Face à escalada insuportável, para a maioria das pessoas, da subida do preço dos combustíveis, uma medida imediata se impõe entre muitas outras: baixar os impostos sobre os combustíveis, mantendo as receitas fiscais expectáveis antes da subida dos preços.
A manter-se a situação, verifica-se que uma das entidades que mais lucra com a subida dos preços é o Ministério das Finanças que onera em cerca de 60% o gasóleo e a gasolina com os mais diversos impostos e taxas cuja expressão percentual se mantém fixa, mesmo com a subida em flecha da massa sobre que incidem as percentagens. Dito de outra forma, o Ministério das Finanças é responsável por grande parte do preço dos combustíveis, sendo tanto mais responsável e beneficiário quanto mais aquele subir, até ao dia que todos abramos falência. Mas nessa altura haverá alguns que já estão ricos para "sempre" no planeta global. PB
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