Este número do Bobo da Corte vale mesmo a pena para desopilar pela matina! E isto não é nada: os telefones pressionantes não páram. É caso para dizer que Lisboa já está a arder... E ainda não ganhamos!
E se o nosso rapaz - o que nos estima de nem bom-dia nem boa-tarde - começasse a juntar dinheirinho para pagar ao Manuel Alegre (o das diatribes) o processo que este lhe moveu pelas miseráveis calúnias que proferiu a propósito da ida aos Açores? Ou se tratasse de esclarecer como é que o Boavista chegou ao que chegou sendo ele Presidente do Conselho Fiscal e até se apresentando como Gestor de Empresas? Ou porque não deixa que a verdade se saiba sendo agora presidente da Assembleia Geral? Ou, já que fala de 1972 ( O "Grito" apareceu em 71, não em 72), quando tivemos a honra de combater o fascismo, nos dissesse o que fazia além de tentar vender tractores e tocar gaita? Ou como apareceu na política? Ou em que Faculdade tirou o curso de "Engenheiro" que não se encontra na biografia parlamentar? Haveria alguma Faculdade, ali, pela Rua do Breiner? Não vale a pena bater mais no ceguinho. Toda a gente sabe que o Bobo não passa de um moço de fretes embora ninguém lhos encomende. Assim pode sempre passar por ser um pau mandado de alguém importante. Se não, ainda lhe perguntavamos umas coisas. Para ele saber que, num momento de fraqueza, todos podemos descer ao seu nível... Mas não vamos chafurdar. Esta nota não passa do blogue.
Temos um partido a ganhar para servir uma região e um país!
E a notícia fala por si; os leitores não precisam de mais esclarecimentos.
Quanto ao Fernando Jesus, se por acaso insultamos a inteligência de alguém, ao dizer que entre os que estiveram no Académico houve os que quiserem estar e os que tiveram de estar, é evidente que não é a ele que nos referimos. Como poderia ser?
Aliás os números mais recentes sobre a assistência no Académico tem descido já para baixo dos 500. Digamos que a coisa terá andado por aí. Não foi um fiasco parcial, mas praticamente total.
Finalmente, para termos uma perspectiva desta "nossa" gente como o nosso adversário, nem lêem e quando lêem não nos comentam. São gente superiormente habilitada para terçarem argumentos com a caterva ignara. Ainda hão-de mostrar as habilitações. Não, não é preciso mostrar, basta vir ao debate.
Não lê? Não comenta?
Porquê?
Lê com dificuldade? É areia demais para a camioneta? Fica atataranhado? Tem algum defeito no cérebro? Na língua?
Então por que não? Por que não o debate? Porquê o medo da verdade? Porquê a conversa caceteira? De cima da burra, porquê? Donde vem a arrogância?
PB
(Público) 16.09.2008, Aníbal Rodrigues
O deputado do PS à Assembleia República José Lello considera que o seu colega de partido Pedro Baptista atravessa uma fase de regressão temporal. "O Pedro Baptista está num processo de regressão ao tempo em que era líder de O Grito do Povo [jornal da Organização Comunista Marxista-Leninista Portuguesa, criado em 1972]", afirmou José Lello, numa reacção à entrevista de Pedro Baptista, ontem, ao PÚBLICO. Assumindo-se como candidato à liderança da distrital do PS-Porto, Pedro Baptista teceu duras críticas a esta estrutura, nomeadamente aquilo que diz ser o "unanimismo" face ao Governo de Sócrates. "Em numerosos momentos da vida do PS parece que estamos na União Nacional", pode ler-se na entrevista. Os deputados do PS eleitos pelo Porto também não são poupados: "Que eu tenha conhecimento, não há nenhum deputado eleito pelo Porto que se tenha portado à altura dos seus eleitores."José Lello lamenta estas críticas. "Tenho alguma estima pessoal pelo Pedro Baptista e lamento vê-lo numa postura tão radical." Na opinião de Lello, Baptista nem sequer tem apoios suficientes dentro do PS para disputar a distrital. "Ele produz mais decibéis do que apoios. Não consegue agregar junto dele um conjunto de apoios suficiente para fazer um combate democrático com o actual líder."O parlamentar acusa Baptista de "só considerar correctos os deputados que fazem