Por “discordâncias internas sobre políticas de educação”
Cinco dirigentes da Confap demitem-se
21.09.2009 - 14h48 Lusa
Cinco dirigentes da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) pediram a demissão devido a “discordâncias internas sobre políticas de educação nacional”, anunciou o vice-presidente demissionário da estrutura António Amaral.Dos cinco dirigentes associativos, três pertencem ao Conselho Executivo (Gina Oliveira, Fernando Coelho e António Amaral), e os restantes faziam parte do Conselho de Jurisdição e Disciplina (António Farto e Agostinho Almeida). O motivo da demissão prende-se com “as posições de apoio do presidente da Confap ao Governo” e ao facto de estas “não terem eco nas associações de pais do distrito de Setúbal”, que os demissionários representam, explicou António Amaral. A demissão dos dirigentes prende-se também com “sérias preocupações de que a Confap não vai por um caminho de independência” em relação ao poder político e ao actual governo, explicou ainda o dirigente associativo. A decisão dos cinco dirigentes foi tomada a 12 de Setembro, durante uma reunião executiva, disse o vice-presidente demissionário, explicando ainda que “o processo não está formalizado porque falta comunicar ao presidente da Assembleia-geral”. Os membros eleitos das associações de pais do distrito de Setúbal pretendem “uma Confap forte, ligada às associações de pais e independente do poder político”, concluiu António Amaral. O presidente da Confap escusou-se a comentar a demissão de cinco dirigentes, alegando tratar-se de um assunto “interno” da Confap que será resolvido “nos órgãos próprios”. “Não vou comentar. É um assunto interno da Confap que será resolvido nos órgãos próprios. Não vou acrescentar mais nada”, afirmou Albino Almeida.
Cinco dirigentes da Confap demitem-se
21.09.2009 - 14h48 Lusa
Cinco dirigentes da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) pediram a demissão devido a “discordâncias internas sobre políticas de educação nacional”, anunciou o vice-presidente demissionário da estrutura António Amaral.Dos cinco dirigentes associativos, três pertencem ao Conselho Executivo (Gina Oliveira, Fernando Coelho e António Amaral), e os restantes faziam parte do Conselho de Jurisdição e Disciplina (António Farto e Agostinho Almeida). O motivo da demissão prende-se com “as posições de apoio do presidente da Confap ao Governo” e ao facto de estas “não terem eco nas associações de pais do distrito de Setúbal”, que os demissionários representam, explicou António Amaral. A demissão dos dirigentes prende-se também com “sérias preocupações de que a Confap não vai por um caminho de independência” em relação ao poder político e ao actual governo, explicou ainda o dirigente associativo. A decisão dos cinco dirigentes foi tomada a 12 de Setembro, durante uma reunião executiva, disse o vice-presidente demissionário, explicando ainda que “o processo não está formalizado porque falta comunicar ao presidente da Assembleia-geral”. Os membros eleitos das associações de pais do distrito de Setúbal pretendem “uma Confap forte, ligada às associações de pais e independente do poder político”, concluiu António Amaral. O presidente da Confap escusou-se a comentar a demissão de cinco dirigentes, alegando tratar-se de um assunto “interno” da Confap que será resolvido “nos órgãos próprios”. “Não vou comentar. É um assunto interno da Confap que será resolvido nos órgãos próprios. Não vou acrescentar mais nada”, afirmou Albino Almeida.
5 comentários:
aPromiscuidade
O país já não estranha nada, ninguém questiona a ida de José Manuela Fernandes para o gabinete de Durão Barroso onde será muito bem remunerado pelos impostos dos europeus, como compensação pelos serviços prestados ao PSD enquanto director do jornal Público.
Curiosamente, na semana passada Belmiro de Azevedo, o dono da SONAE, disse dois disparates que mal foram ouvidos, que quem quisesse usar o Público que metesse o dinheiro e incentivou os seus jornalistas a não recearem governantes.
Pois, mas é o orçamento europeu e não a SONAE que vai pagar a reforma a José Manuel Fernandes pelos apoio dado ao PSD, certamente a mando de quem lá meteu o dinheiro. E, pelo que se vê, José Manuel Fernandes não receia os governantes, ataca os de cá e refugia-se junto do outro que está lá fora.
E ninguém critica a promiscuidade entre jornalismo e o poder, ninguém estranha encontros às escondidas com conspiradores de Belém, dezenas de editoriais com o único objectivo de derrubar o governo só porque Sócrates não mandou construir o aeroporto onde poderia servir o investimento da SONAE em Tróia ou porque não ajudou Belmiro de Azevedo a comprar a PT ao preço da uva mijona.
O raciocínio de Belmiro de Azevedo diz tudo sobre o papel do Público em todas as campanhas negras a que assistimos nos últimos três anos, campanhas em que o Público teve um papel activo, chegando mesmo a promover algumas. É para isso que ele meteu o dinheiro no jornal, para que este faça o que o dono manda e quem melhor do que um director para interpretar a voz do dono?
Não admira que o jornal Público se tenha envolvido com assessores de Belém na montagem de uma conspiração contra o primeiro-ministro dando notícias falsas sobre eventuais escutas na Presidência da República ou sobre o envolvimento dos serviços de informações em toda esta aldrabice. O objectivo de derrubar Sócrates a qualquer custo foi evidente, como se tornou evidente que quando Belmiro mete dinheiro no jornal é para que este faça o que ele manda.
Compreende-se que José Manuel Fernandes vá trabalhar com Durão Barroso, isso corresponde a uma partilha da despesa entre o PSD e Belmiro de Azevedo, ambos têm uma dívida em relação ao director do Público. Belmiro paga-lhe a indemnização choruda e o PSD garante-lhe uma reforma dourada à custa do dinheiro dos contribuintes, enfim, cada um usa o dinheiro que tem. O primeiro paga com os lucros que obteve com o investimento na manipulação jornalística, o PSD, como é costume, paga os favores com o dinheiro dos contribuintes
O Albino está isolado na CONFAP porque esteve estes quatro anos a trabalhar para o governo e a ser pago pelo M.Educação como foi denunciado na devida altura. Só não se percebe porque só agora se demitem quando todo o tempo o Albimno não fez mais do que apoiar o governo e arranjar um tacho para não ter de trabalhar como os outros.
Albino é do PS sim e os outros que se demitiram?
São do BE e do PCP de Setúbal.Campanha eleitoral e mais nada.
Não sejam anjinhos.
Por acaso nenhum é do BE nem do PC, todos alinharam com o Albino no papel vergonhoso que teve durante quatro anos a fazer o frete à propaganda da 5 de Outubro a troco de umas massas para o bolso. A Confap foi sempre financiada pelo Ministério da Educação e vive disso.
O Anónimo de cima é o do costume, a mentalidade pidesca é única utilise ele o nome que utilisar. Tinha desaparecido mas como o Admnistrador do blog lhe dá espaço e como nã tem mais onde falar vem para aqui que sabe que tem grande audiência entre os socialistas. Mas só diz mentiras e coisas sem nexo.
O anónimo que tem a mania que não é anjinho é mesmo totó. Os gajos eram do Bloco e do PC e andaram 4 anos a dizer amen com o governo? Totó!
Enviar um comentário