a um crescimento distrital do desemprego de 4,85 %, nota a USP.
A USP avisa, no entanto, que alguns concelhos tiveram crescimentos superiores, como é o caso de Lousada (8 por cento), Póvoa de Varzim (7,5 por cento) e Baião (7 por cento).
Também Gaia teve um agravamento do desemprego superior à média do distrito.
Neste concelho, o crescimento do desemprego corresponde a 5,75 por cento, "o equivalente a mais 1162 desempregados", observa a USP.
A isto soma-se, dizem os sindicalistas, "um autêntico vale tudo para defender o emprego, chantageando-se os trabalhadores com o espectro do desemprego e tentando reduzir salários, aumentar a carga horária e a abdicação total de direitos".
"Neste curto espaço de tempo, não houve uma única medida que travasse o descalabro social para que esta política de direita do governo PS (tal como dos anteriores do PSD e CDS) está a empurrar o distrito e o país", referiu a USP.
Os responsáveis sindicais criticam que, "à pala da crise, uns poucos continuem a enriquecer e largos milhares continuem a empobrecer".
Esta situação, diz a USP, leva a que seja "imenso o descontentamento e a indignação que sentem os trabalhadores, os reformados, os jovens e os desempregados".
Perante o "descalabro social" em que se encontra o distrito do Porto, a USP promete uma "manifestação enorme" em Lisboa, no dia 13.
"Em apenas um mês, o desemprego aumentou no país de forma brutal, e no distrito também", observou a USP, num comunicado enviado à Lusa.
Recorrendo a dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional relativos ao mês de Janeiro, a USP sublinhou que, no distrito do Porto, perderam o emprego "mais 4955 trabalhadores".
Tal corresponde a um crescimento distrital do desemprego de 4,85 %, nota a USP.
A USP avisa, no entanto, que alguns concelhos tiveram crescimentos superiores, como é o caso de Lousada (8 por cento), Póvoa de Varzim (7,5 por cento) e Baião (7 por cento).
Também Gaia teve um agravamento do desemprego superior à média do distrito.
Neste concelho, o crescimento do desemprego corresponde a 5,75 por cento, "o equivalente a mais 1162 desempregados", observa a USP.
A isto soma-se, dizem os sindicalistas, "um autêntico vale tudo para defender o emprego, chantageando-se os trabalhadores com o espectro do desemprego e tentando reduzir salários, aumentar a carga horária e a abdicação total de direitos".
"Neste curto espaço de tempo, não houve uma única medida que travasse o descalabro social para que esta política de direita do governo PS (tal como dos anteriores do PSD e CDS) está a empurrar o distrito e o país", referiu a USP.
Os responsáveis sindicais criticam que, "à pala da crise, uns poucos continuem a enriquecer e largos milhares continuem a empobrecer".
Esta situação, diz a USP, leva a que seja "imenso o descontentamento e a indignação que sentem os trabalhadores, os reformados, os jovens e os desempregados".
1 comentário:
Infelizmente...vão ser muito mais. O Presidente de Republica, está Triste?
Então que tome medidas...não é?
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