(JN) 24.01.2009
A Concelhia do Porto do PS aprovou anteontem à noite, com 53 votos a favor e um contra, a escolha da ex-ministra do Ambiente Elisa Ferreira como candidata socialista à Câmara do Porto nas autárquicas deste ano.
A presidência da Comissão Política Concelhia propôs que o nome da candidata fosse aprovado por aclamação, mas o líder da estrutura, Orlando Soares Gaspar, garantiu que bastaria um militante querer o cumprimento da regra da votação secreta para ela ser de imediato adoptada.
Ora isso mesmo foi exigido por um militante, que invocou os estatutos do PS para obrigar a que houvesse votação secreta, o que foi de facto cumprido de imediato.
Da votação secreta saíram 53 nomes a favor e um contra, tendo no final Orlando Soares Gaspar proposto que se mantivesse de qualquer forma uma aclamação à escolha da candidata, o que foi aceite com palmas e gritos "PS, PS".
No debate que antecedeu a votação e que ocorreu à porta fechada, Pedro Baptista, candidato derrotado nas últimas eleições para a distrital do Porto do PS, defendeu que fosse equacionada a hipótese de contactos para coligações à esquerda, garantindo ter tido conversas com aqueles partidos na última semana que mostravam ser mentira que eles estivessem fechados à ideia.
Confrontado com estas afirmações, Orlando Soares Gaspar afirmou que "o caminho faz-se caminhando", garantindo que nos próximos meses haverá uma tentativa de convergência com movimentos cívicos e grupos de cidadãos "actualmente excluídos pelo Executivo camarário de Rui Rio".
Para o líder concelhio, o dossiê coligações, mesmo com partidos à esquerda do PS, "não é um processo fechado" e que "tudo será definido ao longo do trajecto que será percorrido". "Mas as coligações são como os casamentos: é preciso a vontade das duas partes. Não fomos nós quem disse que não queria coligações, foram o PCP e o BE", acrescentou.
Segundo Orlando Soares Gaspar, Elisa Ferreira será apresentada à cidade até meados de Fevereiro, mas os contactos entre partido e candidata continuarão sem interrupções.
A presidência da Comissão Política Concelhia propôs que o nome da candidata fosse aprovado por aclamação, mas o líder da estrutura, Orlando Soares Gaspar, garantiu que bastaria um militante querer o cumprimento da regra da votação secreta para ela ser de imediato adoptada.
Ora isso mesmo foi exigido por um militante, que invocou os estatutos do PS para obrigar a que houvesse votação secreta, o que foi de facto cumprido de imediato.
Da votação secreta saíram 53 nomes a favor e um contra, tendo no final Orlando Soares Gaspar proposto que se mantivesse de qualquer forma uma aclamação à escolha da candidata, o que foi aceite com palmas e gritos "PS, PS".
No debate que antecedeu a votação e que ocorreu à porta fechada, Pedro Baptista, candidato derrotado nas últimas eleições para a distrital do Porto do PS, defendeu que fosse equacionada a hipótese de contactos para coligações à esquerda, garantindo ter tido conversas com aqueles partidos na última semana que mostravam ser mentira que eles estivessem fechados à ideia.
Confrontado com estas afirmações, Orlando Soares Gaspar afirmou que "o caminho faz-se caminhando", garantindo que nos próximos meses haverá uma tentativa de convergência com movimentos cívicos e grupos de cidadãos "actualmente excluídos pelo Executivo camarário de Rui Rio".
Para o líder concelhio, o dossiê coligações, mesmo com partidos à esquerda do PS, "não é um processo fechado" e que "tudo será definido ao longo do trajecto que será percorrido". "Mas as coligações são como os casamentos: é preciso a vontade das duas partes. Não fomos nós quem disse que não queria coligações, foram o PCP e o BE", acrescentou.
Segundo Orlando Soares Gaspar, Elisa Ferreira será apresentada à cidade até meados de Fevereiro, mas os contactos entre partido e candidata continuarão sem interrupções.
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