
JOSÉ VINHA (JN) 09.09.08
Os dois primeiros administradores da Agência Municipal de Investimento de Paredes vão auferir um salário igual a um vereador a tempo inteiro, embora tenham o privilégio de exercer funções a tempo parcial.
Aquela decisão foi tomada na última reunião do Executivo camarário, com uma abstenção, por parte do vereador social-democrata Joaquim Neves. O nome dos gestores e o estatuto remuneratório dos titulares dos órgãos sociais da agência municipal de investimento foi proposto pelo próprio presidente da Câmara de Paredes, Celso Ferreira.
O cargo de presidente será, então, ocupado pelo economista e revisor oficial de contas Acácio Ferreira, acompanhado pela ex-deputada social-democrata e economista Maria João da Fonseca (actual directora do departamento financeiro da Câmara de Paredes). A ex-deputada, filha do presidente da Assembleia Municipal, irá exercer a função de administradora-executivo.
Mário Rocha, actual vice-presidente da Câmara Municipal de Paredes, ocupará a função de administrador não-executivo, sem qualquer remuneração.
Sublinhe-se que a remuneração de um vereador da Câmara de Paredes é de cerca de 3000 euros (2966 euros), fora as ajudas de custo. A nova empresa municipal, que se destina a captar investimentos para o concelho, terá como fiscal único, recrutado no mercado, a sociedade C&R Ribas Pacheco, SROC, que aufere 1500 euros anuais.
Recorde-se que a criação da Agência de Investimentos de Paredes tem causado polémica e foi, inclusive, acusada, pela Oposição, como "um expediente para criar dois lugares bem remunerados e atacar a compra de uma quinta em Mouriz.
Os dois primeiros administradores da Agência Municipal de Investimento de Paredes vão auferir um salário igual a um vereador a tempo inteiro, embora tenham o privilégio de exercer funções a tempo parcial.
Aquela decisão foi tomada na última reunião do Executivo camarário, com uma abstenção, por parte do vereador social-democrata Joaquim Neves. O nome dos gestores e o estatuto remuneratório dos titulares dos órgãos sociais da agência municipal de investimento foi proposto pelo próprio presidente da Câmara de Paredes, Celso Ferreira.
O cargo de presidente será, então, ocupado pelo economista e revisor oficial de contas Acácio Ferreira, acompanhado pela ex-deputada social-democrata e economista Maria João da Fonseca (actual directora do departamento financeiro da Câmara de Paredes). A ex-deputada, filha do presidente da Assembleia Municipal, irá exercer a função de administradora-executivo.
Mário Rocha, actual vice-presidente da Câmara Municipal de Paredes, ocupará a função de administrador não-executivo, sem qualquer remuneração.
Sublinhe-se que a remuneração de um vereador da Câmara de Paredes é de cerca de 3000 euros (2966 euros), fora as ajudas de custo. A nova empresa municipal, que se destina a captar investimentos para o concelho, terá como fiscal único, recrutado no mercado, a sociedade C&R Ribas Pacheco, SROC, que aufere 1500 euros anuais.
Recorde-se que a criação da Agência de Investimentos de Paredes tem causado polémica e foi, inclusive, acusada, pela Oposição, como "um expediente para criar dois lugares bem remunerados e atacar a compra de uma quinta em Mouriz.
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