A costumada prestação do Bôbo da Corte...
06.06.2008 - 15h32 (Público) Lusa
O presidente do PS/Açores, Carlos César, afirmou hoje que o dirigente socialista José Lello "levantou, de forma pouco sensata" questões que eram irrelevantes "sobre quem convidou ou não Manuel Alegre para vir aos Açores". "Entendo, como dirigente socialista, que o país e a nossa acção governativa carecem de uma reflexão, da mobilização de todas as forças sociais e de todas as tendências políticas que o PS incorpora", acrescentou o representante açoriano. Carlos César sustentou, ainda, que "um debate sobre políticas urge ser feito no seio do PS, com serenidade e com o contributo de Manuel Alegre dentro do partido"."O PS tem de ser capaz de gerar no seu interior espaços de diálogo, confronto e de liberdade que permitam que pessoas como Manuel Alegre digam dentro o que diz por fora", defendeu César. O presidente do PS/Açores considerou que Manuel Alegre "tem, sem dúvida, um património muito importante do ponto de vista da democracia portuguesa e que carrega atrás de si uma vontade, muito significativa, expressa pelos eleitores nas últimas presidenciais". De acordo com o dirigente socialista, o PS, que considerou ser um grande partido na comunidade ideológica portuguesa e, portanto, multi-representativo, precisa "é de um debate sobre políticas e não de um debate sobre políticos". Carlos César, que comentava a polémica entre Manuel Alegre e José Lello, sustentou ser preciso "fazer essa transição" e que "um debate sobre políticas não se faz com declarações como as que foram feitas pelos porta-vozes do PS nessas circunstâncias".
O presidente do PS/Açores, Carlos César, afirmou hoje que o dirigente socialista José Lello "levantou, de forma pouco sensata" questões que eram irrelevantes "sobre quem convidou ou não Manuel Alegre para vir aos Açores". "Entendo, como dirigente socialista, que o país e a nossa acção governativa carecem de uma reflexão, da mobilização de todas as forças sociais e de todas as tendências políticas que o PS incorpora", acrescentou o representante açoriano. Carlos César sustentou, ainda, que "um debate sobre políticas urge ser feito no seio do PS, com serenidade e com o contributo de Manuel Alegre dentro do partido"."O PS tem de ser capaz de gerar no seu interior espaços de diálogo, confronto e de liberdade que permitam que pessoas como Manuel Alegre digam dentro o que diz por fora", defendeu César. O presidente do PS/Açores considerou que Manuel Alegre "tem, sem dúvida, um património muito importante do ponto de vista da democracia portuguesa e que carrega atrás de si uma vontade, muito significativa, expressa pelos eleitores nas últimas presidenciais". De acordo com o dirigente socialista, o PS, que considerou ser um grande partido na comunidade ideológica portuguesa e, portanto, multi-representativo, precisa "é de um debate sobre políticas e não de um debate sobre políticos". Carlos César, que comentava a polémica entre Manuel Alegre e José Lello, sustentou ser preciso "fazer essa transição" e que "um debate sobre políticas não se faz com declarações como as que foram feitas pelos porta-vozes do PS nessas circunstâncias".
José Lello acusou publicamente Manuel Alegre de ter "uma atitude muito diferente da postura ética com que gosta de se apresentar". Segundo José Lello, nas jornadas parlamentares do PS, realizadas no final de Maio, Manuel Alegre esteve "a parasitar o grupo parlamentar, que lhe pagou as viagens, pois aproveitou para ir aos Açores para lançar um livro que foi patrocinado pelo Governo Regional dos Açores".
"Isto é mentira. Fui aos Açores a convite da Presidência do Governo dos Açores e da direcção regional de cultura dos Açores. Foram eles que me convidaram e que me pagaram as viagens e a estadia", reagiu Manuel Alegre. O livro intitulado "Escrito no Mar - Livro dos Açores" foi apresentado pelo director regional da Cultura, Vasco Pereira da Costa, que já confirmou que a Presidência do Governo Regional suportou as despesas da deslocação de Alegre ao arquipélago.
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