E que estamos nós a fazer no Afeganistão? Além do resto, há dinheiro a mais para travarmos esta "batalha patriótica"? Em defesa de quem? Daquele governo que puseram em Cabul? Ou os generais da OTAN, depois da Guerra fria, não querem mesmo perder o emprego? E por que temos nós de pagar para isso? E por que nos temos de tornar num alvo do terrorismo? Só para sermos simpáticos com o George W. Bush. Não chegou a vergonha das passagens pelos Açores dos prisioneiros de Guantánamo a caminho da tortura por parte dos paladinos hipócritas e cínicos dos direito do homem?
(Portugal Diário) Dois feridos ligeiros e uma viatura danificada foi o balanço do ataque de rebeldes afegãos contra uma coluna militar portuguesa que regressava domingo a Cabul, informou o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), noticia a agência Lusa.
A coluna militar portuguesa foi atacada domingo à noite na província de Wardak, 80 quilómetros da capital, por rebeldes afegãos, tendo resultado dois feridos ligeiros quando esta fazia o trajecto de regresso à capital do Afeganistão, após um mês e meio de missão em Wardak, não tendo sido necessário prestar assistência médica imediata aos feridos no local.
O Estado-Maior General das Forças Armadas informa que «os dois feridos ligeiros prosseguiram a sua missão com normalidade, tendo a coluna da Força Nacional Destacada chegado a Cabul, ao aquartelamento nacional, sem mais incidentes, durante a madrugada de hoje».
A coluna militar, que partiu de Kandahar no dia 8 de Junho, era constituída por 92 militares e 22 viaturas e terminou o seu empenhamento a Sul do Afeganistão, após um mês e meio em missão na área de operações de Kandahar.
A 1ª Companhia de Comandos efectuou uma missão operacional na província de Kandahar, epicentro da insurreição talibã no sul do país.
O contingente português, que assume desde Março as funções de Força de Reacção Rápida do comando da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) da NATO, foi deslocado de Cabul para Kandahar, onde os comandos cumpriram um período de adaptação ao teatro operacional, antes de ocuparem posições em Maywand, um distrito daquela província do sul do Afeganistão.
Nesta região coube à 1ª Companhia de comandos apoiar o esforço de expansão das posições da NATO e do exército afegão (ANA) na região de Kandahar, a área de maior actividade operacional no Afeganistão, de forma a retirar espaço de manobra à insurreição.
«Como unidade de reserva do COMISAF (comandante da ISAF) pode a qualquer momento ser enviada para qualquer ponto do teatro afegão», afirmou, na ocasião, o porta-voz da ISAF, general Carlos Branco.
A área de Kandahar é um dos principais alvos do esforço de reforço do dispositivo de forças da NATO e dos EUA no Afeganistão (cerca de 60 mil homens no total).
O contingente nacional de comandos regressa a Portugal em Agosto.
A coluna militar portuguesa foi atacada domingo à noite na província de Wardak, 80 quilómetros da capital, por rebeldes afegãos, tendo resultado dois feridos ligeiros quando esta fazia o trajecto de regresso à capital do Afeganistão, após um mês e meio de missão em Wardak, não tendo sido necessário prestar assistência médica imediata aos feridos no local.
O Estado-Maior General das Forças Armadas informa que «os dois feridos ligeiros prosseguiram a sua missão com normalidade, tendo a coluna da Força Nacional Destacada chegado a Cabul, ao aquartelamento nacional, sem mais incidentes, durante a madrugada de hoje».
A coluna militar, que partiu de Kandahar no dia 8 de Junho, era constituída por 92 militares e 22 viaturas e terminou o seu empenhamento a Sul do Afeganistão, após um mês e meio em missão na área de operações de Kandahar.
A 1ª Companhia de Comandos efectuou uma missão operacional na província de Kandahar, epicentro da insurreição talibã no sul do país.
O contingente português, que assume desde Março as funções de Força de Reacção Rápida do comando da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) da NATO, foi deslocado de Cabul para Kandahar, onde os comandos cumpriram um período de adaptação ao teatro operacional, antes de ocuparem posições em Maywand, um distrito daquela província do sul do Afeganistão.
Nesta região coube à 1ª Companhia de comandos apoiar o esforço de expansão das posições da NATO e do exército afegão (ANA) na região de Kandahar, a área de maior actividade operacional no Afeganistão, de forma a retirar espaço de manobra à insurreição.
«Como unidade de reserva do COMISAF (comandante da ISAF) pode a qualquer momento ser enviada para qualquer ponto do teatro afegão», afirmou, na ocasião, o porta-voz da ISAF, general Carlos Branco.
A área de Kandahar é um dos principais alvos do esforço de reforço do dispositivo de forças da NATO e dos EUA no Afeganistão (cerca de 60 mil homens no total).
O contingente nacional de comandos regressa a Portugal em Agosto.
Sem comentários:
Enviar um comentário