Ataque israelita à Faixa de Gaza "encorajado" por posição de George W.Bush
(LUSA)04 de Janeiro de 2009, 11:37
O primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, afirmou hoje ter sido encorajado pela posição do Presidente norte-americano, George W.Bush, na sua decisão de avançar com o ataque contra o Hamas, na Faixa de Gaza.
"Fui encorajado pela posição do Presidente norte-americano, George W. Bush, que me disse que não só devíamos garantir que o Hamas põe fim ao lançamento de foguetes, mas também que não terá a possibilidade de recomeçar, no futuro", afirmou em Telavive, na abertura do Conselho de Ministros.
Israel lançou, sábado, um ataque terrestre contra o movimento islâmico Hamas, na Faixa de Gaza, uma semana depois de iniciar os bombardeamentos, a 27 de Dezembro, que já fizeram 490 mortos palestinianos.
Horas antes, numa alusão à Faixa de Gaza, a Casa Branca referiu que "responsáveis norte-americanos estão em contacto, regularmente, com Israel e com responsáveis da região e da Europa".
Sexta-feira, nos primeiros comentários sobre o ataque a Gaza, Bush afirmou que não condenaria uma acção terrestre do exército israelita, considerando que constituiria o direito de Israel de se defender do Hamas.
(LUSA)04 de Janeiro de 2009, 11:37
O primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, afirmou hoje ter sido encorajado pela posição do Presidente norte-americano, George W.Bush, na sua decisão de avançar com o ataque contra o Hamas, na Faixa de Gaza.
"Fui encorajado pela posição do Presidente norte-americano, George W. Bush, que me disse que não só devíamos garantir que o Hamas põe fim ao lançamento de foguetes, mas também que não terá a possibilidade de recomeçar, no futuro", afirmou em Telavive, na abertura do Conselho de Ministros.
Israel lançou, sábado, um ataque terrestre contra o movimento islâmico Hamas, na Faixa de Gaza, uma semana depois de iniciar os bombardeamentos, a 27 de Dezembro, que já fizeram 490 mortos palestinianos.
Horas antes, numa alusão à Faixa de Gaza, a Casa Branca referiu que "responsáveis norte-americanos estão em contacto, regularmente, com Israel e com responsáveis da região e da Europa".
Sexta-feira, nos primeiros comentários sobre o ataque a Gaza, Bush afirmou que não condenaria uma acção terrestre do exército israelita, considerando que constituiria o direito de Israel de se defender do Hamas.
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