(JN) 23.09.08
Valentim Loureiro, o seu filho Jorge, o seu vice na autarquia de Gondomar, três advogados e mais quatro arguidos foram formalmente acusados pelo Ministério Público no âmbito do fabuloso negócio da venda da Quinta do Ambrósio, em Gondomar, à STCP, com um lucro de três milhões de euros em tempo recorde.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, burla qualificada, instigação à administração danosa, prevaricação e participação económica em negócio são os crimes imputados ao major.
Os ex-administradores da empresa que gere os autocarros no Grande Porto, Manuel Oliveira Marques e José Gonçalves Martins, estão acusados por três crimes de administração danosa.
O vice de Valentim irá responder pelos mesmos crimes que o major, acrescido de branqueamento de capitais, fraude fiscal qualificada e falsificação de documento. Na lista dos acusados pelo procurador Carlos Teixeira – desde há dias colocado na comarca da Madeira, após ter sido promovido a procurador da República - estão ainda os advogados António Araújo Ramos, Laureano Gonçalves e Carlos Dias. Também Fernando Paulo, vereador da Câmara de Gondomar, e uma funcionária autárquica são visados pelo Ministério Público, com referência ao alojamento, em habitação social da câmara, de um caseiro que ocupava a quinta.
Como vítima do alegado esquema de burla presumivelmente engendrado pelo major, aparece a família de Ludovina Silva Prata, que, segundo a sua versão, julgava que o terreno vendido em 2000 por 1,075 milhões de euros teria capacidade construtiva e o valor de pelo menos quatro milhões de euros. O terreno em causa, que se destinaria a uma estação de recolha de autocarros, permanece hoje, como há vários anos, sem qualquer construção.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, burla qualificada, instigação à administração danosa, prevaricação e participação económica em negócio são os crimes imputados ao major.
Os ex-administradores da empresa que gere os autocarros no Grande Porto, Manuel Oliveira Marques e José Gonçalves Martins, estão acusados por três crimes de administração danosa.
O vice de Valentim irá responder pelos mesmos crimes que o major, acrescido de branqueamento de capitais, fraude fiscal qualificada e falsificação de documento. Na lista dos acusados pelo procurador Carlos Teixeira – desde há dias colocado na comarca da Madeira, após ter sido promovido a procurador da República - estão ainda os advogados António Araújo Ramos, Laureano Gonçalves e Carlos Dias. Também Fernando Paulo, vereador da Câmara de Gondomar, e uma funcionária autárquica são visados pelo Ministério Público, com referência ao alojamento, em habitação social da câmara, de um caseiro que ocupava a quinta.
Como vítima do alegado esquema de burla presumivelmente engendrado pelo major, aparece a família de Ludovina Silva Prata, que, segundo a sua versão, julgava que o terreno vendido em 2000 por 1,075 milhões de euros teria capacidade construtiva e o valor de pelo menos quatro milhões de euros. O terreno em causa, que se destinaria a uma estação de recolha de autocarros, permanece hoje, como há vários anos, sem qualquer construção.
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