diatribes contra o seu partido, enquanto os que defendem o partido são arregimentados". Quanto à acusação de unanimismo, Lello tem uma perspectiva bem diferente. "Nós, dentro do PS, debatemos com clareza e abertura e, para o exterior, damos um sinal de união."Também o deputado Fernando Jesus reagiu às declarações de Baptista, mas apenas à parte em que este questiona quantos militantes estiveram no passado sábado num almoço-comício "por querer e quantos por ter de estar" ao lado do actual líder do PS-Porto e de novo candidato ao cargo, Renato Sampaio. "Está a passar um atestado de debilidade intelectual aos militantes que lá estiveram", assinala Fernando Jesus. O líder da distrital portuense do PS e de novo candidato ao cargo, Renato Sampaio, optou por não comentar a entrevista de Pedro Baptista: "Não li e, mesmo que tivesse lido, também não comentava." Sampaio é um dos principais visados na entrevista de ontem. Baptista acusa o actual presidente do PS-Porto de "não levantar a voz em um único dossier" sobre a região. Em particular, face ao que Baptista diz ser "o desvio de centenas de milhões de euros dos programas temáticos do QREN para Lisboa" ou sobre "a desigualdade de investimentos em Lisboa e no Porto".
O deputado do PS à Assembleia República José Lello considera que o seu colega de partido Pedro Baptista atravessa uma fase de regressão temporal. "O Pedro Baptista está num processo de regressão ao tempo em que era líder de O Grito do Povo [jornal da Organização Comunista Marxista-Leninista Portuguesa, criado em 1972]", afirmou José Lello, numa reacção à entrevista de Pedro Baptista, ontem, ao PÚBLICO. Assumindo-se como candidato à liderança da distrital do PS-Porto, Pedro Baptista teceu duras críticas a esta estrutura, nomeadamente aquilo que diz ser o "unanimismo" face ao Governo de Sócrates. "Em numerosos momentos da vida do PS parece que estamos na União Nacional", pode ler-se na entrevista. Os deputados do PS eleitos pelo Porto também não são poupados: "Que eu tenha conhecimento, não há nenhum deputado eleito pelo Porto que se tenha portado à altura dos seus eleitores."José Lello lamenta estas críticas. "Tenho alguma estima pessoal pelo Pedro Baptista e lamento vê-lo numa postura tão radical." Na opinião de Lello, Baptista nem sequer tem apoios suficientes dentro do PS para disputar a distrital. "Ele produz mais decibéis do que apoios. Não consegue agregar junto dele um conjunto de apoios suficiente para fazer um combate democrático com o actual líder."O parlamentar acusa Baptista de "só considerar correctos os deputados que fazem diatribes contra o seu partido, enquanto os que defendem o partido são arregimentados". Quanto à acusação de unanimismo, Lello tem uma perspectiva bem diferente. "Nós, dentro do PS, debatemos com clareza e abertura e, para o exterior, damos um sinal de união."Também o deputado Fernando Jesus reagiu às declarações de Baptista, mas apenas à parte em que este questiona quantos militantes estiveram no passado sábado num almoço-comício "por querer e quantos por ter de estar" ao lado do actual líder do PS-Porto e de novo candidato ao cargo, Renato Sampaio. "Está a passar um atestado de debilidade intelectual aos militantes que lá estiveram", assinala Fernando Jesus. O líder da distrital portuense do PS e de novo candidato ao cargo, Renato Sampaio, optou por não comentar a entrevista de Pedro Baptista: "Não li e, mesmo que tivesse lido, também não comentava." Sampaio é um dos principais visados na entrevista de ontem. Baptista acusa o actual presidente do PS-Porto de "não levantar a voz em um único dossier" sobre a região. Em particular, face ao que Baptista diz ser "o desvio de centenas de milhões de euros dos programas temáticos do QREN para Lisboa" ou sobre "a desigualdade de investimentos em Lisboa e no Porto".
1 comentário:
Caro Pedro Baptista,
O meu comentário é "um pouco" longo. Se quiser ter a bondade de o ler pode fazê-lo no http://renovaroporto.blogspot.com/
Enviar um comentário